Exoftalmia
Protrusão anormal de ambos os olhos; pode ser causada por mau funcionamento das glândulas endócrinas, doenças malignas, lesões ou paralisia dos músculos extrínsecos do olho.
Exenteração Orbitária
Músculos Oculomotores
Oftalmopatia de Graves
Transtorno autoimune do OLHO ocorrendo em pacientes com a doença de Graves. Os subtipos incluem congestivo (inflamação do tecido conjuntivo orbital), miopático (inchaço e disfunção dos músculos extraoculares) e oftalmopatia congestiva-miopática mista.
Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
Corpos Estranhos no Olho
Objetos inanimados que ficam retidos no olho.
Meio Ambiente Extraterreno
Neoplasias Oculares
Tumores ou câncer do OLHO.
Pseudotumor Orbitário
Lesão inflamatória não específica semelhante a tumor da ÓRBITA do olho. É geralmente composta de LINFÓCITOS maduros, PLASMÓCITOS, MACRÓFAGOS, LEUCÓCITOS com graus variáveis de FIBROSE. Pseudotumores orbitários são com frequência associados com inflamação dos músculos extraoculares (MIOSITE ORBITAL) ou inflamação das glândulas lacrimais (DACRIOCISTITE).
Enucleação Ocular
Remoção cirúrgica da pálpebra deixando os músculos do olho e o conteúdo orbital remanescente intactos.
Implantes Orbitários
Objetos arredondados feitos de coral, teflon ou polímero aloplástico e cobertos com esclera, e que são implantados na órbita seguindo enucleação. Um olho artificial (OLHO ARTIFICIAL) geralmente é atado anterior ao implante orbital para fins cosméticos.
Diplopia
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Doenças do Aparelho Lacrimal
Doenças do aparelho lacrimal.
Terra (Planeta)
Planeta que é o terceiro a partir do sol. É um dos quatro planetas internos ou terrestres do SISTEMA SOLAR.
Anoftalmia
Ausência congênita de um olho ou dos olhos.
Tomografia Computadorizada por Raios X
Descalcificação Patológica
Seio Frontal
Traumatismos Oculares
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Olho Artificial
Traumatismos Faciais
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Olho
Exobiologia
Ciência interdisciplinar que estuda a biologia evolutiva, inclusive a origem e a evolução dos elementos principais necessários à vida, seu processamento no meio interestelar e em sistemas protoestelares. Este campo também inclui o estudo da evolução química e as interações subsequentes entre a biota em desenvolvimento e a evolução planetária, bem como o campo da biologia que lida com o estudo da vida extraterrestre.
Nervo Oculomotor
O III nervo craniano. O nervo oculomotor envia fibras motoras para os músculos levantador da pálpebra, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior do olho. Envia também fibras eferentes parassimpáticas (via gânglio ciliar) para os músculos controladores da constrição e acomodação da pupila. As fibras motoras se originam nos núcleos oculomotores do mesencéfalo.
Astronave
Neoplasias Palpebrais
Tumores ou câncer das PÁLPEBRAS.
Síndrome de Laron
Transtorno autossômico, recessivo, caracterizado por baixa estatura, RECEPTORES DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO defeituosos e falha em produzir o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE I a partir do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A síndrome de Laron não é uma forma de nanismo primário hipofisário (NANISMO POR DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO), mas resulta da mutação do gene humano GHR no cromossomo 5.
Substâncias Explosivas
Substâncias energeticamente instáveis que podem gerar uma expansão súbita de material, denominada explosão, acompanhada de calor, pressão e ruído. Outras coisas que foram descritas como explosivas e que não foram incluídas aqui são o aquecimento da ação do laser, o comportamento humano, surtos epidêmicos súbitos ou rápido crescimento celular.
Hemangioma Cavernoso
Anomalia vascular, caracterizada por um conjunto de VASOS SANGUÍNEOS tortuosos e tecido conjuntivo. Esta massa semelhante a um tumor, com espaço vascular extenso, é preenchida com sangue e geralmente aparece como uma lesão semelhante a um morango nas áreas subcutâneas da face, extremidades, ou outras regiões do corpo, inclusive no sistema nervoso central.
