Alanina Transaminase
4-Aminobutirato Transaminase
Enzima que converte o ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO (GABA) encefálico ao succinato semialdeído, que pode ser convertido a ácido succínico e entrar no ciclo do ácido cítrico. Também age sobre a beta-alanina. EC 2.6.1.19.
Transaminases
L-Lisina 6-Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém uma enzima que catalisa a transferência do grupo amino da L-LISINA ao 2-oxoglutarato, gerando 2-aminoadipato 6-semialdeído e L-GLUTAMATO.
Aspartato Aminotransferases
Lisina
Aminoácido essencial, frequentemente adicionado à ração animal.
D-Alanina Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém uma enzima que catalisa a transferência reversível de um grupo amino entre a D-alanina e alfa-cetoglutarato, formando PIRUVATO e D-GLUTAMATO, respectivamente. Desempenha papel na síntese da PAREDE CELULAR bacteriana. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 2.6.1.10.
Polilisina
Peptídeo homopolímero de lisina.
Methylophilus methylotrophus
Ácidos Pipecólicos
Ácidos pipecólicos referem-se a um grupo específico de compostos orgânicos, mais precisamente ácidos carboxílicos não proteínicos e não peptídicos, que contêm uma estrutura de anel piperidina e são encontrados em várias espécies vivas, incluindo plantas e animais, desempenhando funções importantes no metabolismo e na resposta imune.
Tirosina Transaminase
Enzima que catalisa a conversão de L-TIROSINA e 2-oxoglutarato a 4-hidroxifenilpiruvato e L-GLUTAMATO. É uma proteína que requer fosfato de piridoxal. A L-FENILALANINA é hidroxilada a L-tirosina. A enzima mitocondrial pode ser idêntica à ASPARTATO AMINOTRANSFERASES (EC 2.6.1.1.). A deficiência desta enzima pode causar a Tirosinemia tipo II (v. TIROSINEMIAS). EC 2.6.1.5.
Ácido 2-Aminoadípico
Metabólito da principal via bioquímica da lisina. Antagoniza a atividade neuroexcitatória modulada pelo receptor de glutamato, N-METILASPARTATO (NMDA).
Fígado
Doença Hepática Induzida por Drogas
Ornitina-Oxo-Ácido Transaminase
Enzima que requer fosfato de piridoxal que catalisa a formação de glutamato gama-semi-aldeído e um L-aminoácido a partir de L-ornitina e um 2-cetoácido. EC 2.6.1.13.
Valeratos
Aminoácidos
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Vigabatrina
Análogo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. É um inibidor irreversível da 4-AMINOBUTIRATO TRANSAMINASE, a enzima responsável pelo metabolismo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. (Tradução livre do original: Martindale The Extra Pharmacopoeia, 31st ed)
Ácido Amino-Oxiacético
Composto que inibe a atividade da enzima aminobutirato aminotransferase in vivo, aumentando consequentemente os níveis do ácido gama-aminobutírico nos tecidos.
Testes de Função Hepática
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Ácidos Cetoglutáricos
Isoleucina
Aminoácido essencial de cadeia alifática ramificada encontrado em muitas proteínas. É um isômero da LEUCINA. É importante na síntese de hemoglobina, regulação de açúcar no sangue e níveis de energia.
Corynebacterium glutamicum
Espécie de bactérias (do solo) Gram-positivas, asporogênicas (asporogenous), não patogênicas, que produzem ÁCIDO GLUTÂMICO.
Sacaropina Desidrogenases
Hepatopatias
Processos patológicos do FÍGADO.
beta-Alanina-Piruvato Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL contendo uma enzima que catalisa a transferência do grupo amino da L-ALANINA ao 3-oxopropanoato, produzindo o Piruvato e BETA-ALANINA.
Fosfato de Piridoxal
Esta é a forma ativa da VITAMINA B6 servindo como coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Durante a transaminação de aminoácidos, o fosfato de piridoxal é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina (PIRIDOXAMINA).
