Flavoproteína ferro-molibdênio contendo FLAVINA-ADENINA-DINUCLEOTÍDEO que oxida a hipoxantina, algumas outras purinas, pterinas e aldeídos. A deficiência da enzima, um traço autossômico recessivo, causa a xantinuria.
Base purínica encontrada na maioria dos tecidos e líquidos do corpo, certas plantas e alguns cálculos urinários. É um intermediário na degradação de adenosina monofosfato para ácido úrico, sendo formada pela oxidação da hipoxantina. Os compostos de xantina metilada cafeína, teobromina e teofilina e seus derivados são usados em medicina em virtude de seus efeitos broncodilatadores. A xantina também ocorre complexada com ribose sob a forma de xantose. (Dorland, 28a ed)
Enzima que catalisa a oxidação de XANTINA na presença de NAD+ para formar ÁCIDO ÚRICO e NADH. Age também sobre uma variedade de outras purinas e aldeídos.
Bases púricas encontradas nos tecidos e líquidos do corpo e em algumas plantas.
Inibidor da XANTINA OXIDASE que diminui a produção de ÁCIDO ÚRICO. Também atua como um antimetabólito em alguns organismos simples.
Inibidor da xantina oxidase.
Enzima flavoproteína que catalisa a redução monovalente do OXIGÊNIO usando NADPH como doador de elétron para formar um ânion superóxido. A enzima depende de vários CITOCROMOS. Os defeitos na produção de íons superóxidos por enzimas, como NADPH oxidase resultam em DOENÇA GRANULOMATOSA CRÔNICA.
Aldeído oxirredutase expressa predominantemente no FÍGADO, PULMÕES e RIM. Catalisa a oxidação de uma variedade de aldeídos orgânicos e compostos N-heterocíclicos para ÁCIDOS CARBOXÍLICOS e também oxida derivados de quinolina e piridina. A enzima utiliza molibdênio e FAD como cofatores.
Elemento metálico duro, branco-prateado; símbolo, Mo; número atômico, 42; peso atômico, 95,94; densidade, 10,2. É um oligoelemento essencial, sendo um componente das enzimas xantina oxidase, aldeído oxidase e nitrato redutase. (Dorland, 28a ed)
Purina e uma reação intermediária no metabolismo da adenosina e na formação de ácidos nucleicos pela via de salvamento.
Compostos altamente reativos produzidos quando o oxigênio é reduzido por um único elétron. Em sistemas biológicos, eles podem ser gerados durante a função catalítica normal de várias enzimas e durante a oxidação da hemoglobina à METEMOGLOBINA. Em organismos vivos, a SUPERÓXIDO DISMUTASE protege a célula dos efeitos deletérios dos superóxidos.
Bases púricas relacionadas à hipoxantina, um produto intermediário da síntese de ácido úrico, e produto de degradação do catabolismo da adenina.
Moléculas altamente reativas com um par de elétron desemparelhados. Radicais livres são produtos tanto de processos normais como patológicos. São substâncias supostamente envolvidas com lesão tecidual em várias situações, tais como, radiação, exposição química e envelhecimento. A prevenção natural e farmacológica da formação de radicais livres está sendo amplamente investigada.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Produto de oxidação (através da XANTINA OXIDASE) de oxipurinas, como XANTINA e HIPOXANTINA. É o produto final da oxidação do catabolismo da purina em humanos e primatas, enquanto na maioria de outros mamíferos a URATO OXIDASE é oxidada posteriormente a ALANTOÍNA.
Compostos baseados em pirazino[2,3-d]pirimidina que é uma pirimidina unida a um pirazino contendo quatro átomos de NITROGÊNIO.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Enzima da classe das oxidorredutases, que catalisa a conversão de beta-D-glucose e oxigênio a D-glucono-1,5-lactona e peróxido. É uma flavoproteína, altamente específica para beta-D-glucose. A enzima é produzida pelo Penicillium notatum e outros fungos, e tem atividade antibacteriana na presença de glucose e oxigênio. É usada para estimar a concentração de glucose em amostras de sangue ou urina, por meio da formação de pigmentos coloridos pelo peróxido de hidrogênio produzido na reação. EC 1.1.3.4.
