Enzima que catalisa a transferência da ribose da uridina para o ortofosfato, formando uracilo e ribose 1-fosfato.
Enzima que catalisa a fosforilação de uridina e citidina a uridina 5'-fosfato e citidina 5'-fosfato, respectivamente. ATP, dUTP, dGTP e dATP são doadores efetivos de fosfato. EC 2.7.1.48.
Uridina 5'-(tetra-hidrogênio trifosfato). Nucleotídeo uracil contendo três grupos fosfatos esterificados à molécula de açúcar.
Uridine Diphosphate (UDP) sugars are molecules that play a crucial role in the biosynthesis of complex carbohydrates, such as glycogen and various glycosylated proteins and lipids, by serving as activated donors of monosaccharide units in enzymatic reactions.
5'-Ácido uridílico. Nucleotídeo uracil contendo um grupo fosfato esterificado à molécula de açúcar na posição 2',3', ou 5'.
Nucleotídeo uracila contendo um grupo de pirofosfato esterificado para o C5 da molécula de açúcar.
Uracil nucleotides are chemical compounds consisting of a uracil base, a sugar molecule (ribose), and one or more phosphate groups, primarily found in RNA as opposed to DNA.
Intermediário crucial do metabolismo de carboidratos. Serve como precursor de glicogênio, pode ser metabolizado em UDPgalactose e ácido UDPglucurônico, que podem ser incorporados aos polissacarídeos como galactose e ácido glucurônico. Também serve como precursor de lipopolissacarídeos e glicoesfingolipídeos.
Nucleosídeo pirimidina composto por base CITOSINA unida ao carbono 5 do açúcar D-RIBOSE.
Serve como precursor biológico da quitina de insetos, do ácido murâmico de parede celular bacteriana e também do ácido siálico em glicoproteínas de mamíferos.
Pirimidinas com uma RIBOSE e fosfato ligados que podem se polimerizar formando DNA e RNA.
Uracila é uma base nitrogenada pirimidínica que se funde com a ribose para formar o nucleosídeo uridina, presente predominantemente no RNA mas não no DNA.
Bases de purina ou pirimidina ligadas a uma ribose ou desoxirribose.
Difosfato de açúcar nucleosídico que pode ser epimerizado em UDPglucose para entrar na via principal de metabolismo de carboidrato. Serve como fonte de galactose na síntese de lipopolissacarídeos, cerebrosídeos e lactose.
Pirimidinas com uma RIBOSE ligada, que podem ser fosforiladas a NUCLEOTÍDEOS DE PIRIMIDINA.
Difosfato de açúcar nucleosídico que serve como fonte de ácido glucurônio para a biossíntese de polissacarídeos. Ele também pode ser epimerizado em ácido UDP idurônico, o qual doa ácido idurônico para polissacarídeos. Em animais, o ácido UDP glucurônico é utilizado na formação de diversos glucosiduronídeos que possuem várias agliconas.
Enzima que catalisa a oxidação de UDPglucose a UDPglucuronato na presença de NAD+. EC 1.1.1.22.
Família de enzimas que aceitam uma ampla gama de substratos, incluindo fenóis, álcoois, aminas e ácidos graxos. Funcionam como enzimas metabolizadoras de drogas, que catalisam a conjugação de ácido UDP-glucurônico a uma variedade de compostos endógenos e exógenos. EC 2.4.1.17.
Análogo da URIDINA fotoativável que é utilizado como marcador de afinidade.
Difosfato de açúcar nucleosídico que serve como fonte de N-acetilgalactosamina para glicoproteínas, sulfatídios e cerebrosídeos.
Análogo sulfidrílico da INOSINA que inibe o transporte de nucleosídeos através das membranas plasmáticas dos eritrócitos, e tem propriedades imunossupressoras. Tem sido utilizada de maneira semelhante à MERCAPTOPURINA no tratamento da leucemia.
Proteínas envolvidas no transporte de NUCLEOSÍDEOS através da membrana celular.
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
Ácido Orótico é uma forma hipourinária da vitamina B12 que desempenha um papel na síntese de DNA e no metabolismo de aminoácidos, geralmente encontrado em suplementos dietéticos e utilizado clinicamente para tratar distúrbios hiperuricémicos e neurodegenerativos.
