Grupos de reações enzimáticas que ocorrem em organismos, formando compostos bioquímicos através de novas ligações covalentes.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Gênero de bactérias que formam micélios aéreos não fragmentados. Muitas espécies foram identificadas, sendo algumas patogênicas. Este gênero é responsável por produzir a maioria dos AGENTES ANTIBACTERIANOS de valor prático.
Enzima mitocondrial encontrada em uma ampla variedade de células e tecidos. É a enzima final na via biossintética das 8 enzimas da HEME. A ferroquelatase catalisa a inserção ferrosa na protoporfirina IX para formar proto-heme ou heme. A deficiência desta enzima resulta em PROTOPORFIRIA ERITROPOÉTICA.
Conjunto de genes originados por duplicação e variação de algum gene ancestral. Estes genes podem estar reunidos nos mesmo cromossomo ou dispersos em cromossomos diferentes. São exemplos de famílias multigênicas as que codificam as hemoglobinas, imunoglobulinas, antígenos de histocompatibilidades, actinas, tubulinas, queratinas, colágenos, proteínas de choque térmico, proteínas adesivas salivares, proteínas coriônicas, proteínas de cutícula, proteínas vitelínicas, e faseolinas, bem como as histonas, RNA ribossômico, e genes de RNA de transferência. Os últimos três são exemplos de genes repetidos, onde centenas de genes idênticos estão presentes e ordenados em fila.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Complexos enzimáticos grandes formados por vários componentes enzimáticos encontrados em STREPTOMYCES que biossintetizam MACROLÍDEOS e outros policetídeos.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Classe de enzimas um tanto heterogêneas que catalisam a transferência de grupos alquil ou grupos relacionados (excluindo grupos metil). EC 2.5.
Nome genérico para um grupo de pigmentos lipossolúveis encontrados em vegetais verdes, amarelos e folhosos, e em frutas amarelas. São carboidratos alifáticos formados por um eixo de poliisopreno.
Hexosaminas referem-se a um grupo de monossacarídeos derivados da hexose, caracterizados pela presença de um grupo amina substituindo o grupo hidroxila na posição 2 do carbono anomérico.
Compostos naturais que contêm grupos carbonil e metileno alternados (beta-policetonas), derivados de modo bioenergético de condensações repetidas de acetil coenzima A via malonil coenzima A em um processo semelhante à síntese de ácidos graxos.
Grupo de FLAVONOIDES derivados dos FLAVONÓIS que perdeu o oxigênio cetônico na posição 4. São versões glicosiladas de cianidina, pelargonidina ou delfinidina. As ligações conjugadas resultam nas cores azul, vermelho e roxo das flores das plantas.
Quatro PIRRÓIS unidos por unidades de um carbono ligando a posição 2 de um à posição 5 do próximo. O sistema de vínculo conjugado resulta em PIGMENTAÇÃO.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Enzimas que catalisam a quebra de uma ligação carbono-oxigênio, levando a formação de produtos insaturados pela via de eliminação de água.
Teste utilizado para determinar se ocorrerá ou não complementação (compensação na forma de dominância) em uma célula com um dado fenótipo mutante e quando outro genoma mutante, que codifica o mesmo fenótipo mutante, é introduzido naquela célula.
Subclasse de enzimas que inclui todas as desidrogenases que atuam sobre as ligações carbono-carbono. Este grupo enzimático inclui todas as enzimas que introduzem ligações duplas nos substratos por desidrogenação direta das ligações simples carbono-carbono.
Ligases que catalisam a junção de AMINOÁCIDOS adjacentes pela formação de ligações carbono-nitrogênio entre grupos ácido carboxílico e amina.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Àcido mevalónico é um intermediário metabólico essencial no processo de biossíntese do colesterol e outos isoprenoides, produzido a partir do acetato via o metabolismo da HMG-CoA.
Classe de compostos com unidades repetidas de 5 carbonos de HEMITERPENOS.
Classe de enzimas que catalisam a quebra de C-C, C-O e C-N e outras ligações por outros meios além da hidrólise ou oxidação. EC 4.
