Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Forma 4-carboxialdeído da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico.
Enzima que catalisa reversivelmente a fosforilação do piridoxal na presença de ATP, com a formação de piridoxal 5-fosfato e ADP. Piridoxina, piridoxamina e vários derivados também podem agir como aceptores. EC 2.7.1.35.
Forma 4-metanol da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 ainda sejam usadas como sinônimo, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990).
Forma 4-aminometil da VITAMINA B 6. Durante a transaminação de aminoácidos, o FOSFATO DE PIRIDOXAL é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Estado nutricional produzido por uma deficiência de VITAMINA B6 na dieta, caracterizada por dermatite, glossite, queilose angular e estomatite. A deficiência acentuada causa irritabilidade, fraqueza, depressão, tontura, neuropatia periférica e ataques. Em lactentes e crianças, as manifestações típicas são diarreia, anemia e ataques. A deficiência pode ser causada por determinados medicamentos, como isoniazida.
Classe de compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm o ânion boroidreto (BH4-).
Subclasse de enzimas da classe das transferases que catalisam a transferência de um grupo amino de um doador (geralmente um aminoácido) para um receptor (geralmente um 2-cetoácido). A maioria é proteína do tipo piridoxal fosfato. (Dorland, 28a ed)
Enzima que catalisa a conversão de L-serina e 1-(indol-3-il)glicerol 3-fosfato a L-triptofano e gliceraldeído 3-fosfato. É uma proteína que requer fosfato de piridoxal, que catalisa a conversão de serina e indol a triptofano e água, e do indolglicerol fosfato a indol e gliceraldeído fosfato. EC 4.2.1.20.
Enzimas da classe das transferases que catalisam a conversão de L-aspartato e 2-cetoglutarato em oxaloacetato e L-glutamato. EC 2.6.1.1.
Componentes proteicos de complexas enzimas (HOLOENZIMAS). A apoenzima é a holoenzima menos quaisquer cofatores (cofatores de enzimas) ou grupos prostéticos requeridos para a função enzimática.
Enzima que catalisa a desaminação de piridoxaminafosfato a fosfato de piridoxal. É uma flavoproteína que também oxida a piridoxina-5-fosfato e piridoxina. EC 1.4.3.5.
VITAMINA B 6 se refere a várias PICOLINAS (especialmente PIRIDOXINA, PIRIDOXAL e PIRIDOXAMINA) que são eficientemente convertidas pelo corpo em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de PIRIDOXAMINA. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 sejam ainda frequentemente utilizadas como sinônimos, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990). A maioria das vitaminas B 6 eventualmente é degradada à ÁCIDO PIRIDÓXICO e excretada na urina.
Classe de enzimas que catalisam a quebra de C-C, C-O e C-N e outras ligações por outros meios além da hidrólise ou oxidação. EC 4.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Enzima que requer fosfato de piridoxal, que catalisa a reação de glicina e 5,10-metileno-tetraidrofolato para formar serina. Também catalisa a reação de glicina com acetaldeído para formar L-treonina. EC 2.1.2.1.
Produtos da condensação de aminas aromáticas e aldeídos, formando azometinos substituídos no átomo de nitrogênio, que contém a fórmula geral R-N:CHR.
Classe de glucosiltransferases que catalisa a degradação de polissacarídeos armazenados, como os polímeros de glucose por fosforólise em animais (GLICOGÊNIO FOSFORILASE) e plantas (AMIDO FOSFORILASE).
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém uma enzima que catalisa a transferência reversível de um grupo amino entre a D-alanina e alfa-cetoglutarato, formando PIRUVATO e D-GLUTAMATO, respectivamente. Desempenha papel na síntese da PAREDE CELULAR bacteriana. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 2.6.1.10.
Principal produto metabólico da VITAMINA B6 (PIRIDOXINA, PIRIDOXAL e PIRIDOXAMINA) excretado na urina.
PIRIDOXAL-fosfato contendo uma enzima (inicialmente classificada como EC 4.2.1.13) que catalisa a desidratação e a desaminação da L-serina para formar piruvato.
Enzima que catalisa a clivagem de tirosina a fenol, piruvato e amônia. É uma proteína com fosfato de piridoxal. A enzima também forma piruvato a partir de D-tirosina, L-cisteína, S-metil-L-cisteína, L-serina e D-serina, embora a uma velocidade menor. EC 4.1.99.2.
