Excisão de um rim.
Tumores ou câncer do RIM.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Grupo heterogêneo de carcinoma esporádico ou hereditário, proveniente das células renais. Há vários subtipos, inclusive as células claras, o papilar, o cromófobo, o ducto coletor, as células fusiformes (sarcomatoide), ou célula mista tipo carcinoma.
Posicionamento de uma das mãos do cirurgião (com luva) na CAVIDADE ABDOMINAL para executar manipulações que facilitem os procedimentos laparoscópicos.
Provedores não cadavéricos de órgãos para transplante para receptores aparentados ou não.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Afecção inflamatória crônica do RIM que resulta em destruição renal difusa, um aumento substancial do rim não funcionante associado com NEFROLITÍASE e PEDRAS NO RIM.
Tecido ou órgão que permanece na temperatura fisiológica durante a diminuição da perfusão de SANGUE ou na ausência de suprimento sanguíneo. Durante o TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS começa quando o órgão atinge a temperatura fisiológica antes da conclusão da ANASTOMOSE CIRÚRGICA e termina com o restabelecimento da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA no tecido.
Transferência de um rim, de um ser humano ou animal a outro.
Procedimento de remoção de TECIDOS, órgãos ou espécimes de DOADORES para seu reuso, como no TRANSPLANTE.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área limita-se lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e se estende do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
Síndrome clínica associada com a retenção renal de produtos residuais renais ou toxinas urêmicas no sangue. Geralmente é o resultado da INSUFICIÊNCIA RENAL. A maioria das toxinas urêmicas é produto final do CATABOLISMO de proteínas ou nitrogênio, como UREIA ou CREATININA. A uremia grave pode levar a múltiplas disfunções orgãnicas com uma constelação de sintomas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Controle do sangramento durante ou após procedimentos cirúrgicos.
Unidades funcionais do rim formadas pelos glomérulos renais e seus respectivos túbulos.
A creatinina é um produto de degradação muscular que reflete a função renal, geralmente medido no sangue e na urina para avaliar a excreção renal e o estado do metabolismo.
Perda de sangue durante um procedimento cirúrgico.
Duração de um procedimento cirúrgico em horas e minutos.
Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto.
Exames de laboratório usados para avaliar o quão bem os rins estão funcionando por meio de exames de sangue e urina.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Tumor renal maligno causado pela multiplicação descontrolada de elementos de origem renal (blastêmicas), estromal (CÉLULAS ESTROMAIS) e epitelial (CÉLULAS EPITELIAIS), Entretanto, nem todas as três estão presentes em todos os casos. Vários genes ou áreas cromossômicas estão associadas ao tumor de Wilms que geralmente é encontrado na infância como uma protuberância sólida do lado ou no ABDOME da criança.
Processos patológicos envolvendo os URETERES.
Grupo de capilares enovelados (sustentados pelo tecido conjuntivo) que se iniciam em cada túbulo renal.
Dor que emana de sob as COSTELAS e sobre o ÍLIO.
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo, diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário em pessoas de ambos os sexos, e do trato genital masculino. Os problemas urológicos comuns incluem a obstrução urinária, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, infecções e NEOPLASIAS UROGENITAIS.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
PRESSÃO SANGUÍNEA elevada e persistente devido a NEFROPATIAS, como aquelas envolvendo o parênquima renal, vasculatura renal ou tumores que secretam RENINA.
Tumor benigno que contém elementos vasculares, adiposos e musculares. Ocorre mais frequentemente como um tumor renal com elementos de músculo liso (mais corretamente chamado angiolipoleiomioma) usualmente em associação com esclerose tuberosa, e é considerado um hamartoma. (Dorland, 28a ed)
Presença de proteínas na urina, um indicador de NEFROPATIAS.
Síndrome clinicopatológica ou termo diagnóstico para um tipo de lesão glomerular que apresenta múltiplas causas (primárias ou secundárias). Entre as características clínicas estão PROTEINÚRIA, TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e EDEMA. A biópsia renal inicialmente indica consolidação glomerular segmentar e focal (hialinose) ou cicatrizes que podem progredir para glomérulo esclerótico global levando a eventual FALÊNCIA RENAL.
Volume de água filtrada do plasma através das paredes capilares glomerular nas cápsulas de Bowman (CÁPSULA GLOMERULAR), por unidade de tempo. É considerada equivalente à depuração da INULINA.
Concentração de ureia do sangue expressa em termos de conteúdo de nitrogênio. A concentração de nitrogênio da ureia no soro (plasma) é aproximadamente 12 por cento mais alta que a concentração de nitrogênio da ureia sanguínea por causa do maior conteúdo de proteína das células vermelhas do sangue. Aumentos do nitrogênio da ureia sanguínea ou no soro são referidos como azotemia e podem ter causas pré-renais, renais ou pós-renais.
Técnicas, procedimentos e terapias conduzidas em órgãos de tal forma que evite a remoção completa do órgão e preserve a função remanescente do mesmo.
Hipertensão devido à compressão ou OBSTRUÇÃO DA ARTÉRIA RENAL.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Trajetória do aprendizado de um indivíduo ou um grupo. É uma medida do desempenho ao longo do tempo.
Inflamação do RIM envolvendo o parênquima renal (os NEFRONS), PELVE RENAL e CÁLICES RENAIS. É caracterizada por DOR ABDOMINAL, FEBRE, NÁUSEA, VÔMITO e ocasionalmente DIARREIA.
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
Antagonista beta-adrenérgico efetivo tanto para receptores beta-1 como para receptores beta-2. É utilizado como agente antiarrítmico, anti-hipertensivo e antiglaucoma.
Período que se segue a uma operação cirúrgica.
Defeito não genético devido a malformação no RIM que aparece como um cacho de uvas com múltiplos cistos renais, que perderam a forma riniforme e o sistema coletor. Esta afecção pode ser detectada no útero com ULTRASSONOGRAFIA.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Redução abrupta da função renal. A lesão renal aguda abrange o espectro inteiro da síndrome, incluindo a falência renal aguda, NECROSE TUBULAR AGUDA e outras afecções menos graves.
Ferramentas ou implementos manuais usados por profissionais de saúde para o desempenho de tarefas cirúrgicas.