Quinase 3 Dependente de Ciclina
Quinase dependente de ciclina que forma um complexo com a CICLINA C e é ativa durante a FASE G1 do CICLO CELULAR. Desempenha papel na transição da fase G1 para a FASE S e na regulação da transcrição.
Ciclina D1
Proteína codificada pelo gene bcl-1, o qual desempenha um papel crítico na regulação do ciclo celular. A superexpressão da ciclina D1 é o resultado do rearranjo do bcl-1, na translocação t(11;14), estando envolvida em várias neoplasias.
Ciclina A
Subtipo de ciclina que possui especificidade para a PROTEÍNA QUINASE CDC2 e QUINASE 2 DEPENDENTE DE CICLINA. Exerce papel na progressão do CICLO CELULAR nas transições entre as fases G1/S e G2/M.
Ciclina E
Proteína de 50-kDa que se complexa com QUINASE 2 DEPENDENTE DE CICLINA no fim da fase G1 do ciclo celular.
Ciclina C
Subtipo de ciclina que se liga a QUINASE 3 DEPENDENTE DE CICLINA e a QUINASE 8 DEPENDENTE DE CICLINA. A ciclina C desempenha um papel duplo como regulador transcricional e regulador da fase G1 do CICLO CELULAR.
Ciclinas
Grande família de proteínas reguladoras que funcionam como subunidades acessórias para uma variedade de QUINASES DEPENDENTES DE CICLINA. Geralmente funcionam como ATIVADORES DE ENZIMAS que conduzem o CICLO CELULAR pelas transições entre as fases. Um subconjunto de ciclinas também pode funcionar como reguladores transcricionais.
Quinases Ciclina-Dependentes
Proteína quinases que controlam a progressão do ciclo celular em todos os eucariotos e requerem a associação física com as CICLINAS para atingir a atividade enzimática plena. As quinases dependentes de ciclina são reguladas por eventos de fosforilação e desfosforilação.
Ciclina B
Subtipo de ciclina que é transportada para o NÚCLEO CELULAR no final da FASE G2. Estimula a transição entre as fases G2/M pela ativação da PROTEÍNA QUINASE CDC2.
Ciclina B1
Subtipo de ciclina B que se colocaliza com MICROTÚBULOS durante a INTÉRFASE e é transportado para dentro do NÚCLEO CELULAR no final da FASE G2.
Ciclina D2
Subtipo de ciclina D regulada pelo FATOR DE TRANSCRIÇÃO GATA4. Experimentos usando CAMUNDONGOS KNOCKOUT sugerem que a ciclina D2 tenha um papel na proliferação das CÉLULAS DA GRANULOSA e no desenvolvimento das gônadas.
Ciclina D3
Tipo de ciclina D amplamente expresso. Experimentos que usam CAMUNDONGOS KNOCKOUT sugerem que a ciclina D3 tenha um papel no desenvolvimento de LINFÓCITOS.
Ciclina A1
Ciclina A2
Subtipo de ciclina A amplamente expresso que funciona durante as transições G1/S e G2/M do CICLO CELULAR.
Epsilonretrovirus
Ciclina D
Subtipo de ciclina específico para a QUINASE 4 DEPENDENTE DE CICLINA e QUINASE 6 DEPENDENTE DE CICLINA. Diferentemente da maioria das ciclinas, a expressão da ciclina D não é cíclica, mas é expressa em resposta a sinais proliferativos. A ciclina D pode, assim, ter papel nas respostas celulares a sinais mitogênicos.
Ciclina G1
Subtipo de ciclina G constitutivamente expresso ao longo do ciclo celular. A ciclina G1 é considerada um dos principais alvos transcricionais de p53 (PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR P53) e é induzida em resposta a dano no DNA.
Ciclina G
Subtipo de ciclina encontrado em associação com QUINASE 5 DEPENDENTE DE CICLINA, quinase associada à ciclina G e PROTEÍNA FOSFATASE 2.
Glutamina-Frutose-6-Fosfato Transaminase (Isomerizante)
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Fase G1
Período do CICLO CELULAR que precede a REPLICAÇÃO DO DNA na FASE S. As subfases de G1 incluem "competência" (para responder aos fatores de crescimento), G1a (entrada na G1), G1b (progressão) e G1c (conjunto). A progressão através das subfases G1 é efetuada por fatores de crescimento limitantes, nutrientes ou inibidores.