Arte ou processo de comparar fotometricamente a intensidade relativa da luz em diferentes regiões do espectro.
Enzimas que catalisam a adição de um grupo carboxila a um composto (carboxilases) ou a remoção de um grupo carboxila a partir de um composto (descarboxilases). EC 4.1.1.
Enzima que requer fosfato de piridoxal que catalisa a formação de glutamato gama-semi-aldeído e um L-aminoácido a partir de L-ornitina e um 2-cetoácido. EC 2.6.1.13.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Semicarbazidas are chemical compounds used in medical research and analysis, primarily as reagents for the preparation of semicarbazones in tests to identify and quantify aldehydes or ketones in substances.
Imines are organic compounds containing a functional group with the general structure RR'C=N-R", formed by the condensation of an aldehyde or ketone with a primary amine.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Determinação do espectro de absorção ultravioleta por moléculas específicas em gases ou líquidos, por exemplo, Cl2, SO2, NO2, CS2, ozônio, vapor de mercúrio e vários compostos insaturados.
Proteína com fosfato de piridoxal, que catalisa a conversão de L-tirosina a tiramina e dióxido de carbono. A enzima bacteriana também age sobre 3-hidroxitirosina e, mais lentamente, sobre 3-hidroxifenilalanina. EC 4.1.1.25.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Éster de glucose com ácido fosfórico, feito no curso do metabolismo da glucose por células de mamíferos e outras. É um constituinte normal de repouso muscular e provavelmente está em constante equilíbrio com frutose-6-fosfato.
Enzimas que catalisam a desidrogenação de GLICERALDEÍDO 3-FOSFATO. Existem vários tipos de gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase incluindo as variedades fosforilantes e não fosforilantes, as que transferem hidrogênio para NADP e as que transferem hidrogênio para NAD.
Compostos orgânicos contendo o grupo carbonil sob a forma -CHO.
Fosfatos de açúcar referem-se a sais ou ésteres do ácido fosfórico com açúcares, frequentemente encontrados em moléculas biológicas importantes, como nucleotídeos e nucleótido-polímeros.
Doença caracterizada por hemólise compensatória, com um nível normal de hemoglobina ou anemia leve a moderada. Pode haver desconforto abdominal intermitente, esplenomegalia e icterícia leve.
Enzima que catalisa a conversão de L-triptofano e água a indol, piruvato e amônia. É uma proteína com fosfato de piridoxal que requer K+. Também catalisa as reações de 2,3-eliminação e beta-substituição de alguns análogos, com triptofano substituído no indol, de L-cisteína, L-serina e outros aminoácidos substituídos na posição 3. EC 4.1.99.1.
Aminoácido essencial, frequentemente adicionado à ração animal.
Forma inativa da GLICOGÊNIO FOSFORILASE, que é convertida (via fosforilação) para a forma ativa (FOSFORILASE A) pela FOSFORILASE QUINASE e ATP.
Grupo de compostos derivados do ácido heptanodioico com a fórmula geral R-C7H11O4.
Enzima que catalisa a biossíntese de cisteína (em micro-organismos e plantas) a partir de O-acetil-L-serina e H2S. Anteriormente classificada como Ec 4.2.99.8.
Enzima multifuncional que requer fosfato de piridoxal. No segundo estágio da biossíntese de cisteína, catalisa a reação da homocisteína com serina para formar cistationina, com a eliminação de água. Deficiência desta enzima leva à HIPERHOMOCISTEINEMIA e HOMOCISTINÚRIA. EC 4.2.1.22.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Enzima da classe das transferases, que catalisa a condensação do grupo succinila (na reação da succinil coenzima A com glicina), formando delta-aminolevulinato. É uma proteína que apresenta o grupo piridoxal fosfato, e a reação (condensação) ocorre nas mitocôndrias como primeiro passo na via biossintética da heme. Enzima reguladora chave na biossíntese da heme, sendo por ele inibida na retroalimentação (feedback) do fígado. EC 2.3.1.37.
Organismos do reino vegetal naturalmente apropriados para o uso como alimento, especialmente por seres humanos. Nem todas as partes de qualquer planta são comestíveis, mas todas as partes de plantas comestíveis podem ser consumidas como alimentos crus ou cozidos: folhas, raizes, tubérculos, caules, sementes, brotos, frutos e flores. A parte da planta mais comumente comestível é a FRUTA, geralmente doce, carnuda e suculenta. Geralmente, a maioria das plantas comestíveis é cultivada por seu valor nutricional, sendo denominadas VERDURAS.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Moléculas pequenas exigidas para a função catalítica de ENZIMAS. Muitas VITAMINAS são coenzimas.