Flavoenzima ligada à membrana que catalisa a aromatização dependente de oxigênio do protoporfirinogênio IX (protógeno) a protoporfirina IX (Proto IX). É a última enzima da ramificação comum entre as vias da HEME e da CLOROFILA em plantas, e é o alvo molecular dos herbicidas do tipo difenil-éter. A PORFIRIA VARIEGADA é um transtorno autossômico dominante associado com deficiência da protoporfirinogênio oxidase.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Métodos e técnicas usadas para modificar geneticamente os produtos biossintéticos das células e desenvolver condições para a proliferação de células como BIORREATORES.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Compostos baseados em ANTRACENOS contendo duas CETONAS em qualquer posição. Podem ser substituídos em qualquer posição exceto nos grupos cetona.
3-((4-Amino2-metil-5-pirimidinyl)metil)-5-(2- hidroximetil)-4-cloreto de metiltiazólio.
Enzimas que catalisam a transferência de grupos glicosil para um aceptor. Frequentemente, a molécula de outro carboidrato age como aceptor, mas o fosfato inorgânico também pode exercer este papel, como no caso das FOSFORILASES. Algumas enzimas deste grupo também catalisam a hidrólise, o que pode ser considerado como transferência de um grupo glicosil de um doador para a água. Entre as subclasses estão HEXOSILTRANSFERASES, PENTOSILTRANSFERASES, SIALILTRANSFERASES e aquelas que transferem outros grupos glicosil. EC 2.4.
Enzima que catalisa a conversão de L-aspartato 4-semialdeído, ortofosfato e NADP+ para dar L-4-aspartil fosfato e NADPH. EC 1.2.1.11.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Nucleosídeo modificado que está presente na primeira posição do anticódon do RNAt-tirosina, RNAt-histidina, RNAt-asparagina e RNAt-ácido aspártico de muitos organismos. Acredita-se que desempenhe um papel importante na função regulatória do RNAt. O nucleosídeo Q pode ser posteriormente modificado, transformando-se em nucleosídeo Q*, o qual tem uma metade de manose ou galactose ligada à posição 4 da sua porção ciclopentenediol.
Enzimas da classe das isomerases que catalisam a transferência de acil-, fosfo-, amino- ou outros grupos de uma posição para outra dentro de uma molécula. EC 5.4.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Enzimas da classe das transferases que catalisam a transferência de grupos acil de doador para recebedor, formando ésteres ou amidas. EC 2.3.
Qualquer membro da subsubclasse de enzimas da classe das transferases que catalisa a transferência de um grupo metil de um composto para outro. (Dorland, 28a ed). EC 2.1.1.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Enzimas da classe das isomerases que catalisam reações nas quais um grupo pode ser encarado como eliminado de uma parte de uma molécula, deixando uma dupla ligação, enquanto permanece covalentemente ligada à molécula. EC 5.5.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Enzimas que catalisam a adição de um grupo carboxila a um composto (carboxilases) ou a remoção de um grupo carboxila a partir de um composto (descarboxilases). EC 4.1.1.
Enzima da classe das transferases, que catalisa a condensação do grupo succinila (na reação da succinil coenzima A com glicina), formando delta-aminolevulinato. É uma proteína que apresenta o grupo piridoxal fosfato, e a reação (condensação) ocorre nas mitocôndrias como primeiro passo na via biossintética da heme. Enzima reguladora chave na biossíntese da heme, sendo por ele inibida na retroalimentação (feedback) do fígado. EC 2.3.1.37.
Enzimas que catalisa a descarboxilação oxidativa do coproporfirinogênio III a protoporfirinogênio IX pela conversão de dois grupos propionatos a dois grupos vinila. É a sexta enzima na via biossintética da HEME com 8 enzimas e é codificada pelo gene CPO. Mutações no gene CPO geram a COPROPORFIRIA HEREDITÁRIA.
Conjuntos complexos de reações enzimáticas interconectadas através dos produtos e metabólitos dos substratos.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas bactérias.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Modificação dirigida do gene complementar de um organismo vivo por técnicas como alteração do DNA, substituição de material genético por meio de um vírus, transplantação de um núcleo inteiro, transplantação de células híbridas, etc.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Desoxiaçúcares are sugars that lack one oxygen atom in the chemical structure compared to the corresponding regular sugars, often found in DNA and RNA as deoxyribose and deoxyribulose, respectively.
