Enzima alostérica que regula a glicólise, catalisando a transferência de um grupo fosfato do ATP para a frutose 6-fosfato para produzir a frutose-1,6-bifosfato. A D-tagatose 6-fosfato e sedoeptulose 7-fosfato também são aceptores. Também são doadores UTP, CTP e ITP. Foram identificados três tipos de subunidades na fosfofrutoquinase-1 humana: FOSFOFRUTOQUINASE-1 MUSCULAR, FOSFOFRUTOQUINASE-1 HEPÁTICA e FOSFOFRUTOQUINASE-1 TIPO C, encontradas em plaquetas, cérebro e outros tecidos.
Enzima alostérica que regula a glicólise e a neoglicogênese por meio da catalização da transferência do grupo fosfato do ATP para a frutose-6-fosfato, levando à formação de frutose-2,6-difosfato, um efetor alostérico para outra 6-fosfofrutoquinase, a FOSFOFRUTOQUINASE-1. A fosfofrutoquinase-2 é bifuncional: a forma desfosforilada é uma quinase e a forma fosforilada é uma fosfatase que quebra a frutose 2,6-difosfato gerando a frutose-6-fosfato.
Enzima alostérica que regula a glicólise catalisando a transferência de um grupo fosfato do ATP para a frutose 6-fosfato para produzir a frutose-1,6-bifosfato. No fígado humano, a 6-fosfofrutose-1-quinase existe como o homotetrâmero das subunidades L.
Enzima alostérica que regula a glicólise catalisando a transferência de um grupo fosfato do ATP para a frutose 6-fosfato para produzir a frutose-1,6-bifosfato. Em humanos, a isoenzima C 6-fosfofrutose-1-quinase é encontrada nas plaquetas, cérebro, coração, rins, cólon e testículos. A isoenzima C pode ocorrer como o homotetrâmero das subunidades C (subunidades P) ou heterotetrâmero das subunidades dos tipos C e L.
Enzima alostérica que regula a glicólise catalisando a transferência de um grupo fosfato do ATP para a frutose 6-fosfato para produzir a frutose-1,6-bifosfato. Em humanos, a FOSFOFRUTOQUINASE-1 no músculo existe como o homotetrâmero das subunidades M. Defeitos nesta enzima muscular causam a DOENÇA DE DEPÓSITO DE GLICOGÊNIO TIPO VII, também conhecida como doença de Tarui.
Ésteres ácidos difosfóricos de frutose. O isômero frutose-1,6- difosfato é o mais prevalente. São os mais importantes intermediários do processo de glicólise.
Hexosedifosfatos referem-se a moléculas de monossacarídeos, geralmente glucose, com dois grupos fosfato adicionados, desempenhando um papel importante no metabolismo energético e na regulação da glicose sanguínea.
Enzimas alostéricas que regulam a glicólise e gliconeogênese. Estas enzimas catalisam a fosforilação da frutose-6-fosfato tanto na frutose-1,6-bisfosfato (reação de FOSFOFRUTOQUINASE-1) como a frutose-2,6-bisfosfato (reação de FOSFOFRUTOQUINASE-2).
Frutose-1,6-bisfosfato e frutose-2,6-bisfosfato são compostos fosforilados formados durante a glicólise e gluconeogênese, desempenhando um papel crucial na regulação do metabolismo de açúcares em células vivas.
Processo metabólico que converte a GLUCOSE em duas moléculas de ÁCIDO PIRÚVICO ao longo de uma série de reações enzimáticas. A energia gerada neste processo é transferida [parcialmente] para duas moléculas de ATP. A glicólise é a via catabólica universal para glucose, glucose livre ou glucose derivada de CARBOIDRATOS complexos, como o GLICOGÊNIO e o AMIDO.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.