Anemia caracterizada pela presença de eritroblastos contendo depósitos excessivos de ferro na medula.
Preparação medicinal solúvel em água aplicada à pele.
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
Antigas de guerra que é eficaz contra o Lewisite (dicloro(2-clorovinil)arsina) e anteriormente conhecido como Anti-Lewisite Britânico ou BAL. Atua como quelante e é utilizado no tratamento de envenenamento por arsênico, ouro e outros metais pesados.
Enzima que converte o ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO (GABA) encefálico ao succinato semialdeído, que pode ser convertido a ácido succínico e entrar no ciclo do ácido cítrico. Também age sobre a beta-alanina. EC 2.6.1.19.
Processo de difusão seletiva através de uma membrana. É geralmente utilizado para separar solutos de baixo peso molecular que difundem através da membrana de solutos coloidais e de alto peso molecular que não.
Composto que inibe a atividade da enzima aminobutirato aminotransferase in vivo, aumentando consequentemente os níveis do ácido gama-aminobutírico nos tecidos.
Facilitação de uma reação química por um material (catalisador) que não é consumido na reação.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Enzima que catalisa a conversão de L-TIROSINA e 2-oxoglutarato a 4-hidroxifenilpiruvato e L-GLUTAMATO. É uma proteína que requer fosfato de piridoxal. A L-FENILALANINA é hidroxilada a L-tirosina. A enzima mitocondrial pode ser idêntica à ASPARTATO AMINOTRANSFERASES (EC 2.6.1.1.). A deficiência desta enzima pode causar a Tirosinemia tipo II (v. TIROSINEMIAS). EC 2.6.1.5.
Ciência básica envolvida com a composição, estrutura e propriedades da matéria, bem como as reações que ocorrem entre substâncias e o intercâmbio de energia associado às reações.
Ésteres e sais inorgânicos ou orgânicos do ácido bórico.
Composição, conformação e propriedades de átomos e moléculas, e seus processos de reação e interação.
Pirroloquinolina com dois grupos ceto adjacentes nas posições 4 e 5 e três grupos de ácidos carboxílicos. É uma coenzima de algumas DESIDROGENASES.
Aldotriose que é um intermediário importante na glicólise e na biossíntese do triptofano.
Proteína com fosfato de piridoxal que catalisa a desaminação da TREONINA em 2-cetobutirato e AMÔNIA. O papel desta enzima pode ser biossintético ou biodegradativo. No primeiro papel, esta enzima supre o 2-cetobutirato necessário para a biossíntese da ISOLEUCINA, enquanto que, no último está apenas envolvida na quebra da treonina para fornecer energia. Esta enzima foi classificada, inicialmente como EC 4.2.1.16.
Ésteres de inositol do ácido fosfórico. Incluem ésteres ácidos mono e polifosfóricos, com a exceção do hexafosfato de inositol que é o ÁCIDO FÍTICO.
Compostos orgânicos que contêm o radical (-NH2OH).
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
Transferases são enzimas que transferem um grupo, por exemplo, o grupo metil ou um grupo glicosil, de um composto (geralmente considerado como doador) para outro composto (geralmente considerado aceptor). A classificação está baseada no esquema "transferase de grupo doador:aceptor". EC 2.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Enzima que catalisa a conversão de L-alanina e 2-oxoglutarato a piruvato e L-glutamato. EC 2.6.1.2.
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Aminoácido não essencial ocorrendo de forma natural como o L-isômero. É sintetizado a partir da GLICINA ou TREONINA. Está envolvida na biossíntese das PURINAS, PIRIMIDINAS e outros aminoácidos.
Medida da intensidade e qualidade da fluorescência.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PD) is a metabolic enzyme that plays a crucial role in protecting cells from oxidative damage by maintaining the balance of reduced glutathione.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Estado de heterozigose para o gene da hemoglobina S.
Medida da amplitude dos componentes de um perfil de onda complexo ao longo do alcance da frequência do perfil de onda. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Processo de descarboxilação oxidativa que converte a GLUCOSE-6-FOSFATO em D-ribose-5-fosfato pela via do 6-fosfogluconato. A pentose resultante é usada na biossíntese dos ÁCIDOS NUCLEICOS. A energia gerada é armazenada sob a forma de NADPH. Esta via é proeminente em tecidos que são ativos nas sínteses de ÁCIDOS GRAXOS e ESTEROIDES.
