Aberturas que se fecham na epiderme das plantas sobre a face inferior das folhas. Permitem as trocas gasosas entre os tecidos internos da planta e a atmosfera.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Aberturas artificiais criadas pelo cirurgião por razões terapêuticas. Quase sempre se referem a aberturas desde o TRATO GASTROINTESTINAL através da PAREDE ABDOMINAL até o exterior do corpo. Podem também se referir aos dois extremos de uma anastomose cirúrgica.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Aberturas naturais no plexo linfático subdiafragmático do PERITÔNIO, delimitadas por células mesoteliais adjacentes. Os estomas peritoneais constituem as principais vias para drenagem do conteúdo intraperitoneal da CAVIDADE PERITONEAL para o SISTEMA LINFÁTICO.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Fina camada de células formando o tegumento externo de plantas com sementes e samambaias.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.