Ácido Mevalônico
Àcido mevalónico é um intermediário metabólico essencial no processo de biossíntese do colesterol e outos isoprenoides, produzido a partir do acetato via o metabolismo da HMG-CoA.
Esqualeno
Esqualeno é um triterpeno biosintetizado a partir do lanosterol, encontrado naturalmente no tecido humano e nas plantas, frequentemente usado em cosméticos como um hidratante e antioxidante.
Lovastatina
Metabólito fúngico isolado de culturas de Aspergillus terreus. O composto é um agente anticolesterêmico potente. Inibe a 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HIDROXIMETILGLUTARIL COA REDUTASES), que é a enzima limitante da velocidade da reação na biossíntese de colesterol. Também estimula a produção de receptores de lipoproteína de baixa densidade no fígado.
Lanosterol
Triterpeno que deriva do dobramento cadeira-barco-cadeira-barco do 2,3-oxidoesqualeno. É metabolizado por COLESTEROL e CUCURBITACINAS.
Hidroximetilglutaril-CoA Redutases
Terpenos
Classe de compostos com unidades repetidas de 5 carbonos de HEMITERPENOS.
Esteróis
Resina de Colestiramina
Dolicol
Colesterol
Xantomatose Cerebrotendinosa
Transtorno autossômico recessivo de armazenamento de lipídeos devido a mutação no gene CYP27A1 que codifica uma COLESTANOTRIOL 26-MONO-OXIGENASE. É caracterizado por grandes depósitos de COLESTEROL e COLESTANOL em vários tecidos que resultam em inchaço xantomatoso dos tendões, CATARATA precoce e sintomas neurológicos progressivos.
Farneseno Álcool
Líquido incolor extraído de óleos de plantas, como citronela, neroli, ciclame e tuberosa. É uma etapa intermediária na síntese biológica do colesterol a partir do ácido mevalônico em vertebrados. Possui um odor delicado e utilizado em perfumaria. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 5th ed)
Isótopos de Carbono
Acetatos
Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases
Compostos que inibem as HMG-CoA redutases. Foi demonstrado que reduzem diretamente a síntese de colesterol.
Prenilação de Proteína
Modificação pós-translacional de proteínas por ligação de um isoprenoide ao resíduo de cisteína C-terminal. Os isoprenoides usados, difosfato de farnesila ou difosfato de geranilgeranila, são derivados da mesma via bioquímica que produz o colesterol.
Cromatografia em Camada Delgada
Lamina Tipo B
Sinvastatina
Derivado da LOVASTATINA e inibidor competitivo potente da 3-hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HIDROXIMETILGLUTARIL COA REDUTASES), que é a enzima limitante da velocidade de reação na biossíntese de colesterol. Pode também interferir com a produção de hormônios esteroides. Devido à indução de RECEPTORES LDL hepáticos, aumenta a quebra do LDL-COLESTEROL.
Fluorbenzenos
Naftalenos
Ubiquinona
Pravastatina
Trítio
Anticolesterolemiantes
Substâncias utilizadas para reduzir os níveis de COLESTEROL plasmático.
Hemiterpenos
Blocos construídos por 5 carbonos nos TERPENOS que derivam do ÁCIDO MEVALÔNICO ou fosfato desoxixilulose .
Carotenoides
Fosfotransferases
Metabolismo
Radioisótopos de Carbono
Isótopos de carbono instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de carbono com pesos atômicos 10, 11 e 14-16 são radioisótopos de carbono.
Deficiência de Mevalonato Quinase
Distúrbio autossômico recessivo causado por mutações no gene da mevalonato quinase. Devido às mutações, a via da biossíntese de colesterol é rompida e ocorre o acúmulo de ÁCIDO MEVALÔNICO. É caracterizada por uma extensão de sintomas, incluindo FACIES dismórficas, retardo psicomotor, CATARATA, hepatoesplenomegalia ATAXIA CEREBELAR, IMUNOGLOBULINA D elevada e crises febris recorrentes com FEBRE, LINFADENOPATIA, ARTRALGIA, EDEMA e erupções.
Pentanos
Alquil e Aril Transferases
Haloferax
Cromatografia Gasosa
Fracionamento de uma amostra vaporizada como uma consequência da partição entre uma fase móvel gasosa e uma fase estacionária presa em uma coluna. São de dois tipos, cromatografia gas-sólido, em que a fase estacionária é um sólido e gás-líquido, em que a fase estacionária é um líquido não volátil apoiado em uma matriz sólida inerte.
Mycoplasma
Processamento de Proteína Pós-Traducional
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.
Fígado
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.