eIF-2 Quinase
Proteína serina/treonina quinase ativada por dsRNA e independente de AMP cíclico, que é induzida por interferon. Na presença de dsRNA e ATP, a quinase se autofosforila em vários resíduos de serina e treonina. A enzima fosforilada catalisa a fosforilação da subunidade alfa do FATOR DE INICIAÇÃO 2 EM EUCARIOTOS, levando à inibição da síntese proteica.
Fosfatidilinositol 3-Quinases
Fosfotransferases que catalisam a conversão de 1-fosfatidilinositol a 1-fosfatidilinositol 3-fosfato. Muitos membros desta classe de enzimas estão envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA POR RECEPTOR e na regulação do transporte de vesículas na célula. As fosfatidilinositol 3-quinases têm sido classificadas de acordo com a especificidade do substrato e com o modo de ação na célula.
Proteínas Quinases
Sistema de Sinalização das MAP Quinases
Sistema de sinalização intracelular que envolve as cascatas das MAP quinases (cascatas de três membros de proteína quinase). Vários ativadores de início de cadeia que atuam em resposta ao estímulo extracelular deflagrando a cascata através da ativação do primeiro membro da cascata, a MAP QUINASE QUINASE QUINASES (MAPKKKs). As MAPKKKs ativadas fosforilam as QUINASES DE PROTEÍNA QUINASE ATIVADAS POR MITÓGENO, que por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKs). As MAPKs atuam, então, em vários alvos situados em passos mais avançados da cascata que afetam, por sua vez, a expressão gênica. Em mamíferos, existem distintas vias de MAPs quinase, incluindo a via ERK (quinase controlada pela sinalização extracelular), a via SAPK/JNK (proteína quinase c-jun ativada pelo estresse) e a via quinase p38. Existem alguns componentes compartilhados por essas vias dependendo do tipo de estímulo que deu origem a ativação da cascata.
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Inibidores de Proteínas Quinases
Agentes que inibem PROTEÍNAS QUINASES.
Proteínas Quinases Dependentes de Cálcio-Calmodulina
Enzima dependente de CALMODULINA que catalisa a fosforilação de proteínas. Esta enzima também é, às vezes, dependente de CÁLCIO. Uma vasta amplitude de proteínas pode agir como aceptor, inclusive a VIMENTINA, SINAPSINA, GLICOGÊNIO SINTASE, CADEIAS LEVES DE MIOSINA, e as PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p277).
Fator de Iniciação 2 em Eucariotos
Quinases da Família src
Família de PROTEÍNA-TIROSINA QUINASE que foi originalmente identificada por homologia com a PROTEÍNA ONCOGÊNICA PP60(V-SRC) do vírus do sarcoma de Rous. Interagem com uma variedade de receptores da superfície celular e participam de vias intracelulares de transdução de sinal. Formas oncogênicas das quinases da família src podem ocorrer por regulação ou expressão alteradas da proteína endógena, e por genes src (v-src) codificados viralmente.
Proteína Quinase C
Proteína serina-treonina quinase que requer a presença de concentrações fisiológicas de CÁLCIO e de FOSFOLIPÍDEOS da membrana. A presença adicional de DIACILGLICERÓIS aumenta a sua sensibilidade de maneira marcante, tanto ao cálcio quanto aos fosfolipídeos. A sensibilidade da enzima também pode ser aumentada por ÉSTERES DE FORBOL. Acredita-se que a proteína quinase C seja a proteína receptora dos ésteres de forbol promotores de tumor.
Proteínas Quinases p38 Ativadas por Mitógeno
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que regula vários processos celulares, entre eles PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e respostas celulares à INFLAMAÇÃO. As P38 MAP quinases são reguladas pelos RECEPTORES DE CITOCINA e podem ser ativados em resposta a patógenos bacterianos.
Proteínas Quinases Dependentes de AMP Cíclico
Grupo de enzimas dependentes do AMP CÍCLICO que catalisam a fosforilação de resíduos de SERINA ou TREONINA nas proteínas. Sob esta categoria estão incluídos dois subtipos de proteína quinase dependente de AMP cíclico, cada um é definido por subunidade de composição.
Proteína Quinase 1 Ativada por Mitógeno
Serina/treonina quinase direcionada a prolinas, mediadora da transdução de sinal da superfície celular para o núcleo. A ativação da enzima por fosforilação leva à translocação para o núcleo, onde atua sobre fatores de transcrição específicos. São isoformas p40 MAPK e p41 MAPK.
