Metacrilatos
Ácido acrílico ou acrilatos que são substituídos na posição C-2 por um grupo metil.
Polimetil Metacrilato
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Metilmetacrilato
Poli-Hidroxietil Metacrilato
Gel inerte, biocompatível e hidrofílico, permeável a líquidos teciduais. É utilizado como um meio de incrustação para microscopia, revestimento em implantes e próteses, para lentes de contato, como microesferas em pesquisas sobre adsorção etc.
Metilmetacrilatos
Ácidos Polimetacrílicos
Ácidos poli-2-metilpropenoico. Utilizado na fabricação de resinas metacriladas e plásticos na forma de "pellets" e grânulos, como absorvente para materiais biológicos e como filtros; também como membranas biológicas e como hidrogênio. Sinônimos: polímero metilacrilato; poli(metilacrilato); polímero éster metílico do ácido acrílico.
Bis-Fenol A-Glicidil Metacrilato
Produto da reação do bisfenol A e glicidil metacrilato que sofre polimerização quando exposto à luz ultravioleta ou misturado com um catalisador. É utilizado como fixador de implantes, como resina componente de selantes dentais e em materiais restaurativos.
Acrilatos
Resinas Acrílicas
Resinas acrílicas são polímeros sintéticos termoestáveis ou termoplásticos, frequentemente utilizados em aplicações odontológicas e industriais, derivados da polimerização de monômeros acrílicos ou metacrílicos.
Teste de Materiais
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Materiais Dentários
Polimerização
Reação química em que componentes monoméricos são combinados para formar POLÍMEROS (ex.: POLIMETIL METACRILATO).
Bases de Dentadura
Peróxido de Benzoíla
Polímeros
Molhabilidade
Propriedades de Superfície
Nylons
Polímeros que apresentam grupos amida que ocorrem periodicamente na cadeia principal. Estes compostos geralmente são formados a partir de combinações entre diaminas, diácidos e aminoácidos e produzem fibras, lâminas ou extrusados que são usados em produtos têxteis, géis, filtros, fios para suturas, lentes de contato e outros biomateriais.
Adesivos
Substâncias que promovem aderência de duas superfícies. Esse termo compreende colas (propriamente adesivos derivados do colágeno), mucilagens, pastas adesivas, gomas, resinas ou látex.
Resinas Sintéticas
Materiais Biocompatíveis
Siloxanas
Silanos
Cimentos Dentários
Substâncias utilizadas para unir RESINAS COMPOSTAS ao ESMALTE DENTÁRIO e à DENTINA. Estes agentes cimentantes ou de colagem são usados em odontologia restauradora, TRATAMENTO DO CANAL RADICULAR, PROTODONTIA e ORTODONTIA.
Poliuretanos
Grupo de polímeros termoplásticos ou termofixos contendo poli-isocianato. São utilizados como ELASTÔMEROS, revestimentos, fibras e como espumas.
Inclusão do Tecido
Técnica de colocação de células ou tecidos em um meio de sustentação de forma que finas secções possam ser cortadas utilizando um micrótomo. O meio pode ser cera de parafina (INCLUSÃO EM PARAFINA) ou plásticos (INCLUSÃO EM PLÁSTICO) tais como resinas epóxi.
Hidrogéis
Macromoléculas hidrofílicas rígidas, com malha tridimensional contendo ligações intercruzadas, inchada (swollen) com 20-95 por cento de água. Usados em pinturas, tintas para impressão, alimentos, fármacos e cosméticos.
Inclusão em Plástico
Infiltração de amostras histológicas com plásticos, incluindo resinas acrílicas, resinas epóxi e polietileno glicol, para dar sustentação aos tecidos em preparações para seccionamento com um micrótomo.
Adesivos Dentinários
Cimentos que agem por meio de infiltração e polimerização no interior da matriz de dentina, sendo usados para restauração dental. Estes adesivos podem ser resinas adesivas em si, monômeros que promovem adesão, ou ainda iniciadores de polimerização, que atuam em conjunto com outros agentes para formar um sistema de adesivo dentinário.
Análise do Estresse Dentário
Colagem Dentária
Procedimento de aderência para inserções ortodônticas, tais como COROAS DENTÁRIAS. Este processo normalmente inclui a aplicação de um material adesivo (CIMENTOS DENTÁRIOS) e permite a secagem 'in loco' pela luz ou por cura química.
Dureza
Propriedade mecânica de um material que determina sua resistência à força. TESTES DE DUREZA medem esta propriedade.
Fotoiniciadores Dentários
Composto químico usado para iniciar a polimerização de resinas dentárias pelo uso de LUZES DE CURA DENTÁRIA. Absorve a luz UV e sofre decomposição em radicais livres que iniciam o processo de polimerização de resinas na mistura. Cada fotoiniciador possui um espectro de emissão ótimo e uma intensidade para curar materiais dentários adequadamente.