Aspartato Quinase
Enzima que catalisa a formação de beta-aspartil fosfato, a partir de ácido aspártico e ATP. A treonina serve como regulador alostérico desta enzima, para controlar a via biossintética do ácido aspártico a treonina. EC 2.7.2.4.
Carboxiliases
Aspartato-Semialdeído Desidrogenase
Lisina-tRNA Ligase
Enzima que ativa a lisina com seu RNA de transferência específico. EC 6.1.1.6.
Homosserina Desidrogenase
Enzima que catalisa a redução de aspártico beta-semi-aldeído a homosserina, que é o ponto de ramificação para a biossíntese de metionina, lisina, treonina e leucina, a partir do ácido aspártico. EC 1.1.1.3.
Cadaverina
Diamina de odor fétido formada pela descarboxilação bacteriana da lisina.
Aminoácido Oxirredutases
Alanina
Di-Hidrodipicolinato Redutase
Enzima que cataliza a oxidação do 2,3,4,5-tetra-hidrodipicolinato a 2,3-di-hidrodipicolinato utilizando NAD(P)+ como co-fator. É encontrada em BACTÉRIAS e plantas superiores envolvidas na biossíntese do ÁCIDO DIAMINOPIMÉLICO e da LISINA.
Estereoisomerismo
Hidroliases
Glutaratos
Glutamina-Frutose-6-Fosfato Transaminase (Isomerizante)
Enzima que catalisa a síntese de frutose-6-fosfato mais GLUTAMINA a partir de GLUTAMATO mais glucosamina-6-fosfato.
Ornitina
Aminoácido produzido no ciclo da ureia por meio da remoção da ureia da arginina.
Aminobutiratos
Selenomonas
Bactérias curvas, geralmente bacilos em forma crescente, com extremidades frequentemente cônicas, que ocorrem individualmente, aos pares ou em cadeias curtas. São não encapsulados, não formadores de esporos, apresentam motilidade e fermentam glucose. Selenomonas são encontradas principalmente na cavidade bucal humana, no rume (primeira cavidade estomacal) de herbívoros e no ceco de porcos e diversos roedores.
Piridoxina
Forma 4-metanol da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para a síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico. Embora a piridoxina e a vitamina B 6 ainda sejam usadas como sinônimo, especialmente por pesquisadores médicos, essa prática é errônea e, algumas vezes, enganosa. (Tradução livre do original: EE Snell; Ann NY Acad Sci, vol 585 pg 1, 1990).
Ensaios Enzimáticos Clínicos
Tetracloreto de Carbono
Isomerases de Aminoácido
Enzima que catalisa a racemização ou a epimerização de centros quirais dentro dos aminoácidos ou derivados. EC 5.1.1.
Glutaril-CoA Desidrogenase
Enzima flavoproteína responsável pelo catabolismo da LISINA, HIDROLISINA e TRIPTOFANO. Cataliza a oxidação do GLUTARIL-CoA a crotonoil-CoA utilizando FAD como co-fator. Acidúria glutárica tipo I é um erro inato do metabólico devido a deficiência da glutaril-CoA desidrogenase.
Glutamatos
Derivados do ÁCIDO GLUTÂMICO. Estão incluídos sob este descritor uma ampla variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura ácido 2-aminopentanodioico.
Encefalopatias Metabólicas
L-Lactato Desidrogenase
Galactosamina
Glicina Transaminase
Especificidade por Substrato
Valina
Fosfatase Alcalina
Cetoácidos
Succinildiaminopimelato Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém enzima que catalisa a transferência do grupo amino a partir da N-succinil-L-2,6-diaminoheptanodioato ao 2-OXOGLUTARATO, produzindo N-succinil-2-L-6-oxoheptanodioato e L-GLUTAMATO, respectivamente.