Fosforilação
Quinases Ativadas por p21
Reticulócitos
ERITRÓCITOS imaturos dos seres humanos. São CÉLULAS ERITROIDES que sofreram extrusão do NÚCLEO CELULAR. Ainda contêm algumas organelas que gradualmente diminuem em número enquanto as células amadurecem. RIBOSSOMOS são os últimos a desaparecerem. Certas técnicas de coloração geram a precipitação de componentes dos ribossomos como um "retículo" característico (não o mesmo que o RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO), daí o nome reticulócitos.
Quinases de Proteína Quinase Ativadas por Mitógeno
Família das proteínas serina-treonina quinases cujos membros são componentes das cascatas de proteína quinase ativadas por vários estímulos. Estas quinases MAPK fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO e são elas mesmas fosforiladas pelas MAP QUINASE QUINASE QUINASES. As JNK quinases (também conhecidas como SAPK quinases) são uma subfamília.
Proteínas Quinases JNK Ativadas por Mitógeno
Sub grupo de proteínas quinases ativadas por mitógeno que ativam o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 por meio da fosforilação das Proteínas c-jun. São componentes das vias de sinalização intracelular que regulam a PROLIFERAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Proteína Quinase 3 Ativada por Mitógeno
MAP quinase regulada por sinal extracelular de 44 kDa, que desempenha um papel no início e regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após mitose em células diferenciadas. Fosforila vários FATORES DE TRANSCRIÇÃO e PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS.
Fator de Iniciação 4F em Eucariotos
Peptídeo trimérico do complexo de iniciação do fator que se associa com a estrutura em capuz 5'MRNA do RNA (CAPUZ DO RNA) e desempenha um papel essencial na TRADUÇÃO DO RNAM. É composto pelo FATOR DE INICIAÇÃO 4A EM EUCARIOTOS, FATOR DE INICIAÇÃO 4E EM EUCARIOTOS e FATOR DE INICIAÇÃO 4G EM EUCARIOTOS.
Proteínas Tirosina Quinases
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Creatina Quinase
Transferase que catalisa a formação de FOSFOCREATINA a partir de ATP + CREATINA. A reação armazena energia do ATP na forma de fosfocreatina. Três ISOENZIMAS citoplasmáticas foram identificadas em tecidos humanos: os tipos MM (de MÚSCULO ESQUELÉTICO), MB (de miocárdio) e BB (de tecido nervoso), bem como uma isoenzima mitocondrial. O termo macro creatina quinase refere-se à creatina quinase complexada com outras proteínas séricas.
Proteína Quinase CDC2
Fosfoproteína com atividade de proteína quinase que funciona na transição de fase G2/M do CICLO CELULAR. É a subunidade catalítica do FATOR PROMOTOR DE MATURAÇÃO e se complexa tanto com a CICLINA A como com a CICLINA B das células de mamíferos. A atividade máxima da quinase 1 dependente de ciclina é alcançada quando esta é totalmente desfosforilada.
Quinases Ciclina-Dependentes
Proteína quinases que controlam a progressão do ciclo celular em todos os eucariotos e requerem a associação física com as CICLINAS para atingir a atividade enzimática plena. As quinases dependentes de ciclina são reguladas por eventos de fosforilação e desfosforilação.
MAP Quinase Quinase Quinases
Proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAPKKKs) são proteínas serina/treonina quinases que iniciam as cascatas de sinal da proteína quinase. Fosforilam as PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKKs) que, por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS (MAPKs).
Proteínas Quinases S6 Ribossômicas
Família de proteínas serina/treonina quinases que agem como intermediários da sinalização intracelular. As proteínas quinases S6 ribossômicas são ativadas através de fosforilação, em resposta a vários HORMÔNIOS e PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR. A fosforilação da PROTEÍNA RIBOSSÔMICA S6 por enzimas desta classe resulta em maior expressão de MRNAS 5' TOP. Embora sejam específicos para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA, na célula os membros desta classe de quinases podem agir sobre vários substratos. O imunossupressor SIROLIMO inibe a ativação das proteínas S6 quinases ribossômicas.
Caseína Quinases
Grupo de proteínas-serina-treonina quinases que foi inicialmente identificada como sendo responsável pela FOSFORILAÇÃO de CASEÍNA. São enzimas ubíquas que têm preferência por proteínas ácidas. As caseína quinases desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL, fosforilando várias proteínas citoplasmáticas regulatórias e proteínas nucleares regulatórias.
Caseína Quinase II
Caseína quinase ubíqua composta por duas sub-unidades catalíticas distintas e uma sub-unidade dimérica regulatória. Demonstrou-se que a caseína quinase II fosforila vários substratos, dos quais muitos são proteínas envolvidas na regulação da expressão gênica.
Piruvato Quinase
ATP:piruvato 2-O-fosfotransferase. Fosfotransferase que catalisa reversivelmente a fosforilação do piruvato a fosfoenolpiruvato na presença de ATP. Tem quatro isoenzimas (L, R, M1 e M2). A deficiência da enzima resulta na anemia hemolítica. EC 2.7.1.40.