Procedimentos Analíticos em Microchip
Dentina
Cimentos de Resina
Cimentos de resina compostos de polimetil metacrilato ou de dimetacrilato, produzidos misturando-se um monômero de acrílico líquido com os polímeros de acrílico e os minerais de enchimento. O cimento é insolúvel em água e, portanto, é resistente aos líquidos na boca, mas é irritante para a polpa dentária. É usado principalmente como agente vedante nas restaurações fabricadas e temporárias.
Forramento da Cavidade Dentária
Camada interna, como de verniz ou outra substância protetora, para cobrir a parede da cavidade dental. Usualmente é um agente formando um filme de resina dissolvido em um solvente volátil, ou uma suspensão de hidróxido de cálcio em uma solução de uma resina sintética. Os selos revestem os túbulos dentinários e protegem a polpa antes que uma restauração seja inserida.
Termogravimetria
Cicloparafinas
Hidrocarbonetos alicíclicos em que três ou mais átomos de carbono em cada molécula estão ligados em uma estrutura de anel e cada anel de átomos de carbono estão ligados a átomos de hidrogênio ou grupos alquil. O membro mais simples deste grupo é o ciclopropano (C3H6), ciclobutano (C4H8), cicloexano (C6H12) e seus derivados, como o metilcicloexano (C6H11CH3).
Força Compressiva
Reembasadores de Dentadura
Espectroscopia Fotoeletrônica
Estudo da energia dos elétrons liberada da matéria pelo efeito fotoelétrico, isto é, como um resultado direto da absorção de energia da radiação eletromagnética. Como as energias liberadas pelos elétrons são características de cada elemento específico, usam-se suas medidas como técnica para determinar a composição de superfícies.
Desgaste de Restauração Dentária
Polivinil
Polivinil é um termo genérico para polímeros formados por unidades repetidas de cloreto de vinila (policlorovinil) ou outros monômeros relacionados, usados em diversas aplicações industriais e médicas, como em revestimentos, tubulações, dispositivos médicos e produtos farmacêuticos.
Resistência à Tração
Módulo de Elasticidade
Poliestirenos
Microscopia Eletrônica de Varredura
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Polietilenoglicóis
Polímeros de ÓXIDO DE ETILENO e água e seus éteres. Variam em consistência de líquido a sólido, dependendo do peso molecular, indicado por um número após o nome. São utilizados como SURFACTANTES, agentes dispersores, solventes, unguentos, bases para supositórios, veículos e excipientes de comprimidos. Alguns grupos específicos são: NONOXINOL, OCTOXINOL e POLOXÂMERO.
Acrilamidas
Cristais incolores e inodoros utilizados amplamente em laboratórios de pesquisa na preparação de géis de poliacrilamida para eletroforese, na síntese orgânica e polimerização. Alguns de seus polímeros são utilizados no tratamento do esgoto e águas poluídas, como prensa têxtil permanente e como agentes condicionadores de solo.
Água
Cura Luminosa de Adesivos Dentários
O endurecimento ou polimerização de agentes adesivos (CIMENTOS DENTÁRIOS) por meio de exposição à luz.
Polímeros de Fluorcarboneto
Toluidinas
Toluidinas are aromatic organic compounds that consist of a phenyl ring substituted with an amino group and a methanamine side chain, known for their use in the synthesis of dyes, pharmaceuticals, and rubber chemicals, but also recognized as potential environmental contaminants and possible carcinogens.
Adsorção
Adesão de gases, líquidos ou substâncias dissolvidas em superfícies. Inclui fenômenos adsortivos de bactérias e vírus a superfícies. A ABSORÇÃO da substância pode se seguir, mas não necessariamente.
Solubilidade da Dentina
Susceptibilidade da DENTINA à dissolução.
Vidro
Análise Diferencial Térmica
Nanocompostos
Condicionamento do Tecido (odontológico)
Adaptação Marginal Dentária
Técnicas Histológicas
Implantes Experimentais
Incrustação Biológica
Compostos de Trimetil Amônio
Técnicas Analíticas Microfluídicas
Métodos que utilizam os princípios da MICROFLUÍDICA para manipulação de amostras, mistura de reagentes e separação e detecção de componentes específicos em líquidos.
Cimentos para Ossos
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Temperatura de Transição
Estrutura Molecular
Técnicas de Preparação Histocitológica
Espectroscopia Infravermelho Transformada de Fourier
Prata
Prata. Um elemento com o símbolo atômico Ag, número atômico 47 e peso atômico 107,87. É um metal macio utilizado medicamente em instrumentos cirúrgicos, próteses dentárias e ligas metálicas. Utilização dos sais de prata por um longo período pode levar a uma forma de envenenamento conhecida por ARGIRIA.