Enzima amplamente distribuída e que atua em reações de oxirredução nas quais um átomo da molécula de oxigênio é incorporado no substrato orgânico. O outro átomo de oxigênio é reduzido e combinado com íons hidrogênio para formar água. Também são conhecidas como monooxigenases ou hidroxilases. Para estas reações são necessários dois substratos como redutores para cada um dos dois átomos de oxigênio. Há diferentes classes de monooxigenases dependendo do tipo de co-substrato fornecedor de hidrogênio (COENZIMAS) necessários para a oxidação de função mista.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Esteroide de interesse, tanto porque sua biossíntese (em FUNGOS) é um alvo de ANTIMICÓTICOS (principalmente os AZÓIS) e porque (quando presente na PELE de animais) os RAIOS ULTRAVIOLETA quebram uma de suas ligações, resultando no ERGOCALCIFEROL.
Furano-furano-benzopirenos produzidos pelo ASPERGILLUS da ESTERIGMATOCISTINA. Estão estreitamente relacionados com as CUMARINAS; são facilmente oxidados a uma forma de epóxido, tornando-se AGENTES ALQUILANTES. Entre os membros do grupo estão AFLATOXINA B1, aflatoxina B2, aflatoxina G1, aflatoxina G2, AFLATOXINA M1 e aflatoxina M2.
Enzima que catalisa a síntese de frutose-6-fosfato mais GLUTAMINA a partir de GLUTAMATO mais glucosamina-6-fosfato.
Compostos derivados da TIROSINA via ácido betalâmico, incluindo as BETAXANTINAS e BETACIANINAS. São encontradas na ordem de PLANTAS Caryophyllales e alguns BASIDIOMICETOS.
Coenzima A é uma pequena molécula essencial em diversas reações metabólicas, principalmente no ciclo de Krebs e na beta-oxidação de ácidos graxos, transportando grupos acetil e atuando como um cofator nessas reações.
Enzima que catalisa a formação de beta-aspartil fosfato, a partir de ácido aspártico e ATP. A treonina serve como regulador alostérico desta enzima, para controlar a via biossintética do ácido aspártico a treonina. EC 2.7.2.4.
Enzima que catalisa a condensação de duas moléculas de geranilgeranil-difosfato para formar prefitoeno difosfato. A molécula de prefitoeno difosfato é uma precursora para os CAROTENOIDES e outros tetraterpenos.
Subclasse de enzimas da classe das transferases que catalisam a transferência de um grupo amino de um doador (geralmente um aminoácido) para um receptor (geralmente um 2-cetoácido). A maioria é proteína do tipo piridoxal fosfato. (Dorland, 28a ed)
Subclasse de enzimas que inclui todas as desidrogenases que agem sobre álcoois primários e secundários, bem como sobre hemiacetais. São classificados posteriormente de acordo com o aceptor, que pode ser NAD+ ou NADP+ (subclasse 1.1.1), citocromo (1.1.2), oxigênio (1.1.3), quinona (1.1.5) ou outro aceptor (1.1.99).
Porção provedora de cor da hemoglobina. É encontrada sob a forma livre em tecidos e como o grupo prostético em diversas hemeproteínas.
Butiril-beta-alanina que também pode ser visto como um ácido pantoico complexado com BETA ALANINA. É incorporado na COENZIMA A e protege as células contra danos peroxidativos por elevar o nível de GLUTATIONA.
Açúcar de quatro carbonos encontrado em algas, fungos e líquens. É duas vezes mais doce que a sacarose e pode ser usado como vasodilatador coronário.
Esteróis com um grupo hidroxila no carbono 3, e a maior parte do esqueleto do colestano. Átomos de carbono adicionais podem estar presentes na cadeia lateral.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica na síntese enzimática.
Reordenamento genético [que ocorre] através da perda de segmentos de DNA ou de RNA, trazendo sequências normalmente separadas para perto. Esta eliminação (deletion) pode ser detectada por técnicas citogenéticas e também inferida a partir do fenótipo, que indica eliminação em locus específico.
Ésteres do ácido fosfórico ou pirofosfórico de poli-isoprenoides.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Enzima que catalisa a biossíntese de cisteína (em micro-organismos e plantas) a partir de O-acetil-L-serina e H2S. Anteriormente classificada como Ec 4.2.99.8.
Estudo da estrutura dos cristais utilizando técnicas de DIFRAÇÃO POR RAIOS X.
Método analítico usado para determinar a identidade de um composto químico com base em sua massa, empregando analisadores/espectrômetros de massa.
Classe de fosfotransferases que catalisa a transferência de grupos contendo difosfato. EC 2.7.6.
Serve como precursor biológico da quitina de insetos, do ácido murâmico de parede celular bacteriana e também do ácido siálico em glicoproteínas de mamíferos.