Pseudouridina é uma nucleosídeo modificado encontrada na cadeia de RNA, onde o grupo uridina normalmente tem um átomo de carbono substituído por nitrogênio.
Nucleosídeo triazina utilizado como antimetabólito antineoplásico. Interfere na biossíntese das pirimidinas, consequentemente impedindo a formação dos ácidos nucleicos celulares. Como o triacetato, é eficaz como um antipsoriático.
Produto da descarboxilação do ácido UDPglucurônico, o qual é utilizado na formação de xilosídeos de grupos seril hidroxil na síntese de mucoproteínas. Também forma xilanos de plantas.
Enzimas da classe das transferases que catalisam a transferência de um grupo pentose de um composto para o outro.
Timidina é um nucleosídeo formado pela união da base nitrogenada timina com a desoxirribose, encontrado no DNA e em algumas moléculas de RNA.
2'-Desoxiuridina. Um antimetabólito que é convertido a trifosfato de desoxiuridina durante a síntese de DNA. A supressão laboratorial da desoxiuridina é utilizada para diagnosticar anemias megaloblásticas devido às deficiências de vitamina B12 e de ácido fólico.
Processo que modifica a sequência nucleotídica do RNAm em relação àquela do molde de DNA que a codifica. Algumas classes importantes de edição de RNA são as seguintes: 1) conversão de citosina em uracila no RNAm, 2) adição de um número variável de guaninas em sítios pré-determinados e 3) adição e deleção de uracilas moldadas por RNAs guias (RNA GUIA).
Trítio, também conhecido como hidrogénio-3, é um isótopo radioativo do hidrogênio com dois neutrons e um próton em seu núcleo, naturalmente presente em pequenas quantidades na água do mar e geralmente produzido como subproduto na indústria nuclear.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Orotidina-5'-fosfato carboxiliase. Catalisa a descarboxilação de ácido orotidílico para resultar em ácido uridílico na etapa final da via biossintética de nucleotídeos pirimídicos. EC 4.1.1.23.
Pequeno RNA cinetoplastídio mitocondrial que desempenha um papel principal na EDIÇÃO DE RNA. Estas moléculas formam híbridos perfeitos com sequências editadas de RNAm e possuem sequências nucleotídicas nas extremidades 5'que são complementares às sequências de RNAm's situadas imediatamente a jusante das regiões pré-editadas.
Nucleosídeo no qual a base purina ou pirimidina está combinada com ribose. (Dorland, 28a ed)
Nucleótidos de citosina referem-se a moléculas formadas por uma base nitrogenada de citosina unida a um açúcar de ribose (ou desoxirribose) e um ou mais grupos fosfato, desempenhando um papel fundamental na composição do DNA e ARN.
Unidades monoméricas das quais se constroem os polímeros de DNA ou RNA. Consistem de uma base purina ou pirimidina, um açúcar pentose e um grupo fosfato.
Citidina 5'-(tetraidrogênio trifosfato). Nucleotídeo citosina contendo três grupos fosfatos esterificados à molécula de açúcar.
Nucleosídeo de purina que tem hipoxantina ligada pelo nitrogênio N9 ao carbono C1 da ribose. É um intermediário na degradação das purinas e nucleosídeos de purinas em ácido úrico e nas vias de recuperação das purinas. Também ocorre no anticódon de certas moléculas de RNA de transferência. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Enzima necessária no metabolismo de galactose. Catalisa reversivelmente a conversão de UDPglucose a UDPgalactose. NAD+ é um componente essencial para a atividade enzimática. EC 5.1.3.2.
Nucleosídeo de purina que tem uma guanina ligada por seu nitrogênio N9 ao carbono C1 da ribose. É um componente do ácido ribonucleico e seus nucleotídeos desempenham papéis importantes no metabolismo. (Tradução livre do original: From Dorland, 28th ed)
Pequenas moléculas de RNA com 73-80 nucleotídeos que atuam durante a TRADUÇÃO GENÉTICA para alinhar os AMINOÁCIDOS nos RIBOSSOMOS em uma sequência determinada pelo RNA MENSAGEIRO. Há cerca de 30 RNAs de transferência diferentes. Cada um reconhece um grupo específico de CÓDON no RNAm através de seu ANTICÓDON e como RNA transportadores de aminoacil (RNA DE TRANSFERÊNCIA DE AMINOACIL), cada um transporta um aminoácido específico para o ribossomo para adicionar às cadeias peptídicas que estão se formando.