Ciclina B2
Subtipo de ciclina B que se colocaliza com o APARELHO DE GOLGI durante a INTÉRFASE e é transportado para dentro do NÚCLEO CELULAR no final da FASE G2.
Proteólise
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Ciclina T
Subtipo de ciclina encontrada em associação com a QUINASE 9 DEPENDENTE DE CICLINA. Diferentemente de ciclinas tradicionais, que regulam o CICLO CELULAR, ciclinas do tipo T parecem regular a transcrição e são componentes do fator B de elongação transcricional positivo.
Quinase 2 Dependente de Ciclina
Regulador chave da progressão do CICLO CELULAR. Atua em conjunto com a CICLINA E para regular a entrada para a FASE S e também interagir com a CICLINA A para fosforilar a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA. Sua atividade é inibida pelo INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P27 e INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P21.
Ciclina G2
Subtipo de ciclina pouco usual encontrado altamente expresso em células em estágio terminal de diferenciação. Diferentemente das ciclinas convencionais, acredita-se que a expressão aumentada de ciclina G2 provoque a saída das células do CICLO CELULAR.
Ciclina H
Subtipo de ciclina encontrada como constituinte de um complexo heterodimérico que contém quinase 7 dependente de ciclina e um fator de montagem de quinase ativadora de CDK. O complexo desempenha papel na proliferação celular por meio da fosforilação de várias QUINASES DEPENDENTES DE CICLINA em sítios de treonina reguladores específicos.
Quinase 4 Dependente de Ciclina
Quinase 4 dependente de ciclina é um regulador chave da FASE G1 do CICLO CELULAR. Atua em conjunto com a CICLINA D para fosforilar a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA. Sua atividade CDK4 é inibida pelo INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P16.
CDC2-CDC28 Quinases
Família de quinases dependentes do ciclo celular que se relacionam estruturalmente com a PROTEÍNA QUINASE CDC28 de S CEREVISIAE e a PROTEÍNA QUINASE CDC2 encontradas em espécies de mamíferos.
Peróxido de Hidrogênio
Proteínas de Saccharomyces cerevisiae
Proteínas obtidas da espécie SACCHAROMYCES CEREVISIAE. A função de proteínas específicas deste organismo são objeto de intenso interesse científico e têm sido usadas para obter a compreensão básica sobre o funcionamento de proteínas semelhantes em eucariontes superiores.
Proteína Quinase CDC2
Fosfoproteína com atividade de proteína quinase que funciona na transição de fase G2/M do CICLO CELULAR. É a subunidade catalítica do FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO e se complexa tanto com a CICLINA A como com a CICLINA B das células de mamíferos. A atividade máxima da quinase 1 dependente de ciclina é alcançada quando esta é totalmente desfosforilada.
Fosforilação
Proteínas de Ciclo Celular
Proteínas que controlam o CICLO DE DIVISÃO CELULAR. Esta família de proteínas inclui uma ampla variedade de classes, entre elas as QUINASES CICLINA-DEPENDENTES, quinases ativadas por mitógenos, CICLINAS e FOSFOPROTEÍNAS FOSFATASES, bem como seus supostos substratos, como as proteínas associadas à cromatina, PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO e FATORES DE TRANSCRIÇÃO.
Transcrição Genética
Inibidor de Quinase Dependente de Ciclina p27
Inibidor da quinase dependente de ciclina que coordena a ativação de CICLINA e das QUINASES CICLINA-DEPENDENTES durante o CICLO CELULAR. Interage com a CICLINA D ativa complexada com a QUINASE 4 DEPENDENTE DE CICLINA em células proliferativas, enquanto que nas células inibidas, ele se liga à CICLINA E complexada com a QUINASE 2 DEPENDENTE DE CICLINA, inibindo-a.
Fase S
Fase do CICLO CELULAR após a fase G1 e precede a fase G2, quando o conteúdo total de DNA do núcleo é duplicado. É obtido por uma replicação bidirecional em vários sítios ao longo de cada cromossomo.
Proteína do Retinoblastoma
Produto do gene supressor de tumor retinoblastoma. É uma fosfoproteína nuclear que se supõe atuar normalmente como um inibidor de proliferação celular. A proteína Rb encontra-se ausente em células de retinoblastoma. Também se demonstrou que forma complexos com a proteína E1A do adenovírus, o antígeno T SV40, e a proteína E7 do vírus papiloma humano.