Neoplasias Cranianas
Neoplasias da porção óssea do crânio.
Osso Esfenoide
Osso irregular ímpar situado na BASE DO CRÂNIO e encravado entre os ossos frontal, temporal e occipital (OSSO FRONTAL, OSSO TEMPORAL, OSSO OCCIPITAL). O osso esfenoide consiste de um corpo médio e três pares de processos que se assemelham a um morcego com asas abertas. O corpo é oco em sua parte inferior, formando duas grandes cavidades (SEIO ESFENOIDAL).
Mucocele
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
Crânio
Pálpebras
Cada uma das pregas superiores e inferiores da pele que cobre o OLHO quando fechado.
Doenças da Túnica Conjuntiva
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Doenças dos Seios Paranasais
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Seio Maxilar
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Tarsiidae
Nervo Óptico
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Ferimentos Oculares Penetrantes
Poeira Cósmica
Seios Paranasais
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Fossa Craniana Anterior
Compartimento contendo as extremidades anterior e parte da inferior dos lobos frontais (LOBO FRONTAL) dos hemisférios cerebrais. É formada principalmente pelas partes orbitais do OSSO FRONTAL e as asas menores do OSSO ESFENOIDE.
Oftalmoplegia
Celulite Orbitária
Inflamação dos tecidos conjuntivos frouxos em torno da ÓRBITA (estrutura óssea em torno do globo ocular). É caracterizada por DOR, EDEMA da CONJUNTIVA, inchaço das PÁLPEBRAS, EXOFTALMIA, movimento limitado do olho e perda da visão.
Astronomia
Aparelho Lacrimal
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
Júpiter
Quinto planeta [contado] na ordem a partir do sol. É um dos cinco planetas exteriores do sistema solar. Seus dezesseis satélites naturais incluem Calixto, Europa, Guanymede e Io.
Radiação Cósmica
Fossa Craniana Média
Compartimento contendo as extremidades anteriores e metade da superfície inferior dos lobos temporais (LOBO TEMPORAL) dos hemisférios cerebrais. Situa-se posterior e inferiormente à FOSSA CRANIANA ANTERIOR, sendo formada por parte do OSSO TEMPORAL e do OSSO ESFENOIDE. Está separada da FOSSA CRANIANA POSTERIOR por cristas formadas pelas bordas superiores das partes petrosas dos ossos temporais.
Saturno
Sexto planeta [contado] na ordem a partir do sol. É um dos cinco planetas exteriores do sistema solar. Seus doze satélites naturais incluem Febo (Phoebe) e Titan.
Ausência de Peso
Afecção em que nenhuma aceleração (seja devido à gravidade ou qualquer outra força) pode ser detectada por um observador dentro do sistema. Também significa ausência de peso ou ausência da força gravitacional agindo sobre o corpo. A microgravidade, a força gravitacional entre 0 e 10-6 g, inclui-se aqui.
Periósteo
Membrana externa fina que circunda um osso. Contém TECIDO CONJUNTIVO, CAPILARES, nervos e vários tipos celulares.
Mesenquimoma
Tumor mesenquimatoso misto composto de dois ou mais elementos celulares mesodermais incomumente associados, sem contar tecido fibroso como um dos elementos. Mesenquimomas afetam muitas partes do corpo e cerca de 75 por cento são malignos. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1866)
Neoplasias Faciais
Tumores ou câncer da FACE.
Blefaroptose
Doença de Graves
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Infecções Oculares Parasitárias
Infecções leves a graves do olho e estruturas adjacentes (anexos) pelos adultos ou larvas de parasitas protozoários ou metazoários.