Técnica analítica para a separação de uma mistura química em seus componentes. Os componentes são separados sobre um papel adsorvente (fase estacionária) segundo seus respectivos graus de solubilidade/mobilidade no solvente (fase móvel).
Grupo um tanto grande de enzimas, compreendendo não apenas aquelas que transferem fosfato, mas também difosfato, resíduos de nucleotídeos e outros. Também têm sido subdivididas de acordo com o grupo aceptor. EC 2.7.
Conjunto sequencial de três nucleotídeos no RNA DE TRANSFERÊNCIA que interage com seu complemento no RNA MENSAGEIRO (CÓDON) durante a tradução no ribossomo.
Subtipo de proteínas transportadoras equilibrativas de nucleosídeos, insensível à inibição de 4-nitrobenziltioinosina.
Enzima que catalisa a formação de UDPglucose a partir de UTP mais glucose 1-fosfato. EC 2.7.7.9.
Compostos que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2 e os estimulam.
Classe de receptores de superfície celular para PURINAS, que preferem ATP ou ADP ao invés da ADENOSINA. Os receptores purinérgicos P2 encontram-se amplamente dispersos na periferia e no sistema nervoso central e periférico.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Derivados do ÁCIDO GLUCURÔNICO. Sob este descritor está uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura de glicose com carboxila no carbono 6.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Subclasse de receptores purinérgicos P2Y que possuem preferência por ATP e UTP. O receptor P2Y2 ativado age por meio de um FOSFATIDILINOSITOL acoplado a uma PROTEÍNA G e uma via intracelular de SINALIZAÇÃO DO CÁLCIO.
Galactosamina é um monossacarídeo aminado, um tipo de açúcar (monose), que ocorre naturalmente em glicoproteínas e glicolipídios do corpo humano.
Composto organofosforado simples utilizado como agente antiviral por inibir a DNA polimerase, particularmente em vírus.
Vasodilatador coronariano com alguma atividade antiarrítmica.
Família de compostos heterocíclicos de 6 membros de ocorrência natural em ampla variedade de formas. Incluem vários constituintes de ácidos nucleicos (CITOSINA, TIMINA e URACILA) e formam a estrutura básica dos barbituratos.
Grupo de ribonucleotídeos (até 12) no qual os resíduos fosfato de cada ribonucleotídeo atuam como pontes na formação das ligações diéster entre as porções de ribose.
Nucleotídeo no qual a base purina ou pirimidina está combinada com ribose. (Dorland, 28a ed)
Antimetabólito antineoplásico que é metabolizado em fluoruracila quando administrado através de injeção rápida; quando administrada em infusão intra-arterial lenta e contínua, é convertida em monofosfato de floxuridina. Tem sido utilizada no tratamento de metástases hepáticas de adenocarcinomas gastrointestinais e no tratamento paliativo de neoplasias do fígado e do trato gastrointestinal.
Nucleosídeo composto de ADENINA e D-ribose (ver RIBOSE). A adenosina ou derivados da adenosina desempenham muitos papéis biológicos importantes além de serem componentes do DNA e do RNA. A própria adenosina é um neurotransmissor.
Ácido ribonucleico de protozoários, que tem papéis regulatórios e catalíticos, bem como envolvimento na síntese proteica.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Compostos que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2Y e os estimulam. Estão incluídos sob este descritor os agonistas dos subtipos específicos do receptor P2Y.
Subtipo de proteínas transportadoras equilibrativas de nucleosídeos , sensível à inibição de 4-nitrobenziltioinosina.
Arranjo espacial dos átomos de um ácido nucleico (ou de um polinucleotídeo) que resulta em sua forma tridimensional característica.
Enzimas que catalisam a transferência de glucose de um nucleosídeo difosfato glucose a uma molécula aceptora que é frequentemente um outro carboidrato. EC 2.4.1.-.
Forma familiar de hiperbilirrubinemia congênita, transmitida como herança autossômica recessiva. É caracterizada por dano cerebral e icterícia, causado pela deficiência de glucoronil transferase no fígado e conjugação defeituosa de bilirrubina.
Enzimas que catalisam a metilação dependente de S-adenosil-L-metionina das bases ribonucleotídicas no interior de uma molécula de RNA de transferência. EC 2.1.1.