MAP Quinase Quinase 1
Abundante subtipo de proteína quinase quinase ativada por mitógeno de 43 kDa com especificidade para a PROTEÍNA QUINASE 1 ATIVADA POR MITÓGENO e PROTEÍNA QUINASE 3 ATIVADA POR MITÓGENO.
Receptores Proteína Tirosina Quinases
Timidina Quinase
MAP Quinases Reguladas por Sinal Extracelular
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que é amplamente expressa e desempenha um papel na regulação da MEIOSE, MITOSE e funções após a mitose em células diferenciadas. O sinal extracelular regulado pelas MAP quinases são regulados por uma ampla variedade de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR e podem ser ativados por alguns CARCINÓGENOS.
MAP Quinase Quinase 4
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno com especificidade para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO JNK, PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS P38 e os RECEPTORES X RETINOIDE. Participa da via de TRANSDUÇÃO DE SINAL que é ativada em resposta a um estresse celular.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Fosfotransferases (Aceptor do Grupo Álcool)
1-Fosfatidilinositol 4-Quinase
Biossíntese de Proteínas
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Proteínas Quinases Ativadas por Mitógeno
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
CDC2-CDC28 Quinases
Família de quinases dependentes do ciclo celular que se relacionam estruturalmente com a PROTEÍNA QUINASE CDC28 de S CEREVISIAE e a PROTEÍNA QUINASE CDC2 encontradas em espécies de mamíferos.
Quinase I-kappa B
Proteína-serina-treonina quinase que catalisa a FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS I KAPPA B. Esta enzima ativa também a transcrição do fator NF-KAPPA B e é composta por sub-unidades catalíticas alfa e beta, que são proteínas quinases e gama, uma sub-unidade regulatória.
Iniciação Traducional da Cadeia Peptídica
Processo de TRADUÇÃO GENÉTICA pelo qual a formação de uma cadeia peptídica é iniciada. Este processo requer o agrupamento dos componentes do RIBOSSOMO, o RNA MENSAGEIRO codificador do polipeptídeo a ser produzido, o TRNA INICIADOR e os FATORES DE INICIAÇÃO DE PEPTÍDEOS, além da colocação do primeiro aminoácido na cadeia peptídica. Os detalhes e componentes deste processo são exclusivos da biossíntese proteica em procariotos e eucariotos.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Quinase 3 da Glicogênio Sintase
Quinase da glicogênio sintase que, originalmente, foi descrita como uma enzima chave envolvida no metabolismo do glicogênio. Regula várias funções, como DIVISÃO CELULAR, função dos microtúbulos e APOPTOSE.
Aurora Quinases
Família de serina-treonina quinases que estão envolvidas na regulação da MITOSE. Estão envolvidas em muitos aspectos da divisão celular, incluindo a duplicação do centrossomo, a formação do FUSO MITÓTICO, o alinhamento de cromossomo, a ligação ao fuso, a ativação do ponto de checagem e a CITOCINESE.
Quinases Associadas a rho
Quinases serina-treonina de sinalização intracelular que se ligam a PROTEÍNAS RHO DE LIGAÇÃO A GTP. Originalmente verificou-se que medeiam os efeitos da PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A GTP rhoA na formação das FIBRAS DE ESTRESSE e ADERÊNCIAS FOCAIS. As quinases associadas com Rho têm especificidade para vários substratos, incluindo a FOSFATASE DE MIOSINA-DE-CADEIA-LEVE e as QUINASES LIM.
Fator de Iniciação 4A em Eucariotos
Componente do fator de iniciação 4F em eucariotos (que atua como RNA helicase), o qual está envolvido no 'desenovelamento' da estrutura secundária na REGIÃO 5' NÃO TRADUZIDA do MRNA. O 'desenovelamento' facilita a ligação da subunidade ribossômica 40S.
Isoenzimas
Ligação Proteica
Proteína Quinase C-delta
Proteína Quinase C-alfa
Serina treonina quinase citoplasmática envolvida na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR e PROLIFERAÇÃO CELULAR. Foi demonstrado que a super expressão desta enzima promove a FOSFORILAÇÃO das proteínas proto-oncogênicas bcl-2 e a quimioresistência em células leucêmicas agudas humanas.
Sequência de Bases
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Coelhos
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Fosfoproteínas
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Mutação
Proteínas Proto-Oncogênicas
Transfecção
Diacilglicerol Quinase
Enzima da classe das transferases que utiliza ATP para catalisar a fosforilação de diacilglicerol em fosfatidato. EC 2.7.1.107.