Dispositivos para Expansão de Tecidos
Dispositivos usados para gerar tecido mole extra in vivo para ser usado em reconstruções cirúrgicas. Exercem forças de estiramento no tecido e assim estimulam novo crescimento e resultam em EXPANSÃO DE TECIDO. São normalmente reservatórios infláveis, usualmente feitos de silicone, e que são implantados sob o tecido e gradualmente inflados. Outros expansores de tecido exercem forças de alongamento fixando-se ao exterior do corpo, por exemplo, os expansores de tecido a vácuo. Uma vez que o tecido cresceu, o expansor é removido e o tecido expandido é usado para cobrir a área a ser reconstruída.
Porosidade
Preparo do Dente
Compostos de Boro
Saliva Artificial
Poliésteres
Próteses e Implantes
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Dente Artificial
Portadores de Fármacos
Formas nas quais substâncias são incorporadas para melhorar a liberação e a eficácia dos fármacos. Os portadores de fármacos são utilizados em sistemas de entrega de medicamentos, como as tecnologias de liberação controlada para prolongar a ação dos fármacos in vivo, queda do seu metabolismo e redução de sua toxicidade. Os portadores também são usados em planos para aumentar a eficácia de entrega dos fármacos aos locais-alvo de ações farmacológicas. Os lipossomos, microesferas de albumina, polímeros sintéticos solúveis, complexos de DNA, conjugados de proteína-fármaco e portadores de eritrócitos, entre outros, têm sido empregados como carregadores biodegradáveis de fármacos.
Fosfatos de Cálcio
Dimetilpolisiloxanos
Polímeros de silicone que são constituídos de átomos de silício substituídos com grupos metil e ligados por átomos de oxigênio. Compreendem uma série de materiais biocompatíveis utilizados como líquidos, géis e sólidos; como filme para membranas artificiais, géis para implantes e líquidos como veículo de drogas; como agentes antiespumante.
Microfluídica
Antimutagênicos
Restauração Dentária Permanente
Ataque Ácido Dentário
Preparação das superfícies dos DENTES e MATERIAIS DENTÁRIOS com agentes corrosivos, usualmente ácido fosfórico, para tornar a superfície mais rugosa a fim de aumentar a adesão ou osteointegração.
Microtecnologia
Tecnologia de produção de dispositivos microscópicos na escala de micrômetro (tipicamente entre 1 e 100 micrômetros), como circuitos integrados ou MEMS (do inglês Micro-Electro-Mechanical Systems, sistemas micro-eletrônicos-mecânicos). O processo geralmente envolve a replicação e a fabricação paralela de centenas ou milhares de estruturas idênticas usando várias técnicas de deposição de filme fino que acontecem em salas de ambiente controlado.
Gelatina
Nanopartículas
Partículas com tamanho nanométrico, apresentando nanoescala em três dimensões. Entre elas estão materiais nanocristalinos, NANOCÁPSULAS, NANOPARTÍCULAS METÁLICAS, DENDRÍMEROS e PONTOS QUÂNTICOS. O uso de nanopartículas inclui SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS e marcação e processamento de imagens de câncer.
Compostos de Amônio Quaternário
Materiais Revestidos Biocompatíveis
Higienizadores de Dentadura
Materiais Biomiméticos
Viscosidade
para-Aminobenzoatos
Quitosana
QUITINA desacetilada, polissacarídeo linear de beta-1,4-D-glucosamina desacetilada. É utilizada em HIDROGEL e para tratar ferimentos.
Aço Inoxidável
Interações Hidrofóbicas e Hidrofílicas
Interação termodinâmica entre uma substância e a ÁGUA.
Ligas Dentárias
Cápsula do Cristalino
Glutaral
Resistência ao Cisalhamento
Resistência interna de um material para mover algumas de suas partes paralelas a um plano fixo, em contraste ao estiramento (RESISTÊNCIA À TRAÇÃO) ou compressão (FORÇA COMPRESSIVA). Os cristais iônicos são frágeis pois, quando submetidos a um cisalhamento, os íons de mesma carga são trazidos próximos entre si, causando a repulsão.
Dióxido de Silício
Cristal transparente e insípido encontrado na natureza como ágata, ametista, calcedônia, cristobalita, pedra, areia, QUARTZO e tridimita. O composto é insolúvel em água ou ácidos, exceto o ácido fluorídrico.
Óxido de Alumínio
Tecidos Suporte
Estruturas de apoio para crescimento celular compostas de MATERIAIS BIOCOMPATÍVEIS. São matrizes de suporte sólido especialmente projetadas para fixação celular em ENGENHARIA TISSULAR e REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Nanofibras
Fibras submicrométricas com diâmetros tipicamente entre 50 e 500 nanômetros. As dimensões extremamente pequenas destas fibras podem gerar uma área superficial grande em relação ao volume (razão área/volume elevada), o que os torna potenciais candidatos para várias aplicações biomédicas e outras aplicações.
Absorção
Espectroscopia de Ressonância Magnética
Análise de Falha de Equipamento
Varredura Diferencial de Calorimetria
Solubilidade
Técnicas Biossensoriais
Nanotecnologia
Titânio
Engenharia Tecidual
Fatores de Tempo
Sobrevivência Celular
Histocitoquímica
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.