Ribose substituída por uma molécula de ácido fosfórico na posição 1-, 3-, ou 5-.
4-Hidroxi-1-(beta-D-ribofuranosil)-2-piridinona. Análogo da uridina destituído de um anel nitrogênico na posição 3. Atua como um agente antineoplásico.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.
Composto polianiônico com um mecanismo de ação desconhecido. É utilizado parenteralmente no tratamento da tripanossomíase africana e tem sido usada clinicamente com a dietilcarbazina para matar a Onchocerca adulta. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1992, p1643) Demonstrou-se também possuir propriedades antineoplásicas potentes.
Átomos de carbono que possuem o mesmo número atômico que o elemento carbono, porém diferem quanto ao peso atômico. C-13 é um isótopo de carbono estável.
Grupo de ribonucleotídeos uridina nos quais os resíduos fosfato de cada ribonucleotídeo uridina atuam como pontes formando ligações diéster entre as moléculas de ribose.
Enzimas que catalisam a epimerização de centros quirais no interior dos carboidratos ou seus derivados. EC 5.1.3.
Purinas com uma RIBOSE ligada que pode ser fosforilada para NUCLEOTÍDEOS DE PURINA.
Composto formado por dois PEPTÍDEOS CÍCLICOS ligados a fenoxazina que é derivada da STREPTOMYCES parvullus. Liga-se ao DNA e inibe a síntese de RNA (transcrição), com uma elongação da cadeia mais sensível do que o início, término, ou mesmo, a liberação. Como resultado da deficiência da produção de RNAm, a síntese proteica também declina após a terapia por dactinomicina. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1993, p2015)
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
A forma mais abundante de RNA; juntamente com proteínas ele forma os ribossomos, desempenhando um papel estrutural e também um papel na ligação ribossômica dos RNAm e RNAt. As cadeias individuais são designadas convencionalmente pelos seus coeficientes de sedimentação. Nos eucariotas, existem quatro grandes cadeias, sintetizadas no nucléolo e constituindo cerca de 50 por cento do ribossomo. (Dorland, 28a ed)
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Inibidor da fosfodiesterase que bloqueia a captação e o metabolismo de adenosina nos eritrócitos e células endoteliais vasculares. O dipiridamol também potencia a ação antiagregante da prostaciclina.
Enzimas da classe das isomerases que catalisam a transferência de acil-, fosfo-, amino- ou outros grupos de uma posição para outra dentro de uma molécula. EC 5.4.
Aldoexose que ocorre naturalmente na forma D na lactose, cerebrosídeos, gangliosídeos e mucoproteínas. A deficiência de galactosil-1-fosfato uridil-transferase (Doença da Deficiência de Galactose-1-Fosfato Uridil-Transferase) causa um erro no metabolismo da galactose denominado GALACTOSEMIA, resultando em aumento da galactose no sangue.
Ácido ribonucleico das bactérias, que tem papéis regulatórios e catalíticos, tanto quanto envolvimento na síntese proteica.
Substância chave na biossíntese de histidina, triptofano e de nucleotídeos púricos e pirimídicos.
Grupo de compostos que consistem de uma molécula de nucleotídeo à qual um nucleosídeo adicional é ligado através da(s) molécula(s) de fosfato. O nucleotídeo pode conter qualquer número de fosfatos.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Compostos que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS e os ativam.
Subespécie hemoflagelada de protozoários parasitas que causam nagana em animais domésticos e selvagens na África. Aparentemente não infecta humanos. É transmitido pela picada de moscas tsé-tsé (Glossina).
L1210 é uma linhagem de células de leucemia murina aguda linfoblástica, frequentemente usada em pesquisas biomédicas como modelo para o estudo da doença e teste de drogas antineoplásicas.
Purinas ligadas a uma RIBOSE e um fosfato que podem polimerizar para formar DNA e RNA.
Análogo da pirimidina que é um antimetabólito antineoplásico. Interfere com a síntese de DNA bloqueando a conversão pela timidilato sintetase do ácido desoxiuridílico para ácido timidílico.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Tumor maligno pouco diferenciado e transplantável que surgiu originariamente como um carcinoma de mama espontâneo em um camundongo. Ele cresce tanto em formas sólidas quanto ascíticas.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Pentose ativa em sistemas biológicos, usualmente na sua forma D.