Proteínas Quinases Ativadas por AMP
Proteínas quinases de sinalização intracelular que possuem papel na regulação do metabolismo energético celular. Suas atividades dependem em grande parte da concentração celular de AMP, o qual é aumentado em condições de baixa energia ou estresse metabólico. As proteínas quinases ativadas por AMP modificam enzimas envolvidas no METABOLISMO DE LIPÍDEOS, que, por sua vez, fornecem os substratos necessários para converter o AMP em ATP.
Ativação Enzimática
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-akt
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Quinase 1 de Adesão Focal
Proteína tirosina quinase não receptora localizada nas ADERÊNCIAS FOCAIS e componente central das vias de transdução de sinal mediadas pela integrina. A Quinase 1 de Adesão Focal interage com a PAXILINA e passa por FOSFORILAÇÃO em resposta à adesão de integrinas da superfície celular à MATRIZ EXTRACELULAR. A proteína p125FAK fosforilada se liga a várias proteínas contendo o Domínio SH2 e o Domínio SH3 e auxilia na regulação da ADERÊNCIA CELULAR e migração celular.
Especificidade por Substrato
Serina
Aminoácido não essencial ocorrendo de forma natural como o L-isômero. É sintetizado a partir da GLICINA ou TREONINA. Está envolvida na biossíntese das PURINAS, PIRIMIDINAS e outros aminoácidos.
Quinase de Cadeia Leve de Miosina
Enzima que fosforila as cadeias leves da miosina na presença de ATP originando fosfato de miosina de cadeia leve e ADP, e requer cálcio e calmodulina. A cadeia leve de 20-kD é fosforilada mais rapidamente do que qualquer outro aceptor, mas as cadeias leves de outras miosinas e da própria miosina podem agir como aceptores. A enzima exerce um papel central na regulação da contração da musculatura lisa.
Linhagem Celular
Janus Quinase 2
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização dos receptores do hormônio de crescimento, RECEPTORES DA PROLACTINA e uma variedade de RECEPTORES DE CITOCINA, como os RECEPTORES DA ERITROPOIETINA e RECEPTORES DE INTERLEUCINA. A desregulação da Janus quinase 2 devido às translocações genéticas foram associadas com vários TRANSTORNOS MIELOPROLIFERATIVOS.
Fatores de Iniciação em Eucariotos
Fatores de iniciação de peptídeos em organismos eucariotos. Nas células eucarióticas, mais de doze fatores estão envolvidos na INICIAÇÃO TRADUCIONAL DA CADEIA PEPTÍDICA. Muitos destes fatores exercem papel no controle da taxa da TRADUÇÃO DO MRNA.
Acetato de Tetradecanoilforbol
Proteína-Tirosina Quinases de Adesão Focal
Proteínas Quinases S6 Ribossômicas 90-kDa
Família de proteínas quinases S6 ribossômicas estruturalmente diferentes das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS de 70 kDa por causa do seu tamanho molecular aparente e por possuírem dois domínios quinases funcionais. Embora considerada uma PROTEÍNA QUINASE S6 RIBOSSÔMICA, os membros desta família são ativados pelo SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. Demonstrou-se ainda que agem em vários tipos de substratos envolvidos na regulação celular, como a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA e a proteína de ligação a elemento de resposta ao AMP cíclico.
Tirosina
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intracelular
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Proteína Quinase C-épsilon
Subtipo de proteína quinase C originalmente caracterizada como serina-treonina quinase independente de CÁLCIO, ativada por ÉSTERES DE FORBOL e DIACILGLICERÓIS. Seu alvo são compartimentos celulares específicos em resposta a sinais extracelulares que ativam os RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA G, RECEPTORES DA TIROSINA QUINASE e a proteína tirosina quinase intracelular.
RNA de Transferência de Metionina
RNA de transferência específico para transportar metionina aos sítios nos ribossomos. Durante o início da síntese proteica, o RNA de transferência (f)Met em células procarióticas e RNA de transferência (i)Met em células eucarióticas liga-se ao códon iniciador (CÓDON DE INICIAÇÃO).
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
MAP Quinase Quinase Quinase 1
Sítios de Ligação
Proteína Quinase Tipo 2 Dependente de Cálcio-Calmodulina
Subtipo multifuncional da proteína quinase dependente de cálcio-calmodulina que ocorre como uma proteína oligomérica composta por doze subunidades. Difere de outros subtipos de enzimas pela ausência de um domínio de ativação fosforilável que pode responder a QUINASE DA PROTEÍNA QUINASE DEPENDENTE DE CÁLCIO-CALMODULINA.
Serina-Treonina Quinases TOR
Serina-treonina quinase que controla uma grande variedade de processos celulares envolvidos com o crescimento. A proteína é conhecida por ser alvo da rapamicina devido à descoberta de que o SIROLIMO (também conhecido como rapamicina) forma um complexo inibitório com a PROTEÍNA 1A DE LIGAÇÃO A TACROLIMO que bloqueia a ação de sua atividade enzimática.