Ciclina I
Subtipo de ciclina encontrada abundantemente em tecidos pós-mitóticos. Em contraste com as ciclinas clássicas, seus níveis não oscilam durante o ciclo celular.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Saccharomyces cerevisiae
Estresse Oxidativo
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Parede Celular
Mitose
Tipo de divisão do NÚCLEO CELULAR, através do qual os dois núcleos das células filhas normalmente recebem complementos idênticos do número de CROMOSSOMOS das células somáticas da espécie.
Proteínas Oncogênicas
Genes bcl-1
Genes da leucemia/linfoma-1 da célula B associados com várias neoplasias, quando superexpressos. A superexpressão resulta da translocação do t(11;14), característico dos linfomas de células B derivados da zona do manto. O gene humano c-bcl-1 está localizado no 11q13, no braço longo do cromossomo 11.
Quinase 6 Dependente de Ciclina
Quinase 6 dependente de ciclina se associa com CICLINA D e fosforila a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA durante a FASE G1 do CICLO CELULAR. Auxilia a regular a transição para a FASE S e sua atividade quinase é inibida pelo INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P18.
Inibidor de Quinase Dependente de Ciclina p21
Inibidor de quinase dependente de ciclina que medeia a interrupção do CICLO CELULAR dependente da PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR P53. A p21 interage com várias QUINASES CICLINA-DEPENDENTES e se associa com o ANTÍGENO NUCLEAR DE CÉLULA EM PROLIFERAÇÃO e a CASPASE 3.
Divisão Celular
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Fase G2
Período do CICLO CELULAR após a síntese de DNA (FASE S) e que precede a FASE M (fase de divisão celular). Neste ponto do ciclo, os CROMOSSOMOS são tetraploides.
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Proteínas Supressoras de Tumor
Linhagem Celular Tumoral
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Fatores de Transcrição E2F
Família de fatores de transcrição hélice-alça-hélice básicos que controlam a expressão de vários GENES envolvidos na regulação do CICLO CELULAR. Os fatores de transcrição E2F formam complexos heterodiméricos com o FATOR DE TRANSCRIÇÃO DP1 ou o fator de transcrição DP2, e possuem um domínio N-terminal de ligação com o DNA e de dimerização. Os fatores de transcrição E2F podem atuar como mediadores da repressão da transcrição ou da ativação da transcrição.
Fosfatases cdc25
Subclasse de fosfatases de dupla especificidade que desempenham um papel na progressão do CICLO CELULAR. Desfosforilam e ativam QUINASES CICLINA-DEPENDENTES.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteínas Proto-Oncogênicas
Núcleo Celular
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Proteínas Associadas aos Microtúbulos
Regulação Neoplásica da Expressão Gênica
Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação
Antígeno nuclear com a função de síntese de DNA, reparo de DNA, e progressão de ciclo celular. O PCNA é necessário para a síntese coordenada tanto na condução quanto revestimento das fitas na forquilha de replicação durante a replicação do DNA. A expressão do PCNA correlaciona-se com a atividade proliferativa em diversos tipos de células malignas e não malignas.
Proteínas F-Box
Família de proteínas que compartilha os MOTIVOS F-BOX e estão envolvidas com as interações proteína-proteína. Desempenham um importante papel nos processos de ubiquitinação proteica por associação com diversos substratos que, por sua vez, vão resultar em complexos de SCF UBIQUITINA LIGASE. Estas proteínas são mantidas no complexo ubiquitina-ligase via ligação às proteínas com domínio SKP.
Protamina Quinase
Fase G0
Estágio de repouso das células durante a FASE G1.
Linhagem Celular
Ligação Proteica
Western Blotting
Fator Promotor de Maturação
Proteína quinase que impulsiona os ciclos mitótico e meiótico em todos os organismos eucariotos. Na meiose, induz oócitos imaturos a empreender a maturação meiótica. Na mitose, tem um papel na transição de fase G2/M. Uma vez ativado pelas CICLINAS, o MPF fosforila diretamente algumas das proteínas envolvidas na quebra do envoltório nuclear, na condensação cromossômica, na montagem do fuso e na degradação das ciclinas. A subunidade catalítica do MPF é a PROTEÍNA P34CDC2.