A execução de uma radiografia de um objeto ou tecido registrando-se em uma placa fotográfica a radiação emitida pelo material radioativo dentro do objeto, tal como ao estudar a síntese e a localização do DNA dentro das células usando-se isótopos radioativos que foram incorporados no DNA. (Dorland, 28a ed)
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Compostos orgânicos que contêm fósforo como parte integral da molécula. Incluído sob este descritor há uma vasta amplitude de compostos sintéticos que são utilizados como PESTICIDAS e FÁRMACOS.
Pentosiltransferases que catalisam a reação entre um nucleosídeo de pirimidina e o ortofosfato, produzindo um pirimidina livre e a ribose 5-fosfato.
RNA transportador que é específico para carrear glicina aos sítios dos ribossomos em preparação para a síntese proteica.
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
Glucosamine is a natural compound found in the body, often used as a dietary supplement for treating osteoarthritis by helping to repair and regenerate cartilage tissue.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Linhagem mutante de Rattus norvegicus que é usada como modelo de doença de kernicterus.
Timina é uma base nitrogenada pirimidínica presente no DNA, que forma pares de bases com a adenina através de ligações Wasserman e participa da codificação dos genes.
Azóis com um OXIGÊNIO e um NITROGÊNIO vizinhos (nas posições 1 e 2), diferentes dos OXAZÓIS (com nitrogênios nas posições 1 e 3).
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Base purina ou pirimidina ligada à DESOXIRRIBOSE.
Glicosídeos do ÁCIDO GLUCURÔNICO formados pela reação do ÁCIDO GLUCURÔNICO URIDINA DIFOSFATO com algumas substâncias endógenas e exógenas. Sua formação é importante na destoxificação de drogas, na excreção dos esteroides e no metabolismo da BILIRRUBINA, transformando-a em um compostos mais hidrossolúvel que pode ser eliminado na URINA ou na BILE.
Enzimas que catalisam a hidrólise de ligações éster dentro do RNA. EC 3.1.-.
Hidrocarbonetos alicíclicos em que três ou mais átomos de carbono em cada molécula estão ligados em uma estrutura de anel e cada anel de átomos de carbono estão ligados a átomos de hidrogênio ou grupos alquil. O membro mais simples deste grupo é o ciclopropano (C3H6), ciclobutano (C4H8), cicloexano (C6H12) e seus derivados, como o metilcicloexano (C6H11CH3).
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Nucleotídeos de adenina são moléculas compostas por um açúcar (ribose ou desoxirribose), um grupo fosfato e a base nitrogenada adenina, desempenhando um papel fundamental na transferência de energia e como componente dos ácidos nucléicos, DNA e RNA.
Série de compostos heterocíclicos substituídos de várias maneiras na natureza e conhecidos como bases púricas. Incluem a ADENINA e GUANINA, constituintes dos ácidos nucleicos, bem como muitos alcaloides, tais como a CAFEÍNA e a TEOFILINA. O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas.
Ordem de protozoários flagelados. Suas características incluem a presença de um ou dois flagelos emergindo de depressão no corpo celular, e uma única mitocôndria que se estende pelo comprimento do corpo.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Erros inatos do metabolismo da purina-pirimidina referem-se a condições genéticas raras que afetam o metabolismo normal de purinas e pirimidinas, resultando em acúmulo de substratos tóxicos ou deficiência de produtos finais essenciais.
Vesículas fechadas formadas por retículo endoplasmático fragmentado quando as células ou tecido do fígado são rompidos por homogeneização. Estas vesículas podem ser lisas ou rugosas.
Classe de enzimas que catalisam a conversão de um nucleotídeo e água a nucleosídeo e ortofosfato. EC 3.1.3.-.
Classe de enzimas que transfere resíduos nucleotidil. EC.2.7.7.
Classe de carboidratos que contêm cinco átomos de carbono.
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Movimento de materiais através de membranas celulares e camadas epiteliais contra um gradiente eletroquímico, exigindo uso de energia metabólica.
Nitrophenols are organic compounds characterized by the presence of a nitro (-NO2) functional group attached to a phenol nucleus, widely used in industrial applications as intermediates in chemical synthesis, but also known for their potential toxicity and environmental impact.
Gênero de pequenas tênias de aves e mamíferos.