Porfirinogênios, os quais são intermediários na biossíntese da heme. Possuem quatro grupos metil e quatro cadeias laterais de ácido propiônico ligados a anéis pirrólicos. Coproporfirinogênios I e III são formados na presença de uroporfirinogênio descarboxilase do uroporfirinogênio correspondente. Podem resultar em coproporfirinas pela auto-oxidação de protoporfirina pela descarboxilação oxidativa.
Enzima que catalisa a tetrapolimerização do PORFOBILINOGÊNIO monopirrol no preuroporfirinogênio hidroximetilbilano (UROPORFIRINOGÊNIOS) em várias etapas distintas. É a terceira enzima entre as 8 enzimas da via biossintética da HEME. Em humanos, a deficiência desta enzima codificada pelo gene HMBS (ou PBGD) resulta em uma forma de porfiria neurológica (PORFIRIA AGUDA INTERMITENTE). Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 4.3.1.8.
Enzima que catalisa a conversão de L-SERINA em COENZIMA A e O-acetil-L-serina, utilizando ACETIL-COA como doador.
Gênero de plantas (família Apocynaceae) fonte de ALCALOIDES DE VINCA, utilizadas nas quimioterapias de leucemias.
Enzima que cataliza a oxidação do 2,3,4,5-tetra-hidrodipicolinato a 2,3-di-hidrodipicolinato utilizando NAD(P)+ como co-fator. É encontrada em BACTÉRIAS e plantas superiores envolvidas na biossíntese do ÁCIDO DIAMINOPIMÉLICO e da LISINA.
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
Sistemas de enzimas que funcionam sequencialmente catalisando reações consecutivas ligadas por intermediários metabólicos comuns. Podem envolver simplesmente uma transferência de átomos de hidrogênio ou moléculas de água e podem estar associados com grandes estruturas supramoleculares, como as MITOCÔNDRIAS ou os RIBOSSOMOS.
Derivados do colestadieno contendo um grupo hidroxila em qualquer lugar da molécula.
Intermediário na via da formação da coenzima A no fígado de mamíferos e alguns micro-organismos.
Espécie do gênero SACCHAROMYCES (família Saccharomycetaceae, ordem Saccharomycetales) conhecida como levedura "do pão" ou "de cerveja". A forma seca é usada como suplemento dietético.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade de processos ou fenômenos químicos; compreende o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Facilitação de reações bioquímicas com o auxílio de catalisadores naturais, como as ENZIMAS.
Classe de compostos orgânicos conhecidos como ESTEROIDES ou ESTERÓIS derivados de plantas.
3-Cloro-4-(3-cloro-2-nitrofenil)pirrol. Antibiótico antifúngico isolado de Pseudomonas pyrrocinia. É eficaz principalmente contra Trichophyton, Microsporium, Epidermophyton e Penicillium.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Enzima que catalisa a primeira etapa na via biossintética da LEUCINA, formando isopropil malato (a partir de acetil-CoA e ácido alfa-cetoisovalérico). Anteriormente classificada como EC 4.1.3.12.
Gênero de árvores ou arbustos teixos coníferos, do qual diversas espécies possuem usos medicinais. O teixo Pacífico, Taxus brevifolia, é notável; é usado para fazer a droga anti-neoplásica taxol (PACLITAXEL).
Adição química ou bioquímica de carboidratos ou grupos glicosídicos a outras substâncias químicas, especialmente peptídeos ou proteínas. [As enzimas] que catalisam esta reação bioquímica são as glicosil transferases.
Gênero de fungos mitospóricos que contém por volta de 100 espécies e onze teleomorfos diferentes na família Trichocomaceae.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Aminoácido essencial de cadeia alifática ramificada encontrado em muitas proteínas. É um isômero da LEUCINA. É importante na síntese de hemoglobina, regulação de açúcar no sangue e níveis de energia.
Transferases são enzimas que transferem um grupo, por exemplo, o grupo metil ou um grupo glicosil, de um composto (geralmente considerado como doador) para outro composto (geralmente considerado aceptor). A classificação está baseada no esquema "transferase de grupo doador:aceptor". EC 2.