Androstadienos
Proteína Quinase C beta
MAP Quinase Quinase 2
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno de 44 kDa com especificidade para a PROTEÍNA QUINASE 1 ATIVADA POR MITÓGENO e PROTEÍNA QUINASE 3 ATIVADA POR MITÓGENO.
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Quinase 2 Dependente de Ciclina
Regulador chave da progressão do CICLO CELULAR. Atua em conjunto com a CICLINA E para regular a entrada para a FASE S e também interagir com a CICLINA A para fosforilar a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA. Sua atividade é inibida pelo INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P27 e INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P21.
Proteínas Quinases Dependentes de GMP Cíclico
Grupo de enzimas dependentes do GMP cíclico que catalisam a fosforilação de resíduos de SERINA ou TREONINA em proteínas.
Clonagem Molecular
Linhagem Celular Tumoral
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Proteínas Recombinantes de Fusão
Guanosina Trifosfato
Células 3T3
Linhagens de células cujo procedimento original de crescimento consistia em serem transferidas (T) a cada 3 dias e plaqueadas a 300.000 células por placa (de Petri). Linhagens foram desenvolvidas usando várias cepas diferentes de camundongos. Tecidos são normalmente fibroblastos derivados de embriões de camundongos, mas outros tipos e fontes também já foram desenvolvidos. As linhagens 3T3 são valiosos sistemas hospedeiros para estudos, in vitro, de transformação de vírus oncogênicos, uma vez que as células 3T3 possuem alta sensibilidade a INIBIÇÃO DE CONTATO.
Quinase 5 Dependente de Ciclina
Serina-treonina quinase que desempenha um papel importante na DIFERENCIAÇÃO CELULAR, migração celular e MORTE CELULAR das células nervosas. Está intimamente relacionada com outras QUINASES CICLINA-DEPENDENTES, porém aparentemente não participam na regulação do CICLO CELULAR.
Fosfoglicerato Quinase
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Cromonas
Substâncias Macromoleculares
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Proteínas de Ciclo Celular
Proteínas que controlam o CICLO DE DIVISÃO CELULAR. Esta família de proteínas inclui uma ampla variedade de classes, entre elas as QUINASES CICLINA-DEPENDENTES, quinases ativadas por mitógenos, CICLINAS e FOSFOPROTEÍNAS FOSFATASES, bem como seus supostos substratos, como as proteínas associadas à cromatina, PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO e FATORES DE TRANSCRIÇÃO.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Proteínas de Transporte
Células HeLa
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Arginina Quinase
Enzima que catalisa a fosforilação do nitrogênio da guanidina da arginina, na presença de ATP e um cátion divalente, com a formação de fosforilarginina e ADP. EC 2.7.3.3.
Fosfoproteínas Fosfatases
Grupo de enzimas que removem os grupos fosfato ligados a SERINA ou TREONINA de uma vasta amplitude de fosfoproteínas, incluindo inumeras enzimas que foram fosforiladas sob a ação de uma quinase (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992).
Divisão Celular
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Regulação Enzimológica da Expressão Gênica
Núcleosídeo-Fosfato Quinase
Enzima que catalisa as reações reversíveis de um nucleosídeo trifosfato, p.ex., ATP, com um nucleosídeo monofosfato, p.ex., UMP, para formar ADP e UDP. Muitos nucleosídeos monofosfatos podem atuar como aceptores, enquanto muitos ribo- e desoxirribonucleosídeos trifosfatos podem atuar como doadores. EC 2.7.4.4.
AMP Cíclico
MAP Quinase Quinase 6
Proteína ativada por mitógeno quinase quinase com especificidade para PROTEÍNAS QUINASES P38 ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Testes de Precipitina
Aminoacil-RNA de Transferência
Morfolinas
Caseína Quinase I
Caseína quinase que foi originalmente descrita como uma enzima monomérica com peso molecular de 30 a 40 kDa. Foram encontradas várias ISOENZIMAS da caseína quinase I que são codificadas por diferentes genes. Demonstrou-se que várias das isoenzimas da caseína quinase I desempenham papéis característicos na TRANSDUÇÃO DE SINAL intracelular.
MAP Quinase Quinase 3
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno com especificidade para um subgrupo de PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS P38, que inclui PROTEÍNA QUINASE 12 ATIVADA POR MITÓGENO, PROTEÍNA QUINASE 13 ATIVADA POR MITÓGENO e PROTEÍNA QUINASE 14 ATIVADA POR MITÓGENO.