Extrato celular fracionado que preserva uma função biológica. Uma fração subcelular isolada por ultracentrifugação ou outras técnicas de separação deve primeiramente ser isolada para que um processo possa ser estudado livre de todas as reações colaterais complexas que ocorrem em uma célula. Por esta razão, o sistema livre de células é amplamente utilizado em biologia celular.
Moléculas de adenosina que podem ser substituídas em qualquer posição, mas que são destituídas de um grupo hidroxila na parte ribose da molécula.
Divisão de organismos que existem vegetativamente como complexos plasmódios com motilidade, reproduzem-se por meio de esporos e possuem complexos ciclos de vida. São atualmente classificados como protozoários embora anteriormente fossem considerados fungos.
Classe de transportadores de nucleosídeos independentes de sódio que mediam o facilitador transporte de NUCLEOSÍDEOS .
Enzima que catalisa a desaminação da guanina para formar xantina. EC 3.5.4.3.
RNA presente em tecidos neoplásicos.
Um dos aminoácidos essenciais comumentemente encontrados sob a forma L (levógira). É encontrado em plantas e animais, especialmente na cana-de-açúcar e beterraba. Pode ser um neurotransmissor.
Enzima que catalisa as reações reversíveis de um nucleosídeo trifosfato, p.ex., ATP, com um nucleosídeo monofosfato, p.ex., UMP, para formar ADP e UDP. Muitos nucleosídeos monofosfatos podem atuar como aceptores, enquanto muitos ribo- e desoxirribonucleosídeos trifosfatos podem atuar como doadores. EC 2.7.4.4.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Metabolismo defeituoso acarretando uma distribuição irregular da gordura em pacientes infectados com HIV. A etiologia parece ser multifatorial e provavelmente envolve alguma combinação de alterações no metabolismo induzidas por infecção, efeitos diretos da terapia antirretroviral e fatores relacionados com o paciente.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Separação de partículas de acordo com a densidade, por empregar um gradiente de densidades variadas. No equilíbrio, cada partícula estabelece no gradiente, um ponto igual a sua densidade.
Enzima que catalisa a conversão de carbamoil-fosfato e L-aspartato originando ortofosfato e N-carbamoil-L-aspartato. EC 2.1.3.2. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992)
Subclasse de transferases que transferem grupos químicos contendo um único carbono. Estas incluem as METILTRANSFERASES, as HIDROXIMETIL E FORMIL TRANSFERASES, as CARBOXILA E CARBAMOIL TRANSFERASES e as AMIDINOTRANSFERASES. EC 2.1.
Cromatografia em camadas delgadas de adsorventes e não em colunas. O adsorvente pode ser alumina, sílica gel, silicatos, carvão vegetal ou celulose.
Qualquer composto que contém uma molécula carboidrato (açúcar), no qual o grupo hidroxila ligado ao primeiro carbono é substituído por um grupo alcoólico, fenólico ou outro. Recebem seu nome especificamente em relação ao açúcar contido, como glucosídeo (glucose), pentosídeo (pentose), frutosídeo (frutose) etc. A hidrólise [de glicosídeos] forma um componente açúcar e um componente não açúcar (aglicona).
Estudo da estrutura dos cristais utilizando técnicas de DIFRAÇÃO POR RAIOS X.
Enzima que catalisa a reação entre um nucleosídeo de purina e ortofosfato para formar purina livre mais ribose-5-fosfato. EC 2.4.2.1.
Açúcares de Nucleosídeo Difosfato, também conhecidos como nucleotídeos, são moléculas essenciais para a biosintese de ácidos nucléicos, energia celular e sinalização celular, consistindo em um açúcar pentose (geralmente ribose ou desoxirribose), um grupo fosfato e uma base nitrogenada.
Enzima que catalisa a conversão do RNA linear a uma forma circular pela transferência de 5'-fosfato para o terminal 3'-hidroxilado. Também catalisa a ligação covalente de dois polirribonucleotídeos em ligação fosfodiéster. EC 6.5.1.3.
Modificação biológica pós-transcricional de RNAs mensageiro, de transferência, ou ribossômicos ou [de] seus precursores. Inclui clivagem, metilação, tiolação, isopentenilação, formação de pseudouridina, mudanças conformacionais e associação com proteína ribossômica.