Tungstênio. Elemento metálico com símbolo atômico W, número atômico 74 e peso atômico 183,85. É utilizado em muitas aplicações industriais, incluindo o aumento da solidez, dureza e resistência à tração do aço; na produção de filamentos para lâmpadas incandescentes e em pontos de contato para automóveis e aparatos elétricos.
Oxidorredutase que catalisa a reação entre ânions superóxido e hidrogênio, para dar oxigênio molecular e peróxido de hidrogênio. A enzima protege a célula contra níveis perigosos de superóxido. EC 1.15.1.1.
Compostos inorgânicos que contêm o grupamento -OH.
Enzima que catalisa a desaminação oxidativa de monoaminas naturais. É uma flavoenzima localizada nas membranas mitocondriais, seja nos terminais nervosos, no fígado ou outros órgãos. A monoaminoxidase é importante na regulação da degradação metabólica de catecolaminas e serotonina no tecido nervoso ou nos tecidos alvos. A monoaminoxidase hepática tem um papel defensivo crucial em inativar as monoaminas circulantes ou aquelas, como a tiramina, que se originam no intestino e são absorvidas pela circulação portal. EC 1.4.3.4.
Técnica aplicável a uma ampla variedade de substâncias que exibem paramagnetismo por causa dos momentos magnéticos de elétrons não pareados. Os espectros são úteis para detecção e identificação, determinação da estrutura do elétron, estudo das interações entre moléculas, medida do "spin" e momentos nucleares. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Encyclopedia of Science and Technology, 7th edition). A espectroscopia da ressonância dupla nuclear eletrônica (ENDOR) é uma variante da técnica que pode dar uma maior resolução. A análise da ressonância eletrônica do "spin" agora pode ser utilizada in vivo, incluindo aplicações por imagem, como IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA.
Enzima que catalisa a conversão de urato e produtos não identificados. É uma proteína que contém cobre. Os produtos iniciais se decompõem para formar alantoína. EC 1.7.3.3.
Moléculas ou íons formados pela redução incompleta de um elétron do oxigênio. Entre os oxigênios reativos intermediários estão OXIGÊNIO SINGLETO, SUPERÓXIDOS, PERÓXIDOS, RADICAL HIDROXILA e ÁCIDO HIPOCLOROSO. Contribuem para a atividade microbicida de FAGÓCITOS, regulação de transdução de sinais e expressão gênica e o dano oxidativo para os ÁCIDOS NUCLEICOS, PROTEÍNAS e LIPÍDIOS.
Enzima que oxida peptidil-lisil-peptídeo na presença de água e oxigênio molecular para dar peptidil-al-lisil-peptídeo mais amônia e peróxido de hidrogênio. EC 1.4.3.13.
Agente oxidante forte usado em soluções aquosas como um agente maturativo, alvejante e anti-infeccioso tópico. É relativamente instável e suas soluções se deterioram ao longo do tempo caso não sejam estabilizadas com a adição de acetanilida ou materiais orgânicos similares.
Radical univalente OH. O radical hidroxila é um agente oxidante potente.
Oxidorredutase que catalisa a conversão do PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO em água e oxigênio. Está presente em muitas células animais. A deficiência desta enzima resulta na ACATALASIA.