Methylobacillus
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Piridoxamina
Forma 4-aminometil da VITAMINA B 6. Durante a transaminação de aminoácidos, o FOSFATO DE PIRIDOXAL é transitoriamente convertido em fosfato de piridoxamina.
Aminação
Ratos Wistar
Bacillus
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
gama-Glutamiltransferase
Liases
Classe de enzimas que catalisam a quebra de C-C, C-O e C-N e outras ligações por outros meios além da hidrólise ou oxidação. EC 4.
Succinato-Semialdeído Desidrogenase
Enzima que desempenha um papel nas vias metabólicas do glutamato e do butanoato por catalisar a oxidação do succinato semialdeído a succinato utilizando NAD+ como uma coenzima. A deficiência desta enzima causa 4-hidroxibutiricoacidúria que é um raro erro inato do metabolismo do neurotransmissor ácido 4-aminobutírico (GABA).
Cinurenina
Aminocaproatos
Própole
Sistemas de Transporte de Aminoácidos Básicos
Adipatos
Hepatite
INFLAMAÇÃO do FÍGADO.
Metanol
Ácido Oxaloacético
Forma aniônica do ácido oxaloacético.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Estreptogramina Grupo B
Leucina Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém enzima que catalisa a transaminação reversível da cadeia ramificada de AMINOÁCIDOS em 2-oxoglutarato.
5,10-Metilenotetra-Hidrofolato Redutase (FADH2)
Ácido Aspártico
Um dos aminoácidos essenciais comumentemente encontrados sob a forma L (levógira). É encontrado em plantas e animais, especialmente na cana-de-açúcar e beterraba. Pode ser um neurotransmissor.
Relação Dose-Resposta a Droga
Suínos
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Cicloexilaminas
Extratos Vegetais
Meios de Cultura
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Alcanossulfonatos
Fatores de Tempo
Ácidos Cicloexanocarboxílicos
Ácidos cicloexanocarboxílicos referem-se a um grupo de ácidos carboxílicos derivados do cicloexano, um cicloalcano com seis átomos de carbono, no qual um ou mais dos hidrogênios são substituídos por grupos carboxila (-COOH).
Ácidos Carboxílicos
Compostos orgânicos contendo o grupo carboxi (-COOH). Este grupo de compostos inclui os aminoácidos e ácidos graxos. Os ácidos carboxílicos podem ser saturados, insaturados ou aromáticos.
Acetaminofen
Ácidos Murâmicos
Repressão Enzimática
Cirrose Hepática
Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 3
Ácido Diaminopimélico
Ácido diaminoipimélico (DAP) é um composto importante no processo de síntese da parede celular bacteriana, servindo como precursor na cadeia lateral do aminoácido lisina.
Piruvatos
Treonina
Mutação
Enzimas
Intoxicação por Tetracloreto de Carbono
Intoxicação por Tetracloreto de Carbono é uma condição tóxica resultante da exposição a vapores do Tetracloreto de Carbono, caracterizada por sintomas neurológicos, cardiovasculares e respiratórios, podendo levar a coma ou morte em casos graves.
Treonina Desidratase
Proteína com fosfato de piridoxal que catalisa a desaminação da TREONINA em 2-cetobutirato e AMÔNIA. O papel desta enzima pode ser biossintético ou biodegradativo. No primeiro papel, esta enzima supre o 2-cetobutirato necessário para a biossíntese da ISOLEUCINA, enquanto que, no último está apenas envolvida na quebra da treonina para fornecer energia. Esta enzima foi classificada, inicialmente como EC 4.2.1.16.
Geobacillus stearothermophilus
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Erros Inatos do Metabolismo dos Aminoácidos
Transtornos que afetam o metabolismo de aminoácidos. A maioria destes transtornos é hereditário e se apresenta no período neonatal como distúrbios metabólicos (ex., ACIDOSE) e manifestações neurológicas. Apresentam-se no nascimento, embora possam ser assintomáticos até bem mais tarde na vida.
