Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.
Costela supranumerária que se desenvolve a partir de um crescimento anormal do processo costal da vértebra C7. Esta anomalia é encontrada entre 1 e 2 por cento da população e pode pressionar estruturas adjacentes, causando a SÍNDROME DA COSTELA CERVICAL, a SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO ou outras afecções.
Afecção associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA, na saída do tórax, causada por uma COSTELA CERVICAL anômala completa ou incompleta, ou banda fascial conectando a ponta de uma costela cervical com a primeira costela torácica. As manifestações clínicas podem incluir dor no pescoço e ombros irradiando para a extremidade superior, PARESIA ou PARALISIA do músculos enervados pelo plexo braquial, perda sensorial, PARESTESIAS, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p214)
Músculos respiratórios que se originam da borda inferior de uma costela e se inserem na borda superior da costela abaixo; e se contraem durante a inspiração e a expiração. (Stedman, 25a ed)
Parede externa do tórax contendo PELE, FASCIA profunda, VÉRTEBRAS TORÁCICAS, COSTELAS, ESTERNO e MÚSCULOS.
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Osso chato, comprido e estreito comumente conhecido por esterno que ocorre na seção mediana do segmento torácico anterior ou região peitoral, que estabiliza a caixa torácica e serve como o ponto de origem para vários músculos que movem os braços, a cabeça e o pescoço.