Estrabismo
Desalinhamento dos eixos visuais dos olhos. No estrabismo concomitante, o grau de desalinhamento ocular não varia de acordo com a direção da tentativa de olhar fixo. No estrabismo não concomitante, o grau de desalinhamento varia dependendo da direção da tentativa de olhar fixo ou de qual olho está fixando o alvo. (Tradução livre do original: Miller, Walsh & Hoyt's Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, p641)
Sistema Solar
Grupo de corpos celestiais, inclusive a TERRA (PLANETA), que orbitam ao redor do sol e estão gravitacionalmente ligados a ele. Inclui oito planetas, um planeta anão, e 34 satélites naturais, mais de 1.000 cometas observados, e milhares de corpos menores conhecidos como PLANETAS MENORES (asteroides) e METEOROIDES. (Tradução livre do original: Academic American Encyclopedia, 1983)
Receptores da Tireotropina
Proteínas de superfície celular que ligam a TIROTROPINA hipofisária (também denominada hormônio estimulador da tireoide ou TSH) e disparam alterações intracelulares das células alvo. Os receptores TSH estão presentes no sistema nervoso e em células alvo na glândula tireoide. Os autoanticorpos para esses receptores estão envolvidos nas doenças tireoidianas, como a DOENÇA DE GRAVES e doença de Hashimoto (TIREOIDITE AUTOIMUNE).
Disostose Craniofacial
CRANIOSSINOSTOSE autossômica dominante com ÓRBITA rasa, EXOFTALMIA e hipoplasia do maxilar.
Trinitrotolueno
Artéria Oftálmica
Artéria originada a partir da artéria carótida interna. Irriga o olho, a órbita e estruturas faciais adjacentes.
Tecido Conjuntivo
Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
Cistos
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Neoplasias do Nervo Óptico
Neoplasias benignas e malignas que surgem a partir do nervo óptico ou da sua bainha. O GLIOMA DO NERVO ÓPTICO é o tipo histológico mais comum. As neoplasias do nervo óptico tendem a causar perda visual unilateral e um defeito pupilar aferente e podem se disseminar por vias neurais para o cérebro.
Evolução Química
Transformação química e física dos elementos biogênicos desde sua nucleossíntese estelar até sua incorporação e modificação subsequente em corpos planetários e na bioquímica terrestre. Inclui o mecanismo de incorporação de elementos biogênicos em moléculas e sistemas moleculares complexos, levando à origem da vida.
Tumores Fibrosos Solitários
Evolução Planetária
Doenças Palpebrais
Doenças palpebrais referem-se a condições médicas que afetam a estrutura e função anormal das pálpebras, incluindo puxar, inflamação, infeção ou outros sintomas desconfortáveis.
Neoplasias do Seio Maxilar
Tumores ou câncer do SEIO MAXILAR. Representam a maioria das neoplasias paranasais.
Esotropia
Forma de desalinhamento ocular caracterizado por uma convergência excessiva dos eixos visuais, resultando em uma aparência de "olho-cruzado". Um exemplo desta afecção ocorre quando a paralisia do músculo reto lateral causa um desvio anormal para dentro de somente um olho na tentativa de olhar fixo.
Transtornos da Motilidade Ocular
Transtornos caracterizados por deficiência dos movimentos oculares como manifestação primária da doença. Estas doenças podem dividir-se em transtornos infranucleares, nucleares e supranucleares. As doenças dos músculos oculares ou dos nervos cranianos oculomotores (III, IV, e VI) são consideradas infranucleares. Os transtornos nucleares são causados por doenças dos núcleos oculomotor, troclear ou abducente do TRONCO CEREBRAL. Os transtornos supranucleares são resultantes de disfunção dos sistemas motor e sensorial de ordem superior que controlam os movimentos oculares, incluindo as redes neuronais no CÓRTEX CEREBRAL, GÂNGLIOS DA BASE, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. O torcicolo ocular se refere a um decúbito inclinado da cabeça causado por um desalinhamento ocular. Opsoclono se refere a oscilações rápidas e conjugadas dos olhos em múltiplas direções que podem ocorrer como uma afecção parainfecciosa ou paraneoplásica (ex. SÍNDROME OPSOCLONO-MIOCLONO). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p240)
Strepsirhini
Glândula de Harder
Glândula sebácea que, em alguns animais, atua como um acessório para a glândula lacrimal. A glândula de Harder excreta um fluido que facilita os movimentos da terceira pálpebra.