Regulação para Baixo
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Imuno-Histoquímica
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Transfecção
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Regiões Promotoras Genéticas
Inibidor p16 de Quinase Ciclina-Dependente
Produto do gene supressor de tumor p16 (GENES P16). É também conhecido como INK4 ou INK4A porque é o membro protótipo dos inibidores de quinase dependente de ciclina INK4. Esta proteína provém do transcrito alfa do RNAm do gene p16. O outro produto do gene, gerado do processamento alternativo do transcrito beta, é a PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR P14ARF. Os dois produtos do gene p16 atuam como supressores de tumor.
Proteínas Nucleares
Regulação da Expressão Gênica
Fator de Transcrição DP1
Fator de transcrição que possui domínios de ligação para o DNA e o E2F, porém não possui um domínio de ativação da transcrição. É parceiro de ligação dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO E2F e estimula a ligação do DNA e a transativação do complexo DP-E2F.
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Quinase 9 Dependente de Ciclina
Quinase multifuncional relacionada com a quinase CDC2 que desempenha funções na elongação transcricional, DIFERENCIAÇÃO CELULAR e APOPTOSE. É encontrada em associação com a CICLINA T e é componente do FATOR B DE ELONGAÇÃO TRANSCRICIONAL POSITIVA.
Células HeLa
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Estrela-do-Mar
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Células 3T3
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Proteína 1 de Ligação ao Retinoblastoma
Proteína reguladora expressa de forma ubíqua que contém um domínio de ligação à proteína do retinoblastoma e um domínio interativo rico em AT. A proteína pode ter papel no recrutamento de HISTONAS DESACETILASES para o sítio que contém a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA de complexos repressores de transcrição.
Proteína Supressora de Tumor p53
Fosfoproteína nuclear codificada pelo gene p53 (GENES, P53) cuja função normal é controlar a PROLIFERAÇÃO CELULAR e a APOPTOSE. Uma proteína p53 mutante ou ausente tem sido encontrada na LEUCEMIA, OSTEOSARCOMA, CÂNCER DO PULMÃO e CÂNCER COLORRETAL.
Fator de Transcrição E2F1
Fator de transcrição E2F que interage diretamente com a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA e CICLINA A e ativa a TRANSCRIÇÃO GÊNICA necessária para a entrada no CICLO CELULAR e síntese do DNA. A E2F1 participa do REPARO DO DNA e APOPTOSE.
Proteínas de Ligação a DNA
Proteína p107 Retinoblastoma-Like
Regulador negativo do CICLO CELULAR que sofre FOSFORILAÇÃO por QUINASES CICLINA-DEPENDENTES. Possui uma cavidade conservada na qual o FATOR DE TRANSCRIÇÃO E2F4 se liga e interage com ONCOPROTEÍNAS virais, como antígenos tumorais de poliomavirus, PROTEÍNAS E1A DE ADENOVIRUS e PROTEÍNAS E7 DE PAPILLOMAVIRUS.
Sequência de Aminoácidos
Sequência de Bases
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Proteínas Quinases
Complexos Ubiquitina-Proteína Ligase
Complexos enzimáticos que catalisam a ligação covalente da UBIQUITINA a outras proteínas formando uma ligação peptídica entre a GLICINA C-terminal da UBIQUITINA e os grupos alfa-amino dos resíduos de LISINA na proteína. Os complexos desempenham um papel importante na mediação da degradação seletiva das proteínas anormais e de vida curta. O complexo enzimático pode ser quebrado em três componentes que envolvem a ativação da ubiquitina (ENZIMAS ATIVADORAS DE UBIQUITINA), conjugação da ubiquitina ao complexo ligase (ENZIMAS DE CONJUGAÇÃO DE UBIQUITINA) e ligação da ubiquitina ao substrato proteico (UBIQUITINA-PROTEÍNA LIGASES).
Mutação
Proteínas Recombinantes de Fusão
Proteína Quinase CDC28 de Saccharomyces cerevisiae
Proteína quinase codificada pelo gene CDC28 de Saccharomyces cerevisiae e necessária para a progressão da FASE G1 para a FASE S do CICLO CELULAR.
Proteínas Quinases Associadas a Fase S
Família de proteínas, estruturalmente relacionadas, que foram originalmente identificadas por sua capacidade em formar complexos com proteínas CICLINAS. Todas apresentam um dominio comum que se liga especificamente aos MOTIVOS F-BOX. Formam parte das PROTEÍNAS LIGASES SKP CULINA F-BOX, nas quais podem unir-se a diversas PROTEÍNAS F-BOX.