Superfamília de centenas de HEMEPROTEÍNAS intimamente relacionadas encontradas por todo o espectro filogenético desde animais, plantas, fungos e bactérias. Incluem numerosas monooxigenases complexas (OXIGENASES DE FUNÇÃO MISTA). Em animais, estas enzimas P-450 atuam em duas importantes funções: (1) biossíntese de esteroides, ácidos graxos e ácidos e sais biliares; (2) metabolismo de subtratos endógenos e uma grande variedade de exógenos, como toxinas e drogas (BIOTRANSFORMAÇÃO). São classificados de acordo com a semelhança entre suas sequências mais do que suas funções dentro das famílias de gene CYP (mais de 40 por cento de homologia) e subfamílias (mais de 59 por cento de homologia). Por exemplo, enzimas das famílias de gene CYP1, CYP2 e CYP3 são responsáveis pela maioria do metabolismo da droga.
Moléculas pequenas exigidas para a função catalítica de ENZIMAS. Muitas VITAMINAS são coenzimas.
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Classe de enzimas que catalisam alterações geométricas ou estruturais dentro de uma molécula para formar um único produto. As reações não envolvem uma legítima alteração na concentração de outros compostos que não o substrato e o produto. A classe inclui epimerases, isomerases, mutases e racemases. (Dorland, 28a ed)
Facilitação de uma reação química por um material (catalisador) que não é consumido na reação.
Gênero de plantas (família APIACEAE) utilizada no tempero de alimentos.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Enzimas que catalisam a redução reversível do grupo alfa-carboxila de 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A originando ÁCIDO MEVALÔNICO.
Gênero de plantas (família APOCYNACEAE ou 'dogbane') cujos alcaloides têm sido usados como tranquilizantes e anti-hipertensivos. A RESERPINA é derivada da R. serpentina.
Compostos que contêm carboidratos ou grupos glicosil ligados a fosfatidilinositóis. Ancoram PROTEÍNAS LIGADAS POR GPI ou polissacarídeos a membranas celulares.
Substâncias farmacêuticas complexas, preparações ou produtos de origem orgânica geralmente obtidos por métodos ou ensaios biológicos.
Qualquer membro de uma subsubclasse de enzimas da classe das liases que catalisam a clivagem de uma ligação C-C de um 3-hidroxi ácido. (Dorland, 28a ed). EC 4.1.3.
Enzimas que catalisam a transferência de manose de um nucleosídeo disfosfato manose a uma molécula aceptora que é frequentemente um outro carboidrato. O grupo inclui EC 2.4.1.32, EC 2.4.1.48, EC 2.4.1.54 e EC 2.4.1.57.
Análogo da TETRACICLINA isolada do actinomiceto STREPTOMYCES rimosus e utilizado em uma variedade de estados clínicos.
Primeira enzima comprometida na via de biossíntese que leva à produção de ESTERÓIS. Catalisa a síntese do ESQUALENO a partir do farnesil pirofosfato através do intermediário pré-esqualeno pirofosfato. Esta enzima também é um ponto de ramificação crítico na biossíntese dos ISOPRENOIDES que é considerado um regulador do fluxo de intermediários de ISOPRENOS através da via do esterol.
Cadeia polipeptídica e 4'-fosfopanteteína ligada a um resíduo serina por uma ligação fosfodiéster. Grupos acil estão ligados como ésteres tiol a grupos pantotenil. A proteína carreadora de acil está envolvida em cada passo da síntese de ácidos graxos pelo sistema citoplasmático.
Oxidases que especificamente introduzem átomos de oxigênio derivados de dioxigênio em uma variedade de moléculas orgânicas.
Metabólito fúngico isolado de culturas de Aspergillus terreus. O composto é um agente anticolesterêmico potente. Inibe a 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HIDROXIMETILGLUTARIL COA REDUTASES), que é a enzima limitante da velocidade da reação na biossíntese de colesterol. Também estimula a produção de receptores de lipoproteína de baixa densidade no fígado.
Enzima que catalisa a primeira etapa da via de biossíntese de histidina em Salmonella typhimurium. O ATP reage reversivelmente com o 5-fosforribosil-1-pirofosfato para dar N-1-(5'-fosforribosil)-ATP e pirofosfato. EC 2.4.2.17.
Porfirinas com quatro metil, dois vinil, e duas cadeias laterais d ácido propiônico ligadas a anéis pirrólicos. Protoporfirina IX encontra-se presente na hemoglobina, mioglobina e na maioria dos citocromos.
Ribose substituída por uma molécula de ácido fosfórico na posição 1-, 3-, ou 5-.