2-Aminoadipato Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém uma enzima que catalisa a transferência do grupo amino do L-2-aminoadipato para o 2-oxoglutarato, produzindo 2-oxoadipato e L-GLUTAMATO.
Radioisótopos de Carbono
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Xanturenatos
Gliceraldeído 3-Fosfato
Transporte Biológico
Espectrofotometria
Fígado Gorduroso
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
Deficiência de Vitaminas do Complexo B
Oxaloacetatos
Derivados do ÁCIDO OXALOACÉTICO. SEstá incluída sob este descritor uma variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que incluem uma estrutura alifática 2-ceto-1,4-carboxila.
Urocanato Hidratase
Isótopos de Carbono
Peso Corporal
Brevibacterium
Fluorescamina
Reagente não fluorescente para a detecção de aminas primárias, peptídeos e proteínas. Os produtos de reação são altamente fluorescentes.
Ácido Glutâmico
Aminoácido não essencial de ocorrência natural que se encontra sob a forma L. O ácido glutâmico é o neurotransmissor excitatório mais comum do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Cátions
Transferases Intramoleculares
Glutamato Desidrogenase
L-Aminoácido Oxidase
Enzima que cataliza a desaminação oxidativa dos L-aminoácidos a CETOÁCIDOS formando AMÔNIA e PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. A L-aminoácido oxidase é amplamente encontrada em VENENOS DE SERPENTES e, acredita-se ser o grande contribuinte para a sua toxicidade.
Receptores 5-HT4 de Serotonina
Sistema Livre de Células
Extrato celular fracionado que preserva uma função biológica. Uma fração subcelular isolada por ultracentrifugação ou outras técnicas de separação deve primeiramente ser isolada para que um processo possa ser estudado livre de todas as reações colaterais complexas que ocorrem em uma célula. Por esta razão, o sistema livre de células é amplamente utilizado em biologia celular.
Apoenzimas
Traumatismo por Reperfusão
Mudanças metabólicas ou estruturais, função adversa, em tecidos isquêmicos resultantes da restauração de fluxo de sangue do tecido (REPERFUSÃO), inclusive inchaço, HEMORRAGIA, NECROSE, e danos de RADICAIS LIVRES. O exemplo mais comum é o TRAUMATISMO POR REPERFUSÃO MIOCÁRDICA.
Tioacetamida
Espectroscopia de Ressonância Magnética
Glioxilatos
Creatina Quinase
Transferase que catalisa a formação de FOSFOCREATINA a partir de ATP + CREATINA. A reação armazena energia do ATP na forma de fosfocreatina. Três ISOENZIMAS citoplasmáticas foram identificadas em tecidos humanos: os tipos MM (de MÚSCULO ESQUELÉTICO), MB (de miocárdio) e BB (de tecido nervoso), bem como uma isoenzima mitocondrial. O termo macro creatina quinase refere-se à creatina quinase complexada com outras proteínas séricas.
Corynebacterium
Arginase
Polietilenoglicóis
Polímeros de ÓXIDO DE ETILENO e água e seus éteres. Variam em consistência de líquido a sólido, dependendo do peso molecular, indicado por um número após o nome. São utilizados como SURFACTANTES, agentes dispersores, solventes, unguentos, bases para supositórios, veículos e excipientes de comprimidos. Alguns grupos específicos são: NONOXINOL, OCTOXINOL e POLOXÂMERO.
Cirrose Hepática Experimental
Transtornos crônicos induzidos experimentalmente nas células parenquimáticas do fígado para encontrar um modelo para CIRROSE HEPÁTICA.
Feijão de Soja
Necrose
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
Piridoxal
Forma 4-carboxialdeído da VITAMINA B 6 convertida em FOSFATO DE PIRIDOXAL que é uma coenzima para síntese de aminoácidos, neurotransmissores (serotonina, norepinefrina), esfingolipídeos e ácido aminolevulínico.