Proteína Quinase 8 Ativada por Mitógeno
Quinase amino terminal c-jun que é ativada por estresse ambiental e citocinas pró-inflamatórias. Há várias isoformas de proteína com peso molecular de 43 e 48 kD, devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO múltiplo.
Immunoblotting
Aurora Quinase A
Proteína Quinases Dependentes de 3-Fosfoinositídeo
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
Quinase 2 de Adesão Focal
Proteína tirosina quinase não receptora que se manifesta principalmente no CÉREBRO, OSTEOBLASTOS e células linfoides. No SISTEMA NERVOSO CENTRAL, a quinase 2 de adesão focal modula a função do canal iônico e a atividade das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
Flavonoides
Fosfatidilinositol 3-Quinase
Regulação da Expressão Gênica
Adenosina Quinase
Trifosfato de Adenosina
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Guanosina Difosfato
Inibidores Enzimáticos
Proteínas de Ligação a DNA
Quinases Lim
Serina proteína quinases envolvidas na regulação da polimerização da ACTINA e desmontagem dos MICROTÚBULOS. Sua atividade é regulada por fosforilação de um resíduo de treonina dentro da alça de ativação por quinases de sinalização intracelular, como as QUINASES ATIVADAS POR P21, e por QUINASES ASSOCIADAS A RHO.
Saccharomyces cerevisiae
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Proteínas Adaptadoras de Transdução de Sinal
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Transcrição Genética
Núcleosídeo-Difosfato Quinase
Enzima encontrada na mitocôndria e no citoplasma solúvel das células. Catalisa as reações reversíveis de um nucleosídeo trifosfato, p. ex., ATP, com um nucleosídeo difosfato, p. ex., UDP, para formar ADP e UTP. Muitos nucleosídeos difosfatos podem atuar como aceptores, enquanto que muitos ribo- e desoxirribonucleosídeo trifosfatos podem atuar como doadores. EC 2.7.4.6.
Colina Quinase
Enzima ativa na primeira etapa da biossíntese de colina fosfoglicerídeo (lecitina), catalisando a fosforilação da colina a fosforilcolina na presença de ATP. A etanolamina e seus metil e etil derivados também podem atuar como aceptores. EC 2.7.1.32.
Proteínas Quinases S6 Ribossômicas 70-kDa
Família de proteínas quinases S6 ribossômicas consideradas as principais quinases fisiológicas para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA. Diferentemente das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS 90-kDa, as proteínas desta família são sensíveis aos efeitos inibitórios da RAPAMICINA e contêm um único domínio quinase. São citadas como proteínas de 70 kDa, entretanto o PROCESSAMENTO ALTERNATIVO dos RNA mensageiros das proteínas desta classe também permite a formação de variantes de 85 kDa.
Quinase do Fator 2 de Elongação
Subtipo monomérico da proteína quinase dependente de cálcio-calmodulina que fosforila especificamente o FATOR 2 DE ELONGAÇÃO DE PEPTÍDEOS. A enzima necessita de um domínio de ativação fosforilável que pode responder a QUINASE DA PROTEÍNA QUINASE DEPENDENTE DE CÁLCIO-CALMODULINA, entretanto é regulada por fosforilação pela PROTEÍNA QUINASE A e por meio de autofosforilação intramolecular.
Treonina
Aminoácido essencial encontrado naturalmente na forma L (sua forma ativa). É encontrada em ovos, leite, gelatina e outras proteínas.
Hemina
Relação Dose-Resposta a Droga
Piridinas
Quinases raf
Família de quinases intimamente relacionada com as serina-treonina quinases, que foram identificadas como os homólogos celulares das V-RAF QUINASES derivadas de retrovírus. São MAP quinases quinase quinases que desempenham funções importantes na TRANSDUÇÃO DE SINAL.
MAP Quinase Quinase 7
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno com especificidade para PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO JNK. Participa da via de TRANSDUÇÃO DE SINAL que é ativada em resposta a CITOCINAS.
Fatores de Tempo
Mapeamento de Peptídeos
Análise de PEPTÍDEOS gerados pela digestão ou fragmentação de uma proteína ou mistura de PROTEÍNAS, por ELETROFORESE, CROMATOGRAFIA ou ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Os resultados das impressões digitais de peptídeos são analisados para vários propósitos, entre eles a identificação das proteínas em uma amostra, POLIMORFISMO GENÉTICO, padrões de expressão gênica e padrões de diagnósticos de doenças.
Indóis
Fosfotirosina
Aminoácido presente em proteínas endógenas. A fosforilação e desfosforilação da tirosina desempenham um papel na transdução de sinal celular e, possivelmente, no controle do crescimento celular e carcinogênese.
Fosfosserina
O éster ácido fosfórico da serina.