Enzimas que catalisam a transferência de um grupo acetil, geralmente da acetil coenzima A, para outro composto. EC 2.3.1.
Técnica microanalítica que combina espectrometria de massas e cromatografia gasosa para determinação qualitativa e quantitativa de compostos.
Sais e ésteres do ácido heptanoico, ácido monocarboxílico saturado de sete carbonos.
Moléculas de origem biológica que apresentam atividade catalítica. Podem ocorrer naturalmente ou ser criadas sinteticamente. Geralmente são proteínas, entretanto moléculas de RNA CATALÍTICO e DNA CATALÍTICO também foram identificadas.
Composto produzido da succinil-CoA e GLICINA como um intermediário na síntese da heme. É utilizado em FOTOQUIMIOTERAPIA na CERATOSE ACTÍNICA.
Blocos construídos por 5 carbonos nos TERPENOS que derivam do ÁCIDO MEVALÔNICO ou fosfato desoxixilulose .
Enzima que catalisa a formação de 7-fosfo-2-ceto-3-desoxi-D-arabino-heptonato a partir do fosfoenolpiruvato e D-eritrose-4-fosfato. É uma das primeiras enzimas na biossíntese da TIROSINA e FENILALANINA. Esta enzima foi anteriormente catalogada como EC 4.1. 2.15.
Espécie fúngica mitospórica que é usada na produção de penicilina.
Enzimas que catalisam a epimerização de centros quirais no interior dos carboidratos ou seus derivados. EC 5.1.3.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Enzimas que catalisam a ligação entre amônia derivada da glutamina e outra molécula. A ligação está na forma carbono-nitrogênio. EC 6.3.5.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Isômero da glicose que foi tradicionalmente considerado sendo uma vitamina B, apesar do posto de vitamina ser duvidoso e nenhuma síndrome de deficiência foi identificada no homem. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1379) Fosfolipídeos de inositol são importantes na transdução de sinal.
Actinomiceto a partir do qual o antibiótico OLEANDOMICINA é obtido.
Pigmentos contendo pirrólicos encontrados em bactéria fotossintética.
Classe de enzimas que transfere grupos fosfatos substituídos. EC 2.7.8.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-oxigênio por meios que não a hidrólise ou oxidação. EC 4.2.
Espécie de fungo imperfeito a partir do qual o antibiótico nidulina é obtido. Seu teleomorfo é Emericella nidulans.
Qualquer composto contendo um ou mais resíduos monossacarídeos unidos através de uma ligação glicosídica a uma molécula hidrofóbica, tal como um acilglicerol (ver GLICERÍDEOS), um esfingoide, uma ceramida (CERAMIDAS) (N-ACILESFINGOIDE) ou um frenil fosfato.
Sesquiterpenos são compostos orgânicos naturais formados por três unidades de isopreno, geralmente encontrados em óleos essenciais de plantas, que exibem uma variedade de atividades biológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias e citotóxicas.
Análogos de açúcares em que o oxigênio do anel é substituído por um enxofre.
Composto organofosforado isolado de tecidos humano e animal.
Enzimas que transferem átomos de enxofre para várias moléculas aceptoras. EC 2.8.1.
Poliaminas are organic compounds with two or more amino groups, involved in various biological processes such as cell growth, DNA replication, and gene expression.
Compostos formados por condensação da secologanina com a triptamina resultando em uma tetra-hidro-beta-carbolina que é posteriormente processada em vários compostos bioativos. Estes compostos são encontrados principalmente nas plantas das famílias APOCYNACEAE, LOGANIACEAE e RUBIACEAE.
Gênero de bactérias Gram-positivas que formam micélio ramificado. Ocorre comumente como forma saprofítica no solo e ambientes aquáticos.
Enzima que catalisa a formação de antranilato (o-aminobenzoato) e ácido pirúvico a partir de corismato e glutamina. O antranilato é o precursor biossintético do triptofano e de numerosos metabólitos secundários, inclusive compostos de defesa vegetal indutíveis. EC 4.1.3.27.
Polímero orgânico aromático natural mais abundante em todas as plantas vasculares. A lignina junto com a celulose e a hemicelulose são os principais componentes da parede celular das fibras de todas as madeiras e espécies de gramas. A lignina é composta por coniferil, p-comaril e álcoois sinapil em diferentes proporções em diversas espécies de plantas. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Enzima que no decurso da biossíntese de pirimidina, catalisa a oxidação do ácido di-hidrorótico a ácido orótico utilizando oxigênio como aceptor de elétrons. Esta enzima é uma flavoproteína que contém tanto FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO como FLAVINA MONONUCLEOTÍDEO, como centros de ferro-enxofre. EC 1.3.3.1.