Eletroforese na qual é utilizada papel como meio de difusão. Esta técnica é limitada quase que totalmente para separações de pequenas moléculas tais como aminoácidos, peptídeos e nucleotídeos, e altas voltagens são utilizadas com frequência.
Grupo de deficiências enzimáticas hereditárias que se caracterizam por elevações dos níveis de GALACTOSE no sangue. Esta afecção pode estar associada com deficiências da GALACTOQUINASE, UDPGLUCOSE-HEXOSE-1-FOSFATO URIDILTRANSFERASE, ou UDPGLUCOSE 4-EPIMERASE. A forma clássica é causada pela deficiência da UDPglucose-hexose-1-fosfato uridiltransferase e se apresenta na infância com INSUFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO, VÔMITOS e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. Os indivíduos afetados podem desenvolver RETARDO MENTAL, ICTERÍCIA, hepatosplenomegalia, insuficiência ovariana (INSUFICIÊNCIA OVARIANA PRIMÁRIA) e catarata. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp61-3)
Átomos de fósforo estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento fósforo, porém diferem em relação ao peso atômico. P-31 é um isótopo de fósforo estável.
Xilose é um monossacarídeo simples, um tipo de açúcar aldeído derivado da celulose e frequentemente encontrado em plantas e produtos alimentares à base de madeira.
Elemento metálico que possui o símbolo atômico Mg, número atômico 12 e massa atômica 24,31. É importante para a atividade de muitas enzimas, especialmente aquelas que se ocupam com a FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA.
Enzimas que catalisam a transferência de galactose de um nucleosídeo difosfato galactose a uma molécula aceptora que é frequentemente outro carboidrato. EC 2.4.1.-.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Ribonucleosídeos pirazolopirimídicos isolados da Nocardia interforma. São antibióticos antineoplásicos com propriedades citostáticas.
Enzimas que catalisam a transferência de grupos glicosil para um aceptor. Frequentemente, a molécula de outro carboidrato age como aceptor, mas o fosfato inorgânico também pode exercer este papel, como no caso das FOSFORILASES. Algumas enzimas deste grupo também catalisam a hidrólise, o que pode ser considerado como transferência de um grupo glicosil de um doador para a água. Entre as subclasses estão HEXOSILTRANSFERASES, PENTOSILTRANSFERASES, SIALILTRANSFERASES e aquelas que transferem outros grupos glicosil. EC 2.4.
Substância antibiótica isolada de linhagens de Streptomyces griseus produtoras de estreptomicina. Age inibindo a elongação durante a síntese de proteína.
Pentosefosfatos referem-se a monossacarídeos de cinco carbonos presentes no metabolismo, mais especificamente no ciclo da pentose fosfato, desempenhando um papel fundamental na geração de NADPH e síntese de açúcares pentoses.
Bases purina ou pirimidina unidas à DESOXIRRIBOSE contendo uma ligação com o grupo fosfato.
Compostos que se ligam seletivamente a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2 e bloqueiam sua estimulação.
Base purínica e unidade fundamental de NUCLEOTÍDEOS DE ADENINA.
Reações químicas que ocorrem dentro das células, tecidos ou um organismo. Estes processos incluem tanto a biossíntese (ANABOLISMO) como a decomposição química (CATABOLISMO) de materiais orgânicos utilizados pelos seres vivos.
Análogos dos substratos ou compostos que se ligam naturalmente no sítio ativo de proteínas, enzimas, anticorpos, esteroides ou receptores fisiológicos. Estes análogos formam uma ligação covalente estável no sítio de ligação, agindo assim como inibidores das proteínas ou dos esteroides.
Classe de enzimas envolvidas na hidrólise da ligação N-glicosídica de açúcares ligados ao nitrogênio.
Derivado N-acetil da glucosamina.
Enzima que no decurso da biossíntese de pirimidina, catalisa a oxidação do ácido di-hidrorótico a ácido orótico utilizando oxigênio como aceptor de elétrons. Esta enzima é uma flavoproteína que contém tanto FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO como FLAVINA MONONUCLEOTÍDEO, como centros de ferro-enxofre. EC 1.3.3.1.
Bases púricas relacionadas à hipoxantina, um produto intermediário da síntese de ácido úrico, e produto de degradação do catabolismo da adenina.
Estudo da origem, natureza, propriedades e ações das drogas, bem como de seus efeitos sobre os organismos vivos.