Ativação Enzimática
Proteínas Inibidoras de Quinase Dependente de Ciclina
Grupo de proteínas do ciclo celular que regulam negativamente a atividade dos complexos CICLINAS/QUINASES CICLINAS-DEPENDENTES. Inibem a evolução do CICLO CELULAR e auxiliam no controle da PROLIFERAÇÃO CELULAR após um estresse genotóxico assim como durante a DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
RNA Interferente Pequeno
RNAs pequenos, de cadeia dupla, de codificação não proteica (21-31 nucleotídeos) envolvidos nas funções de INATIVAÇÃO GÊNICA, especialmente o RNA DE INTERFERÊNCIA (RNAi). Os siRNAs são endogenamente gerados a partir de dsRNAs (RNA DE CADEIA DUPLA) pela mesma ribonuclease, Dicer, que gera miRNAs (MICRORNAS). O pareamento perfeito das cadeias de siRNAs' antissenso com seus RNAs alvos medeia a clivagem do RNAi guiado por siRNA. Os siRNAs caem em diferentes classes, inclusive siRNA de atuação trans (tasiRNA), RNA com repetições associadas (rasiRNA), RNA de varredura pequena (scnRNA), e RNA de interação com a proteína Piwi (piRNA) e têm funções diferentes de inativação gênica específica.
Inibidores Enzimáticos
Oócitos
Linfoma de Célula do Manto
Forma de linfoma não Hodgkin, normalmente contendo um padrão difuso tanto com linfócitos pequenos e médios como de células pequenas clivadas. Compreende cerca de 5 por cento dos linfomas não Hodgkin de adultos nos Estados Unidos e Europa. A maioria dos linfomas de célula do manto está associada com uma t(11;14) translocação resultando na expressão exagerada do gene da CICLINA D1 (GENE BCL-1).
Antígeno Ki-67
Marcador do CICLO CELULAR e de crescimento de tumor que pode ser facilmente detectado através de métodos imunocitoquímicos. O Ki-67 é um antígeno nuclear presente somente no núcleo de células em divisão.
Células NIH 3T3
Linhagem celular contínua com alta inibição de contato estabelecida a partir de culturas de embriões de camundongo NIH Swiss. As células são úteis para estudos de transfecção e transformação de DNA.
Fibroblastos
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Citometria de Fluxo
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Meiose
Tipo de divisão do NÚCLEO CELULAR que ocorre durante a maturação das CÉLULAS GERMINATIVAS. A duplicação de um único cromossomo (FASE S) é seguida por duas divisões sucessivas do núcleo celular, que resulta em células filhas com a metade do número de CROMOSSOMOS das células dos pais.
Proteínas de Xenopus
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-myc
Xenopus
Quinase 8 Dependente de Ciclina
Quinase dependente de CICLINA C, que é um componente importante do complexo mediador. A enzima é ativada por sua interação com a CICLINA C e desempenha um papel na regulação da transcrição por meio da fosforilação da RNA POLIMERASE II.
Testes de Precipitina
Complexo de Endopeptidases do Proteassoma
Grande complexo de múltiplas subunidades que desempenha um papel importante na degradação da maioria das proteínas nucleares e citosólicas das células eucarióticas. Contém um subcomplexo catalítico de 700 KDa e dois subcomplexos regulatórios de 700 kDa. O complexo digere as proteínas ubiquitinadas e as ativadas via antienzima ornitina descarboxilase.
Replicação do DNA
Processo pelo qual se duplica a molécula de DNA.
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Proteínas Cdh1
Fatores de Tempo
Proteínas de Transporte
Proteínas Proto-Oncogênicas c-mos
Proteínas celulares codificadas pelos genes c-mos (GENES MOS). Funcionam no ciclo celular para manter o FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO no estado ativo e têm atividade de proteína-serina/treonina quinase. Pode ocorrer transformação oncogênica quando as proteínas c-mos são expressas na hora errada.
beta Catenina
Catenina multifuncional que participa da ADESÃO CELULAR e sinalização nuclear. A beta catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. Também serve como co-ativador transcricional e componente das vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL mediadas pela PROTEÍNA WNT.