Enzima que catalisa a formação de ácido orotidina-5'-fosfórico (ácido orotidílico) a partir de ácido orótico e 5-fosforribosil-1-pirofosfato, no decurso da biossíntese de nucleotídeos de pirimidina. EC 2.4.2.10.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Organelas citoplasmáticas autorreplicantes de células de plantas e algas que contêm pigmentos e que podem sintetizar e acumular várias substâncias. Os GENOMAS DE PLASTÍDEOS são utilizados em estudos filogenéticos.
Ácidos, sais ou ésteres benzoicos que contêm um grupo amina ligado ao carbono 2 ou ao 6 da estrutura do anel benzênico.
Unidades hereditárias funcionais dos FUNGOS.
Mutagênese onde a mutação é causada pela introdução de sequências estranhas de DNA em um gene ou sequência extragênica. Isto pode ocorrer espontaneamente in vivo ou ser experimentalmente induzido in vivo ou in vitro. As inserções do DNA pró-viral no, ou adjacente à, proto-oncogenes podem interromper a TRADUÇÃO GENÉTICA das sequências de codificação ou interferir com elementos regulatórios de reconhecimento, e causar expressão não regulada de proto-oncogenes resultando em formação de tumor.
Enzima dependente de NADP+ que catalisa a oxidação de L-glutamato 5-semialdeído a L-glutamil 5-fosfato. Desempenha um papel no ciclo da ureia e no metabolismo de grupos amino.
Série de compostos heterocíclicos substituídos de várias maneiras na natureza e conhecidos como bases púricas. Incluem a ADENINA e GUANINA, constituintes dos ácidos nucleicos, bem como muitos alcaloides, tais como a CAFEÍNA e a TEOFILINA. O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas.
Antibiótico tricíclico pentaglicosídico de linhagens de Streptomyces, que inibe a síntese de RNA e de proteínas, aderindo-se ao RNA. É usado como corante fluorescente e agente antineoplásico, especialmente em tumores ósseos e testiculares. A plicamicina também é usada para reduzir a hipercalcemia, especialmente aquela devida a doenças malignas.
Grupo de compostos que contêm uma estrutura porfina, quatro anéis pirrólicos conectados por pontes de metino em uma configuração cíclica às quais uma variedade de cadeias laterais encontram-se ligadas. A natureza das cadeias laterais encontra-se indicada por um prefixo, como uroporfirina, hematoporfirina, etc. As porfirinas, em combinação com o ferro, formam o componente heme de compostos biologicamente significativos, tais como a hemoglobina e a mioglobina.
Derivados de porfirina contendo magnésio que atuam para converter energia luminosa em organismos fotossintéticos.
Eicosametil octacontanonadecaseno-1-o1. Poliprenol encontrado em tecidos animais, contendo aproximadamente 20 resíduos isoprenos, sendo que o resíduo que leva o grupo álcool é saturado.
Grupo de compostos macrocíclicos frequentemente glicosilados formado por uma cadeia em extensão de vários PROPIONATOS ciclizados em uma lactona grande (caracteristicamente de 12, 14 ou 16 membros). Os macrolídeos pertencem à classe de POLICETÍDEOS de produtos naturais e muitos membros apresentam propriedades antibióticas.
FOSFATO DE PIRIDOXAL que contém enzima que catalisa a transferência do grupo amino do L-TRIPTOFANO ao 2-oxoglutarato, produzindo indolpiruvato e L-GLUTAMATO.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Proteínas obtidas de ESCHERICHIA COLI.
Segunda enzima envolvida na via biossintética do COLESTEROL e que catalisa a primeira etapa da oxigenação na biossíntese de ESTERÓIS e acredita-se ser uma enzima limitante neste processo. Especificamente, catalisa a conversão do ESQUALENO a (S)-esqualeno-2,3-epóxido.
Interferência na síntese de uma enzima devido ao nível elevado de uma substância efetora, geralmente um metabólito, cuja presença causaria depressão do gene responsável pela síntese enzimática.
