Análogo clorado da ANFETAMINA. Neurotoxina potente que causa liberação e eventualmente depleção de serotonina no sistema nervoso central. É utilizada como ferramenta experimental.
Droga ativa centralmente que aparentemente bloqueia a captação de serotonina e provoca a liberação de serotonina através de sistemas de transporte pela membrana.
Fármacos usados por seus efeitos sobre os sistemas serotoninérgicos. Entre essas estão os fármacos que afetam os receptores de serotonina, o ciclo de vida da serotonina e a sobrevida dos neurônios serotoninérgicos.
Compostos que contêm a monoamina biogênica triptamina e são substituídas com um grupo metoxi e dois grupos metil. Membros desta classe são potentes alucinógenos serotonérgicos encontrados em plantas não relacionadas, pele de alguns sapos e em cérebros de mamíferos. Estão provavelmente envolvidos na etiologia da esquizofrenia.
Análogos ou derivados da ANFETAMINA. Muitos são simpatomiméticos e estimulantes do sistema nervoso central causando excitação, pressão vascular, broncodilatação e em graus variados, anorexia, analepsia, descongestão nasal e relaxamento da musculatura lisa.
Ácido Hidroxi-Indolacético (AHIA) é um ácido indólico derivado do aminoácido triptofano, encontrado em plantas e microorganismos, que desempenha um papel importante na defesa da planta contra patógenos e também está envolvido no crescimento e desenvolvimento das plantas.
Mensageiro bioquímico e regulador, sintetizado a partir do aminoácido essencial L-TRIPTOFANO. Em humanos é geralmente encontrada no sistema nervoso central, no trato gastrointestinal e nas plaquetas sanguíneas. A serotonina está envolvida em importantes funções fisiológicas, incluindo neurotransmissão, motilidade gastrointestinal, homeostase e integridade cardiovascular. Múltiplas famílias de receptores (RECEPTORES DE SEROTONINA) explicam o amplo espectro de ações fisiológicas e distribuição deste mediador bioquímico.