Substâncias que afetam o curso de uma reação química por se combinarem rapidamente com radicais livres. Entre outros efeitos, esse [tipo de] ação protege as ilhotas pancreáticas contra danos pelas citocinas e impede lesões de perfusão miocárdica e pulmonar.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Classe de todas as enzimas que catalisam reações de oxidorredução. O substrato que é oxidado é considerado doador de hidrogênio. O nome sistemático é baseado na oxidorredutase doador:receptor. O nome recomendado é desidrogenase, onde for possível. Como alternativa, redutase pode ser usado. O termo oxidase é usado apenas nos casos em que o O2 é o receptor.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Produto de condensação da riboflavina e de adenosina difosfato. Coenzima de várias desidrogenases aeróbicas, como p.ex., a D-aminoácido oxidase e a L-aminoácido oxidase. (Tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p972)
Série de compostos heterocíclicos substituídos de várias maneiras na natureza e conhecidos como bases púricas. Incluem a ADENINA e GUANINA, constituintes dos ácidos nucleicos, bem como muitos alcaloides, tais como a CAFEÍNA e a TEOFILINA. O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas.
Ditionita. O íon do ácido ditionoso e seus sais.
Compostos inorgânicos que contêm tungstênio como parte integral da molécula.
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Grupo de oxidorredutases que agem sobre o NADH ou NADPH. Em geral, enzimas que usam NADH ou NADPH para reduzir um substrato são classificadas de acordo com a reação reversa, na qual o NAD+ ou NADP+ é formalmente considerado como um aceptor. Esta subclasse inclui apenas aquelas enzimas nas quais algum outro transportador de redox é o aceptor. EC 1.6.
Compostos heterocíclicos em que um oxigênio se encontra ligado a um nitrogênio cíclico.
Oxidorredutases que são específicas para CETONAS.
D-Aminoácido oxidase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do D-aminoácido a α-imino ácido, com produção de peróxido de hidrogênio.
Substâncias naturais ou sintéticas que inibem ou retardam a oxidação de uma substância na qual é adicionado. Agem contra os efeitos nocivos e danosos da oxidação em tecidos animais.
Acetofenonas referem-se a compostos orgânicos que contêm um grupo funcional acetilo (-CO-CH3) unido a um anel benzênico, formando um grupo fenila ketona, encontrado em alguns medicamentos e produtos químicos industriais.
Grupo quimicamente heterogêneo de drogas que têm em comum a capacidade de bloquear a desaminação oxidativa das monoaminas que ocorrem na natureza. (Tradução livre do original: From Gilman, et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p414)
Íons com o sufixo -ônio indicando cátions com número de coordenação 4 do tipo RxA+, que são análogos aos COMPOSTOS DE AMÔNIO QUATERNÁRIO (H4N+). Entre eles estão os fosfônio R4P+, oxônio R3O+, sulfônio R3S+ e o clorônio R2Cl+.
Arte ou processo de comparar fotometricamente a intensidade relativa da luz em diferentes regiões do espectro.
Supressores da gota que agem sobre o túbulo renal que aumentam a excreção de ácido úrico e reduzem sua concentração no plasma.
Radical livre gasoso produzido endogenamente por várias células de mamíferos. É sintetizado a partir da ARGININA pelo ÓXIDO NÍTRICO SINTETASE. O óxido nítrico é um dos FATORES RELAXANTES DEPENDENTES DO ENDOTÉLIO liberados pelo endotélio vascular e medeia a VASODILATAÇÃO. Inibe também a agregação de plaquetas, induz a desagregação de plaquetas agregadas e inibe a adesão das plaquetas ao endotélio vascular. O óxido nítrico ativa a GUANILATO CICLASE citosólica, aumentando os níveis intracelulares de GMP CÍCLICO.
Moléculas aceptoras de elétrons em reações químicas em que elétrons são transferidos de uma molécula para outra (OXIDORREDUÇÃO).
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Enzima que converte ácido ascórbico a ácido deidroascórbico. EC 1.10.3.3.
Benzaldeídos são compostos orgânicos aromáticos que consistem em um grupo aldeído (-CHO) unido a um anel benzênico, encontrados naturalmente em algumas plantas e usados em perfumes, sabores e síntese de outros compostos.