Cromatografia em camadas delgadas de adsorventes e não em colunas. O adsorvente pode ser alumina, sílica gel, silicatos, carvão vegetal ou celulose.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
L-Aminoácido essencial que contém enxofre, importante para muitas funções corporais.
Qualquer substância corante normal ou anormal em PLANTAS, ANIMAIS ou micro-organismos.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Em bactérias, um grupo de genes metabolicamente relacionados com um promotor comum, cuja transcrição em um único RNA MENSAGEIRO policistrônico está sob controle de uma REGIÃO OPERADORA.
Esqualeno é um triterpeno biosintetizado a partir do lanosterol, encontrado naturalmente no tecido humano e nas plantas, frequentemente usado em cosméticos como um hidratante e antioxidante.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Aminoácido essencial necessário para o crescimento normal de crianças e para o equilíbrio de NITROGÊNIO em adultos. É o precursor de ALCALOIDES DE INDOL nas plantas. É o precursor da SEROTONINA (portanto é utilizado como antidepressivo e sonífero). Pode ser precursor da NIACINA, embora de modo não eficaz, em mamíferos.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Grupo um tanto grande de enzimas, compreendendo não apenas aquelas que transferem fosfato, mas também difosfato, resíduos de nucleotídeos e outros. Também têm sido subdivididas de acordo com o grupo aceptor. EC 2.7.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de fungos.
Derivado N-acetil da glucosamina.
Flavoproteína que catalisa a formação de acetolactato, a partir de 2 moles de ÁCIDO PIRÚVICO, na biossíntese de VALINA e a formação de acetoidroxibutirato, a partir de piruvato e alfa-cetobutirato, na biossíntese de ISOLEUCINA. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 4.1.3.18.
Compostos com ligações triplas para cada lado de uma ligação dupla. Muitos desses são CITOTOXINAS e são utilizados em pesquisas como antibióticos citotóxicos.
Tioglucosídeos substituídos. São encontrados no nabo silvestre (Brassica campestris) e outras crucíferas. Eles são metabolizados em uma variedade de produtos tóxicos, os quais parecem ser a causa de necrose hepática em animais e humanos.
Corpo de conhecimento relacionado ao uso de organismos, células ou constituintes derivados das células com o propósito de desenvolver produtos que são técnica, científica e clinicamente úteis. O objetivo principal é o estudo da alteração da função biológica no nível molecular (ou seja, ENGENHARIA GENÉTICA) e os métodos laboratoriais usados incluem as tecnologias de TRANSFECÇÃO e CLONAGEM, análise algorítmica de sequência e estrutura, bases de dados de computadores, e análise e predição da função estrutural gênica e proteica.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Proteína com fosfato de piridoxal que catalisa a desaminação da TREONINA em 2-cetobutirato e AMÔNIA. O papel desta enzima pode ser biossintético ou biodegradativo. No primeiro papel, esta enzima supre o 2-cetobutirato necessário para a biossíntese da ISOLEUCINA, enquanto que, no último está apenas envolvida na quebra da treonina para fornecer energia. Esta enzima foi classificada, inicialmente como EC 4.2.1.16.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Oxidorredutases específicas para ALDEÍDOS.
Enzima que catalisa a formação de porfobilinogênio a partir de duas moléculas de ácido 5-aminolevulínico. EC 4.2.1.24.
Enzima que catalisa a ciclização de hidroximetilbilano para fornecer UROPORFIRINOGÊNIO III e água. É a quarta enzima na via biossintética das 8 enzimas da HEME e está codificada pelo gene UROS. As mutações do gene UROS resultam na PORFIRIA ERITROPOÉTICA CONGÊNITA.
Classe de enzimas que transfere resíduos nucleotidil. EC.2.7.7.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Grupo de enzimas que transfere um grupo fosfato para um aceptor do grupo álcool. EC 2.7.1.
Aminoácidos contendo uma cadeia lateral aromática.
Actinomiceto que vive no solo, com ciclo de vida complexo que envolve crescimento micelial e formação de esporos. Está envolvido na produção de vários ANTIBIÓTICOS importantes na medicina.
Sequência de tripletes nucleotídicos sucessivos lidos como códons que especificam AMINOÁCIDOS e começam com um CÓDON DE INICIAÇÃO e terminam com um códon de parada (CÓDON DE TERMINAÇÃO).
Enzimas que catalisam a união de duas moléculas através da formação de uma ligação carbono-nitrogênio. EC 6.3.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.