Colecistite
Inflamação da VESÍCULA BILIAR, geralmente causada por alteração do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções ou outras doenças.
Colecistite Aguda
Inflamação aguda da parede da VESÍCULA BILIAR. Caracteriza-se pela presença de DOR ABDOMINAL, FEBRE e LEUCOCITOSE. A obstrução por cálculo biliar do DUCTO CÍSTICO está presente em aproximadamente 90 por cento dos casos.
Colecistite Acalculosa
Vesícula Biliar
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Colecistite Enfisematosa
Variante da colecistite aguda com inflamação da VESÍCULA BILIAR, caracterizada pelas bolsas de gases na parede da vesícula biliar. É devido à infecção secundária causada por organismos formadores de gases e apresenta um alto risco de perfuração.
Colecistectomia
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Colecistostomia
Estabelecimento de um orifício na vesícula biliar para drenagem ou comunicação com outra parte do trato digestório, geralmente o duodeno ou jejuno.
Colecistectomia Laparoscópica
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Iminoácidos
Colecistografia
Radiografia da vesícula biliar, após injeção de um meio de contraste.
Doenças da Vesícula Biliar
Doenças da VESÍCULA BILIAR. Geralmente envolvem diminuição do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções, neoplasias, ou outras doenças.
Tóquio
Tóquio é a maior cidade e capital do Japão, conhecida por sua importância cultural, financeira e político-administrativa no país, mas é importante notar que 'Tóquio' geralmente se refere à prefeitura metropolitana e não a uma única localidade, o que pode incluir diversas cidades, vilarejos e aldeias dentro de seus limites. (Fonte: "Tokyo" em Britannica ProQuest)
Neoplasias da Vesícula Biliar
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
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Colelitíase
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Xantomatose
Afecção caracterizada pelo desenvolvimento de xantomas disseminado, estruturas amarelas semelhantes a tumores preenchidas com depósitos de gordura. Os xantomas podem ser encontrados em vários tecidos, incluindo a PELE, TENDÕES, articulações dos JOELHOS e COTOVELOS. A xantomatose está relacionada com o METABOLISMO DE LIPÍDEOS e a formação de CÉLULAS ESPUMOSAS.
Colecistolitíase
Cálculos Biliares
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Colangite
Ducto Cístico
Hemobilia
Hemorragia dentro ou através do TRATO BILIAR devido a trauma, inflamação, COLELITÍASE, doença vascular ou neoplasias.
Doenças Biliares
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Lidofenina Tecnécio Tc 99m
Conversão para Cirurgia Aberta
Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética
Discinesia Biliar
Distúrbio na motilidade caracterizado por CÓLICA biliar, ausência de CÁLCULOS BILIARES, e uma fração anormal ejetada pela VESÍCULA BILIAR. Causada por discinesia da vesícula biliar e/ou DISFUNÇÃO DO ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Coledocolitíase
Presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no DUCTO BILIAR COMUM.
Granuloma
Compostos de Organotecnécio
Colangiografia
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Fístula Biliar
Esvaziamento da Vesícula Biliar
Processo pelo qual a bile é liberada pela vesícula biliar no interior do duodeno. O esvaziamento é causado tanto pela contração da vesícula como pelo relaxamento do mecanismo do esfíncter encontrado na extremidade do [canal] colédoco.
Pancreatocolangiografia Retrógrada Endoscópica
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Cólica
Síndrome clínica com dor abdominal intermitente caracterizada por início e fim repentinos comumente vista em crianças. Ocorre normalmente associada à obstrução dos INTESTINOS, do DUCTO CÍSTICO ou do TRATO URINÁRIO.
Ruptura Espontânea
Ducto Colédoco
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Abscesso Hepático
Celulite
Serra Leoa
Cirurgia Bariátrica
Neoplasias do Sistema Digestório
Tumores ou câncer do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Doenças do Sistema Digestório
Sistema Digestório
Grupo de órgãos que se estende desde a BOCA até o ÂNUS, atuando na degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e eliminação dos resíduos. Em humanos, o sistema digestório abrange o TRATO GASTRINTESTINAL e as glândulas acessórias (FÍGADO, TRATO BILIAR, PÂNCREAS).
Brasil
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.