Antimetabólitos úteis na quimioterapia do câncer.
Processo de clivar um composto químico pela adição de uma molécula de água.
Polímeros constituídos por poucos (2-20) nucleotídeos. Em genética molecular, referem-se a uma sequência curta sintetizada para se combinar a uma região onde sabidamente ocorre uma mutação e, que é então, usada como uma sonda (SONDA DE OLIGONUCLEOTÍDEO). (Dorland, 28a ed)
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Proteínas de superfície celular que se ligam com alta afinidade às PURINAS e desencadeiam alterações intracelulares que influenciam o comportamento celular. As classes mais bem caracterizadas de receptores purinérgicos em mamíferos são os receptores P1, que preferem a ADENOSINA, e os receptores P2, que preferem ATP ou ADP.
Enzima que catalisa a conversão de ATP e timidina a ADP e timidina 5'-fosfato. Desoxiuridina também pode atuar como aceptora e dGTP como um doador. EC 2.7.1.21.
Difosfato de açúcar nucleosídico formado a partir da UDP-N-acetilglucosamina e fosfoenolpiruvato. Serve como unidade básica sobre a qual a peptídeoglicana é formada.
Transferases são enzimas que transferem um grupo, por exemplo, o grupo metil ou um grupo glicosil, de um composto (geralmente considerado como doador) para outro composto (geralmente considerado aceptor). A classificação está baseada no esquema "transferase de grupo doador:aceptor". EC 2.
Polímeros de alto peso molecular contendo uma mistura de nucleotídeos purínicos e pirimidínicos encadeados por ligações ribose ou desoxirribose.
Subclasse de enzimas que inclui todas as desidrogenases que atuam sobre as ligações carbono-carbono. Este grupo enzimático inclui todas as enzimas que introduzem ligações duplas nos substratos por desidrogenação direta das ligações simples carbono-carbono.
Classe de enzimas que catalisam alterações geométricas ou estruturais dentro de uma molécula para formar um único produto. As reações não envolvem uma legítima alteração na concentração de outros compostos que não o substrato e o produto. A classe inclui epimerases, isomerases, mutases e racemases. (Dorland, 28a ed)
Força atrativa de baixa energia entre o hidrogênio e um outro elemento [eletronegativo]. Desempenha um papel importante determinando [algumas] propriedades da água, das proteínas e de outros compostos.
RNA transportador que é específico para carrear arginina aos sítios do ribossomo em preparação para a síntese proteica.
Gênero de protozoários flagelados que compreende diversas espécies patogênicas ao homem. Organismos deste gênero possuem fases amastigota e promastigota em seu ciclo de vida. Como resultado de estudos enzimáticos, este único gênero foi divido em dois subgêneros: Leishmania leishmania e Leishmania viannia. Espécies do subgênero Leishmania leishmania incluem: L. aethiopica, L. arabica, L. donovani, L. enrietti, L. gerbilli, L. hertigi, L. infantum, L. major, L. mexicana e L. tropica. As seguintes espécies compõem o subgênero Leishmania viannia: L. braziliensis, L. guyanensis, L. lainsoni, L. naiffi e L. shawi.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Enzimas que catalisam a transferência de grupos hexose. EC 2.4.1.
Família de 3,3-bis(p-hidroxifenil)ftalidas. São utilizadas como CATÁRTICOS, indicadores e AGENTES CORANTES.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Região de uma enzima que interage com seu substrato causando uma reação enzimática.
Erros inatos do metabolismo da bilirrubina, resultando em quantidades excessivas de bilirrubina no sangue circulante, tanto devido à produção aumentada de bilirrubina como pela eliminação tardia de bilirrubina proveniente do sangue.
Pigmento biliar, que é um produto de degradação da HEME.
Aminoácido essencial de cadeia ramificada, importante para a formação da hemoglobina.
Região distinta localizada no interior da maior parte dos NÚCLEOS CELULARES eucarióticos, não delimitada por uma membrana, na qual algumas espécies de RNAr (RNA RIBOSSÔMICO) são sintetizados e reunidos em subunidades de ribonucleoproteínas ribossômicas. No nucléolo, o RNAr é transcrito a partir de um organizador nucleolar, isto é, um grupo de genes cromossômicos repetidos que decodificam o RNAr e que são transcritos pela RNA polimerase I.