Aminoácido não essencial contendo tiol que é oxidado para formar CISTINA.
Aminoácido produzido no ciclo da ureia por meio da remoção da ureia da arginina.
Nucleotídeo de adenina que contém um grupo fosfato esterificado a uma molécula de açúcar nas posições 2'-,3'- ou 5'-.
Nucleótidos de citosina referem-se a moléculas formadas por uma base nitrogenada de citosina unida a um açúcar de ribose (ou desoxirribose) e um ou mais grupos fosfato, desempenhando um papel fundamental na composição do DNA e ARN.
Grupo de compostos que são derivados monometílicos de piridinas. (Dorland, 28a. edição)
Proteína com fosfato de piridoxal que se acredita ser a limitante da velocidade da biossíntese de poliaminas. Catalisa a descarboxilação da ornitina para formar putrescina, que é então ligada a um resíduo de propilamina da S-adenosilmetionina descarboxilada, para formar espermidina.
Aminoácido não essencial. É principalmente encontrado na gelatina e na fibroína da seda e utilizado terapeuticamente como nutriente. É também um neurotransmissor inibitório rápido.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Importante intermediário na biossíntese de lipídeos e na glicólise.
Grupo de vitaminas hidrossolúveis, algumas das quais são COENZIMAS.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Glucose-1-phosphate and glucose-6-phosphate are the main types of glucophosphates, which are organic compounds that play crucial roles in cellular metabolism, including energy storage and utilization, glycogen synthesis, and carbohydrate metabolism.
Sais inorgânicos do CIANETO DE HIDROGÊNIO que apresentam o radical -CN. O conceito também inclui os isocianetos. São uma classe diferente dos NITRILOS, que representam os compostos orgânicos que possuem o radical -CN.
Proteínas de membrana que estão envolvidas no transporte ativo de fosfato.
Alteração da polarização planar à elíptica quando uma onda de luz inicialmente polarizada no plano atravessa um meio oticamente ativo.
Fenômeno através do qual compostos cujas moléculas têm o mesmo número e tipo de átomos e o mesmo arranjo atômico, mas diferem nas relações espaciais.
Aminoácido essencial necessário para a produção de HISTAMINA.
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Aminoácido contendo tiol formado por uma desmetilação de METIONONA.
Compostos que se ligam seletivamente a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2 e bloqueiam sua estimulação.
Aldose-cetose isomerase que catalisa a interconversão reversível da glucose-6-fosfato e da frutose-6-fosfato. Em organismos procarióticos e eucarióticos, desempenha um papel essencial nas vias glicolítica e neoglicogênica. Esta forma secretada de glucose-6-fosfato isomerase tem sido denominada como um fator de motilidade autócrino ou neuroleucina, e age como uma citocina que se liga a RECEPTORES DO FATOR AUTÓCRINO DE MOTILIDADE. A deficiência nesta enzima em humanos é uma característica autossômica recessiva que resulta em ANEMIA HEMOLÍTICA CONGÊNITA NÃO ESFEROCÍTICA.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Aminoácido essencial necessário para o crescimento normal de crianças e para o equilíbrio de NITROGÊNIO em adultos. É o precursor de ALCALOIDES DE INDOL nas plantas. É o precursor da SEROTONINA (portanto é utilizado como antidepressivo e sonífero). Pode ser precursor da NIACINA, embora de modo não eficaz, em mamíferos.
Ribose substituída por uma molécula de ácido fosfórico na posição 1-, 3-, ou 5-.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Aminoácido não essencial presente em altos níveis sob a forma livre no plasma. É produzida através da transaminação do piruvato. Está envolvida no metabolismo de açúcar e ácidos, aumenta a IMUNIDADE e fornece energia para o tecido muscular, CÉREBRO e SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Agentes químicos que reagem com grupos SH, pertencentes a uma categoria de compostos usados para várias finalidades. Entre elas inibição enzimática, reativação ou proteção enzimática, e marcação [química].
Técnicas usadas para separar misturas de substâncias baseando-se nas diferenças das afinidades relativas das substâncias nas fases móvel e estacionária. A fase móvel (líquido ou gás) passa direto por uma coluna contendo uma fase estacionária de sólido poroso ou líquido revestindo um suporte sólido. O tratamento é tanto analítico para quantidades pequenas como preparatório para quantidades grandes.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.