Distribuição Aleatória
Halogênios
Química
Oxirredutases
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Diamino Aminoácidos
Ratos Sprague-Dawley
Fenômenos Químicos
Peptídeos
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Aminoácidos Cíclicos
Classe de aminoácidos caracterizados por uma estrutura em anel fechado.
Ácido Pantotênico
Butiril-beta-alanina que também pode ser visto como um ácido pantoico complexado com BETA ALANINA. É incorporado na COENZIMA A e protege as células contra danos peroxidativos por elevar o nível de GLUTATIONA.
Gastrodia
Triptofano Transaminase
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém enzima que catalisa a transferência do grupo amino do L-TRIPTOFANO ao 2-oxoglutarato, produzindo indolpiruvato e L-GLUTAMATO.
Nitrogênio da Ureia Sanguínea
Concentração de ureia do sangue expressa em termos de conteúdo de nitrogênio. A concentração de nitrogênio da ureia no soro (plasma) é aproximadamente 12 por cento mais alta que a concentração de nitrogênio da ureia sanguínea por causa do maior conteúdo de proteína das células vermelhas do sangue. Aumentos do nitrogênio da ureia sanguínea ou no soro são referidos como azotemia e podem ter causas pré-renais, renais ou pós-renais.
Ácido Poliglutâmico
Peptídeo homopolímero de ácido glutâmico.
Deficiência de Vitamina B 6
Estado nutricional produzido por uma deficiência de VITAMINA B6 na dieta, caracterizada por dermatite, glossite, queilose angular e estomatite. A deficiência acentuada causa irritabilidade, fraqueza, depressão, tontura, neuropatia periférica e ataques. Em lactentes e crianças, as manifestações típicas são diarreia, anemia e ataques. A deficiência pode ser causada por determinados medicamentos, como isoniazida.
Clonagem Molecular
Espectrofotometria Ultravioleta
Glutamina
Aminoácido não essencial abundantemente presente em todo o corpo e envolvido em muitos processos metabólicos. É sintetizada a partir do ÁCIDO GLUTÂMICO e AMÔNIA. É o principal sistema carreador de NITROGÊNIO no corpo e é uma importante fonte de energia para muitas células.
Marcadores Biológicos
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
NAD
Coenzima composta de nicotinamida monoculeotídeo (NMN) acoplada à adenosina monofosfato (AMP) por ligação pirofosfato. É encontrada amplamente na natureza e está envolvida em numerosas reações enzimáticas nas quais serve como portador de elétrons sendo alternadamente oxidada (NAD+) e reduzida (NADH). (Dorland, 28a ed)
Redes e Vias Metabólicas
Sequência de Bases
Temperatura Ambiente
Glicina
Cromatografia Líquida de Alta Pressão
Hepatite Viral Humana
Glucose
Estabilidade Enzimática
Proporção pela qual uma enzima conserva sua conformação estrutural ou sua atividade quando sujeita à estocagem, isolamento e purificação ou várias outras manipulações físicas ou químicas, incluindo enzimas proteolíticas e aquecimento.
Genética Microbiana
Fígado Gorduroso Alcoólico
Infiltração lipídica das células do parênquima hepático devido ao abuso de álcool. As trocas gordurosas no fígado gorduroso alcoólico podem ser reversíveis dependendo da quantidade de TRIGLICERÍDEOS acumulado.
Inibidores Enzimáticos
Nitrogênio
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
GABAérgicos
Substâncias usadas por sua ação farmacológica sobre os sistemas GABAérgicos. Os agentes GABAérgicos incluem agonistas, antagonistas, inibidores da degradação ou captação, agentes que esgotam (depleters) estoques de drogas, precursores, e moduladores da função do receptor.
Substâncias Protetoras
Poliaminas
Phyllanthus
Ligação Proteica
Fenilalanina
Tribulus
Agonistas de Receptores Adrenérgicos beta 3
Hepatite Animal
INFLAMAÇÃO do FÍGADO de animais não humanos.