Simulação de Ambiente Espacial
Ambiente que simula um ou mais parâmetros do ambiente espacial, aplicado a sistemas ou componentes de provas espaciais. Frequentemente se usa um compartimento fechado, capaz de se aproximar do vácuo e dos ambientes normais do espaço. Isso também inclui estudos de ATIVIDADE EXTRAVEICULAR simulados em câmaras de exposição atmosférica ou tanques com água.
Seio Cavernoso
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Lua
O satélite natural do planeta Terra. Inclui os ciclos ou fases lunares, o mês lunar, paisagens lunares, geografia e solo. Em Homeopatia: Fatores de agravação e melhoria de sintomas relacionados às fases da lua.
Panoftalmite
Hidrocistoma
Forma cística de ADENOMA DE GLÂNDULA SUDORÍPARA. É produzido pela proliferação cística de glândulas secretórias apócrinas. Não é raro, ocorrendo na vida adulta em qualquer faixa etária e com distribuição semelhante entre os sexos. O sítio mais comum é ao redor dos olhos, preferencialmente lateral ao canto externo. A cura se dá por remoção cirúrgica. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Rook et al., Textbook of Dermatology, 4th ed, p2410)
Astronautas
Membros da tripulação de uma astronave que inclui aqueles que viajam no espaço e aqueles em treinamento para voo espacial.
Retinoblastoma
Tumor maligno que se origina da camada nuclear da retina, é o tumor primário mais comum no olho de crianças. O tumor tende a ocorrer no início da infância ou em lactentes e pode estar presente ao nascimento. A maioria é esporádica, mas pode ser transmitida como um traço autossômico dominante. Entre as características histológicas estão celularidade densa, células poligonais redondas e pequenas, áreas de calcificação e necrose. Reflexo pupilar anormal (leucocoria), NISTAGMO PATOLÓGICO, ESTRABISMO e perda visual representam as características clínicas comuns dessa doença. (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2104)
Traumatismos Cranianos Penetrantes
Traumatismos cranianos caracterizados por comprometimento do crânio e dura mater. Podem resultar de ferimentos por armas de fogo (FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO), ferimentos por facas (FERIMENTOS POR FACAS) e outras formas de trauma.
Zigoma
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Meteoroides
Sistemas de Manutenção da Vida
Sistemas que disponibilizam todos ou a maioria dos itens necessários para a manutenção da vida e de saúde. As provisões são feitas para suprir oxigênio, alimentos, água, controle de temperatura e pressão, remoção de gás carbônico e dejetos corporais. O ambiente pode ser uma espaçonave, um submarino ou a superfície da lua. Para cuidado médico, geralmente em condições hospitalares, pode-se encontrar CUIDADO PARA SUPORTE A VIDA. (Tradução livre do original: Webster's New Collegiate Dictionary)
Celulite
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
Fósseis
Granuloma Eosinófilo
Evisceração do Olho
Neoplasias das Glândulas Sudoríparas
Imagem Tridimensional
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Sinusite Frontal
Inflamação da MUCOSA NASAL, no SEIO FRONTAL. Em muitos casos, é produzida por uma infecção pela bactéria STREPTOCOCUS PNEUMONIAE ou por HAEMOPHILUS INFLUENZA.
Cegueira
Incapacidade de enxergar ou ausência da percepção visual. Esta afecção pode ser o resultado de DOENÇAS OCULARES, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças do QUIASMA ÓPTICO ou DOENÇAS CEREBRAIS que afetam as VIAS VISUAIS ou LOBO OCCIPITAL.