Mutagênese Sítio-Dirigida
Aurora Quinase B
Quinase 4 Dependente de Ciclina
Quinase 4 dependente de ciclina é um regulador chave da FASE G1 do CICLO CELULAR. Atua em conjunto com a CICLINA D para fosforilar a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA. Sua atividade CDK4 é inibida pelo INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P16.
Janus Quinase 1
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Capuzes de RNA
Estruturas de ácido nucleico encontradas na terminação 5' do RNA mensageiro de célula eucariótica, no RNA mensageiro viral e em alguns RNAs nucleares heterogêneos. Estas estruturas que são positivamente carregadas protegem os RNAs acima especificados em suas terminações contra o ataque por fosfatases e outras nucleases e promovem a função do RNA mensageiro no estágio inicial da tradução. Os ANÁLOGOS DE CAPUZ DE RNA que perderam a carga positiva inibem a iniciação da síntese de proteínas.
Inibidor de Quinase Dependente de Ciclina p27
Inibidor da quinase dependente de ciclina que coordena a ativação de CICLINA e das QUINASES CICLINA-DEPENDENTES durante o CICLO CELULAR. Interage com a CICLINA D ativa complexada com a QUINASE 4 DEPENDENTE DE CICLINA em células proliferativas, enquanto que nas células inibidas, ele se liga à CICLINA E complexada com a QUINASE 2 DEPENDENTE DE CICLINA, inibindo-a.
Fator de Iniciação 3 em Eucariotos
Fator de iniciação com múltiplas subunidades em eucariotos contendo pelo menos 8 polipeptídeos distintos. Atua na reciclagem das subunidades ribossômicas para o local do início da transcrição, dissociando as subunidades ribossômicas que não participam da tradução. Participa também na ligação de um complexo ternário do FATOR DE INICIAÇÃO 2 EM EUCARIOTOS, GTP e do INICIADOR TRNA à subunidade ribossômica 40S.
Estaurosporina
Indocarbazol, inibidor potente da PROTEÍNA QUINASE C que aumenta as respostas mediadas por cAMP em células do neuroblastoma humano. (Tradução livre do original: Biochem Biophys Res Commun 1995;214(3):1114-20)
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Regulação para Baixo
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Núcleo Celular
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Pirimidinas
DNA Complementar
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Proteínas de Saccharomyces cerevisiae
Proteínas obtidas da espécie SACCHAROMYCES CEREVISIAE. A função de proteínas específicas deste organismo são objeto de intenso interesse científico e têm sido usadas para obter a compreensão básica sobre o funcionamento de proteínas semelhantes em eucariontes superiores.
Ratos Sprague-Dawley
MAP Quinase Quinase Quinase 5
MAP quinase quinase quinase de 150 kDa que pode atuar na indução da APOPTOSE. Apresenta especificidade para a MAP QUINASE QUINASE 3, MAP QUINASE QUINASE 4 e MAP QUINASE QUINASE 6.
Sobrevivência Celular
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Fator de Iniciação 5 em Eucariotos
Fator de iniciação em eucariotos que interage com o complexo de iniciação 40S e promove a hidrólise da ligação GTP. A hidrólise do GTP causa a liberação do FATOR DE INICIAÇÃO 2 EM EUCARIOTOS e o FATOR DE INICIAÇÃO 3 EM EUCARIOTOS da sub-unidade 40S e a subsequente junção à sub-unidade ribossômica de 60S ao complexo 40S para formar o complexo de iniciação funcional 80 S.
RNA Interferente Pequeno
RNAs pequenos, de cadeia dupla, de codificação não proteica (21-31 nucleotídeos) envolvidos nas funções de INATIVAÇÃO GÊNICA, especialmente o RNA DE INTERFERÊNCIA (RNAi). Os siRNAs são endogenamente gerados a partir de dsRNAs (RNA DE CADEIA DUPLA) pela mesma ribonuclease, Dicer, que gera miRNAs (MICRORNAS). O pareamento perfeito das cadeias de siRNAs' antissenso com seus RNAs alvos medeia a clivagem do RNAi guiado por siRNA. Os siRNAs caem em diferentes classes, inclusive siRNA de atuação trans (tasiRNA), RNA com repetições associadas (rasiRNA), RNA de varredura pequena (scnRNA), e RNA de interação com a proteína Piwi (piRNA) e têm funções diferentes de inativação gênica específica.
Quinases da Glicogênio Sintase
Classe de proteínas-serina-treonina quinases que foi originalmente encontrada como um dos três tipos de quinases que fosforilam a GLICOGÊNIO SINTASE. As quinases da glicogênio sintase em conjunto com as PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DE CA(2+)-CALMODULINA e PROTEÍNAS QUINASES DEPENDENTES DO AMP CÍCLICO regulam a atividade da glicogênio sintase.