Derivados do esqueleto da dimetilisoaloxazina (7,8-dimetilbenzo[g]pteridina-2,4(3H,10H)-diona). Os derivados da flavina servem como transferidores de elétrons atuando sobre as FLAVOPROTEÍNAS como co-fatores de enzimas.
Enzima que oxida a galactose na presença de oxigênio molecular a D-galacto-hexodialdose. É uma proteína que contém cobre. EC 1.1.3.9.
Proteínas que tem um ou mais íons metálicos firmemente ligados formando parte da sua estrutura. (Dorland, 28a ed)
Oxidorredutases específicas para ALDEÍDOS.
Moléculas pequenas exigidas para a função catalítica de ENZIMAS. Muitas VITAMINAS são coenzimas.
Agentes que aumentam a excreção de ácido úrico pelo rim (URICOSSÚRICOS), que diminuem a produção de ácido úrico (anti-hiperuricêmicos), ou ainda que aliviam a dor e a inflamação nos ataques agudos da gota.
Coenzima composta de nicotinamida monoculeotídeo (NMN) acoplada à adenosina monofosfato (AMP) por ligação pirofosfato. É encontrada amplamente na natureza e está envolvida em numerosas reações enzimáticas nas quais serve como portador de elétrons sendo alternadamente oxidada (NAD+) e reduzida (NADH). (Dorland, 28a ed)
Excesso de ÁCIDO ÚRICO ou urato no sangue, classificada de acordo com sua solubilidade no plasma a 37 graus Celsius: valores acima de 0,42 mmol por litro (7,0 mg/dL) nos homens ou 0,36 mmol por litro (6,0 mg/dL) nas mulheres. Esta afecção é causada por super-produção de ácido úrico ou comprometimento da depuração renal. A hiperuricemia pode ser adquirida, induzida por droga ou determinada geneticamente (SÍNDROME DE LESCH-NYHAN). Está associada com HIPERTENSÃO e GOTA.
Enzima que catalisa os primeiros passos e os passos determinantes da beta-oxidação peroxissômica dos ácidos graxos. Atua sobre derivados COENZIMA A de ácidos graxos com cadeias medindo de 8 a 18 [carbonos], utilizando FLAVINA-ADENINA DINUCLEOTÍDEO como um co-fator.
Compostos baseados no 2-amino-4-hidroxipteridina.
Espécie de bactérias anaeróbias Gram-negativas, espiraladas, originalmente isoladas de um alagado de água salgada na França. Contém uma via metabólica bem caracterizada que permite sobreviver a contatos transitórios com OXIGÊNIO.
Oxidação de lipídeos catalisada por peroxidase, usando peróxido de hidrogênio como recebedor de elétrons.
Gênero de plantas da família CRASSULACEAE. Seus membros contêm rodiolosídeos. A "erva-pinheira-de-rosa" não está filogeneticamente relacionada com a conhecida ROSA. Algumas espécies deste gênero são chamadas 'stonecrop' que também é o nome vulgar de SEDUM.
Enzima que catalisa a oxidação do colesterol na presença de oxigênio molecular a 4-colesten-3-ona e peróxido de hidrogênio. A enzima não é específica para o colesterol, mas também oxidará outros 3-hidroxiesteroides. EC 1.1.3.6.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Enzima que cataliza a desaminação oxidativa dos L-aminoácidos a CETOÁCIDOS formando AMÔNIA e PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO. A L-aminoácido oxidase é amplamente encontrada em VENENOS DE SERPENTES e, acredita-se ser o grande contribuinte para a sua toxicidade.
Piruvato oxidase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do piruvato a acetil-CoA, geração de CO2 e transferência de elétrons para o FAD, desempenhando um papel central na respiração celular.
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
Técnicas usadas para determinar os valores de parâmetros fotométricos da luz resultante de LUMINESCÊNCIA.
Elemento metálico de símbolo Fe, número atômico 26 e massa atômica de 55,85. É um constituinte essencial de HEMOGLOBINAS, CITOCROMOS e PROTEÍNAS LIGANTES DE FERRO. Desempenha papel em reações de oxido-redução celulares e no transporte de OXIGÊNIO.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Oxidoredutases específicas para oxidação ou redução de COMPOSTOS DE ENXOFRE.