Immunoblotting
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Interfase
Treonina
Pontos de Checagem do Ciclo Celular
Sistemas de sinalização reguladores que controlam a progressão pelo CICLO CELULAR. Eles garantem que a célula tenha completado, na ordem correta e sem erros, todos os processos necessários para replicar o GENOMA e o CITOPLASMA e dividí-los igualmente entre duas células-filhas. Se as células percebem que não completaram estes processos ou que o ambiente não possui os nutrientes e hormônios de crescimento no local para continuar, então as células ficam "detidas" até que os processos sejam completados e as condições de crescimento sejam adequadas.
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Metáfase
Fase da divisão do núcleo celular após a PROMETÁFASE, em que os CROMOSSOMOS se alinham no plano equatorial do FUSO MITÓTICO antes da separação.
Quinase 3 da Glicogênio Sintase
Quinase da glicogênio sintase que, originalmente, foi descrita como uma enzima chave envolvida no metabolismo do glicogênio. Regula várias funções, como DIVISÃO CELULAR, função dos microtúbulos e APOPTOSE.
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Proteínas de Neoplasias
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Fator de Transcrição E2F4
Fator de transcrição E2F que reprime a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA necessária para a entrada no CICLO CELULAR e síntese do DNA. A E2F4 recruta fatores de remodelagem da cromatina indiretamente para as REGIÕES PROMOTORAS do gene alvo por meio da PROTEÍNA P130 RETINOBLASTOMA-LIKE e PROTEÍNA P107 RETINOBLASTOMA-LIKE.
Ubiquitinas
Família de proteínas estruturalmente relacionadas com a ubiquitina. As ubiquitinas e as proteínas semelhantes à ubiquitina participam de várias funções celulares, como a degradação de proteínas e a RESPOSTA A CHOQUE TÉRMICO, conjugando-se a outras proteínas.
Fator B de Elongação Transcricional Positiva
Complexo de fator de elongação transcricional compreendido por um heterodímero de QUINASE 9 DEPENDENTE DE CICLINA e uma das diversas CICLINAS incluindo as CICLINAS T e a ciclina K. Age por meio da fosforilação do domínio carboxi-terminal da RNA POLIMERASE II.
Centrossomo
O centro celular que consiste de um par de CENTRÍOLOS, envolvidos por uma nuvem de material amorfo, chamada de região pericentriolar. Durante a interfase, os microtúbulos nucleados do centrossomo superam o crescimento. O centrossomo duplica e (durante a mitose) se separa para formar os dois polos do fuso mitótico (APARELHO FUSAL MITÓTICO).
Anáfase
Fase da divisão do núcleo celular após a METAFASE, em que as CROMÁTIDES se separam e migram para polos opostos do fuso.
Transativadores
Produtos gênicos difusíveis que atuam em moléculas homólogas ou heterólogas de vírus ou DNA celular para regular a expressão de proteínas.
Ativação Transcricional
Processos que estimulam a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA de um gene ou conjunto de genes.
DNA
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Citoplasma
A parte da célula que contém o CITOSSOL e pequenas estruturas, excluindo o NÚCLEO CELULAR, MITOCÔNDRIA e os VACÚOLOS grandes. (Tradução livre do original: Glick, Glossary of Biochemistry and Molecular Biology, 1990).
Proteínas Ligases SKP Culina F-Box
Diferenciação Celular
Purinas
Série de compostos heterocíclicos substituídos de várias maneiras na natureza e conhecidos como bases púricas. Incluem a ADENINA e GUANINA, constituintes dos ácidos nucleicos, bem como muitos alcaloides, tais como a CAFEÍNA e a TEOFILINA. O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas.
Marcadores Biológicos de Tumor
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Ubiquitina-Proteína Ligases
Classe diversa de enzimas que interagem com as ENZIMAS DE CONJUGAÇÃO DE UBIQUITINA e substratos proteicos específicos da ubiquitinação. Cada membro deste grupo de enzimas tem sua própria especificidade distinta para um substrato e enzima de conjugação de ubiquitina. As ubiquitina-proteína-ligases existem como proteínas monoméricas e como complexos multiproteicos.
Imunoprecipitação
Securina
A securina está envolvida no controle da transição metáfase-anáfase durante a MITOSE. Promove o começo da anáfase por meio o bloqueio da função SEPARASE e da prevenção da proteólise da coesina e separação das CROMÁTIDES irmãs. A superexpressão de securina está associada com a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA e com a formação de tumor.
Inibidor de Quinase Dependente de Ciclina p18
Camundongos Transgênicos
Sítios de Ligação
Proteínas Recombinantes
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.