Ribossomos
Estruturas multicomponentes encontradas no CITOPLASMA de todas as células, e nas MITOCÔNDRIAS e PLASTÍDIOS. Atuam na BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS por meio da TRADUÇÃO GENÉTICA.
Fatores de Troca do Nucleotídeo Guanina
Fatores proteicos que promovem a troca de ligações de GTP por GDP de PROTEÍNAS LIGADAS AO GTP.
Proteínas de Ligação a RNA
Proteínas que se ligam a moléculas de RNA. Aqui estão incluídas as RIBONUCLEOPROTEÍNAS e outras proteínas, cuja função é ligar-se especificamente ao RNA.
Proteína Quinase 9 Ativada por Mitógeno
Quinase amino terminal c-jun que é ativada por estresse ambiental e citocinas pró-inflamatórias. Há várias isoformas de proteína com peso molecular de 48 e 54 kD, devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO múltiplo.
Desoxicitidina Quinase
Enzima que catalisa reversivelmente a fosforilação de desoxicitidina com a formação de nucleosídeo difosfato e desoxicitidina monofosfato. Citosina arabinosídeo também pode agir como aceptor. Todos os nucleosídeo trifosfatos naturais, exceto desoxicitidina trifosfato, podem agir como doadores. A enzima é induzida por alguns vírus, particularmente o vírus do herpes simplex (HERPESVÍRUS HOMINI). EC 2.7.1.74.
Janus Quinase 3
TYK2 Quinase
Subtipo de Janus quinase envolvida na sinalização de uma ampla variedade de RECEPTORES DE CITOCINA. A quinase TYK2 é considerada o primeiro membro encontrado da família janus quinase e foi descoberta inicialmente como um co-participante na sinalização do RECEPTOR DE INTERFERON ALFA E BETA. Desde então, a quinase tem se mostrado um sinalizador de diversos RECEPTORES DE INTERLEUCINA.
Proteínas de Ligação ao Cap de RNA
Proteínas que se ligam especificamente ao CAPUZ DO RNA, formando complexos proteicos de ligação ao capuz nuclear. Além de estabilizarem a extremidade 5' dos RNAs mensageiros, possuem múltiplas funções, como aumento do transporte do RNAm para fora do NÚCLEO CELULAR e regulação da tradução do RNAm no CITOPLASMA.
Fibroblastos
Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico
Receptor epidérmico envolvido na regulação de crescimento e diferenciação celular. É específico para o FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e para peptídeos relacionados ao EGF, incluindo o FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO ALFA, ANFIRREGULINA, e o FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A EGF DE LIGAÇÃO À HEPARINA. A união do ligante ao receptor causa ativação da sua atividade intrínseca de tirosina quinase, e à rápida internalização do complexo receptor-ligante para a célula.
Proteínas de Ancoragem à Quinase A
Família estruturalmente diversificada de proteínas adaptadoras de sinalização intracelular que seletivamente 'amarram' subtipos específicos de proteína quinase A em diferentes sítios subcelulares. Desempenham papel no direcionamento da atividade da PROTEÍNA QUINASE A em direção a substratos relevantes. Há mais que cinquenta membros nesta família, a maioria das quais se liga especificamente a subunidades reguladoras de PROTEÍNA QUINASE TIPO II DEPENDENTE DE AMP CÍCLICO, como a SUBUNIDADE RIIALFA DA PROTEÍNA QUINASE DEPENDENTE DE AMP CÍCLICO ou a SUBUNIDADE RIIBETA DA PROTEÍNA QUINASE DEPENDENTE DE AMP CÍCLICO.
Maleimidas
Maleimidas são compostos químicos reativos contendo um grupo maleimida, frequentemente usados em bioconjugação para formar ligações covalentes com grupos tiol em proteínas e peptídeos.
1-(5-Isoquinolinasulfonil)-2-Metilpiperazina
Inibidor específico da proteína quinase C, e que inibe a liberação de superóxido dos neutrófilos humanos (PMM) estimulados com acetato de forbol miristato ou diacilglicerol sintético.
Quinase do Ponto de Checagem 2
Enzima ativada em resposta ao DANO NO DNA envolvido na parada do ciclo celular. O gene está localizado no braço longo do cromossomo 22 na posição 12.1. Em humanos, é codificado pelo gene CHEK2.
Processamento de Proteína Pós-Traducional
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
NF-kappa B
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Membrana Celular
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Diglicerídeos
Imidazóis
Compostos contendo 1,3-diazol, um composto aromático pentacíclico contendo dois átomos de nitrogênio separados por um dos carbonos. Entre os imidazóis quimicamente reduzidos estão as IMIDAZOLINAS e IMIDAZOLIDINAS. Diferenciar do 1,2-diazol (PIRAZÓIS).
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.