Hemeproteína dos leucócitos. Deficiência desta enzima leva a uma doença hereditária acoplada à monilíase disseminada. Catalisa a conversão de um doador e peróxido a um doador oxidado e água. EC 1.11.1.7.
Quelante que tem sido utilizado para mobilizar metais tóxicos a partir de tecidos dos humanos e outros animais de experimentação. É o principal metabólito do DISSULFIRAM.
Elemento membro da família dos calcogênios. Tem por símbolo atômico S, número atômico 16 e peso atômico [32.059; 32.076]. É encontrado em aminoácidos cisteína e metionina.
Enzima dependente de MOLIBDÊNIO que cataliza a reação terminal na degradação oxidativa do AMINOÁCIDOS SULFÚRICOS com a formação de sulfato. Uma deficiência da sulfito oxidase resulta em sulfocisteinuria.
Extrato pancreático de mamífero composto de enzimas com atividades de protease, amilase e lipase. É utilizada como um digestivo no mal funcionamento pancreático.
Corante utilizado como reagente na determinação de vitamina C.
Oligoelemento de metal pesado com símbolo atômico Cu, número atômico 29 e peso atômico 63,55.
Processo pelo qual os ELÉTRONS são transportados de um substrato reduzido para o OXIGÊNIO molecular. (Tradução livre do original: Bennington, Saunders Dictionary and Encyclopedia of Laboratory Medicine and Technology, 1984, p270)
Enzima da classe das oxidorredutases que catalisa a reação entre o catecol e oxigênio para dar benzoquinona e água. É um complexo de proteínas que contém cobre, que age também em uma variedade de catecóis substituídos. EC 1.10.3.1.
Moléculas que contêm um átomo ou um grupo de átomos que exibem um spin de elétron não pareado, que pode ser detectado pela espectroscopia de ressonância de spin de elétrons além de poder se ligar a outras moléculas.
Flavoenzima ligada à membrana que catalisa a aromatização dependente de oxigênio do protoporfirinogênio IX (protógeno) a protoporfirina IX (Proto IX). É a última enzima da ramificação comum entre as vias da HEME e da CLOROFILA em plantas, e é o alvo molecular dos herbicidas do tipo difenil-éter. A PORFIRIA VARIEGADA é um transtorno autossômico dominante associado com deficiência da protoporfirinogênio oxidase.
Enzima que catalisa a desaminação da guanina para formar xantina. EC 3.5.4.3.
Tripeptídeo com várias funções nas células. Conjuga-se com drogas para torná-las mais solúveis para a excreção. É um cofator para algumas enzimas e está envolvido no rearranjo da ligação dissulfeto nas proteínas e reduz os peróxidos.
Mudanças metabólicas ou estruturais, função adversa, em tecidos isquêmicos resultantes da restauração de fluxo de sangue do tecido (REPERFUSÃO), inclusive inchaço, HEMORRAGIA, NECROSE, e danos de RADICAIS LIVRES. O exemplo mais comum é o TRAUMATISMO POR REPERFUSÃO MIOCÁRDICA.
O dialdeído do ácido malônico.
Ciência básica envolvida com a composição, estrutura e propriedades da matéria, bem como as reações que ocorrem entre substâncias e o intercâmbio de energia associado às reações.
Sais inorgânicos do CIANETO DE HIDROGÊNIO que apresentam o radical -CN. O conceito também inclui os isocianetos. São uma classe diferente dos NITRILOS, que representam os compostos orgânicos que possuem o radical -CN.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Enzima FLAVOPROTEÍNA que catalisa a oxidação de SARCOSINA para GLICINA, FORMALDEÍDO e PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2).
Composição, conformação e propriedades de átomos e moléculas, e seus processos de reação e interação.