Doenças do Nervo Oculomotor
Doenças do núcleo oculomotor ou de seu núcleo, que resultam em fraqueza ou paralisia dos músculos elevador da pálpebra, oblíquo inferior, reto médio, reto inferior ou reto superior, ou ainda, prejuízo da inervação parassimpática da pupila. Com uma paralisia oculomotora completa, a pálpebra torna-se paralisada, o olho permanece em posição de abdução inferior, e a pupila se torna acentuadamente dilatada. As afecções comumente associadas incluem neoplasias, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, isquemia (especialmente em associação com DIABETES MELLITUS) e compressão do aneurisma.
Sinusite Maxilar
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Mucormicose
Micose devida a fungos da ordem Mucorales, incluindo espécies Mucor, Absidia e especialmente Rhizopus. Há muitos tipos clínicos associados à infecção do SNC, pulmão, trato gastrointestinal, pele, órbita e seios paranasais. Em humanos, geralmente ocorre como infecção oportunista em pacientes com doença debilitante crônica, particularmente diabete não controlado, ou aqueles que estão recebendo agentes imunossupressores. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias da Base do Crânio
Neoplasias especificamente da base do crânio, diferenciadas das neoplasias de localização inespecífica ou de ossos do crânio (NEOPLASIAS CRANIANAS).
Ferimentos por Arma de Fogo
Rabdomiossarcoma
Tumor sólido maligno resultante de tecidos mesenquimais que normalmente se diferenciam para formar o músculo estriado. Pode ocorrer em uma ampla variedade de sítios. Divide-se em quatro tipos distintos: pleomórfico, predominantemente em indivíduos adultos do sexo masculino; alveolar (RABDOMIOSSARCOMA ALVEOLAR), principalmente em adolescentes e adultos jovens; embrionário (RABDOMIOSSARCOMA EMBRIONÁRIO), predominantemente em lactentes e crianças, e botrioidal, também em crianças pequenas. É um dos sarcomas de tecidos moles que ocorre com maior frequência e o mais comum em crianças com menos de 15 anos. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p2186; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, pp1647-9)
Histiocitose Sinusal
Transtorno histiocítico proliferativo benigno das células não Langerhans que afeta principalmente os linfonodos. Geralmente é referido como histiocitose sinusal com linfadenopatia maciça.
Cabeça
Histiocitose de Células de Langerhans
Grupo de distúrbios resultantes de proliferação anormal de CÉLULAS DE LANGERHANS e infiltração do tecido por estes tipos celulares, o que pode ser detectado por seus grânulos de Birbeck característicos (corpos X), ou por coloração que usa anticorpos monoclonais específicos aos seus ANTÍGENOS CD1 de superfície. A granulomatose de células de Langerhans pode envolver um único órgão ou pode ser um distúrbio sistêmico.
Explosões
Hematoma
Acúmulo de sangue fora dos VASOS SANGUÍNEOS. O hematoma pode estar localizado em um órgão, espaço ou tecido.
Doenças dos Nervos Cranianos
Imagens de Fantasmas
Dispositivos ou objetos em várias técnicas de imagem usados para visualizar ou melhorar a visualização por simular afecções encontradas no procedimento. Fantasmas são usados muito frequentemente em procedimentos que empregam ou medem irradiação x ou material radioativo para avaliar o desempenho. Fantasmas em geral têm propriedades semelhantes ao tecido humano. A água possui propriedades absorventes similares às do tecido normal, e, por esta razão, fantasmas preenchidos com água são usados para mapear níveis de radiação. Fantasmas são usados também como auxiliares no ensino por simularem condições reais com máquinas de raio X ou de ultrassom.
Movimentos da Cabeça
Movimento voluntário ou involuntária da cabeça, que pode ser dependente (relative) ou independente do [movimento do] corpo; inclui animais e humanos.
Tecnologia Radiológica
Aplicação de conhecimento científico ou tecnológico no campo de radiologia. O centro de aplicações geralmente é em volta de raio x ou radioisótopos, para fins diagnósticos ou terapêuticos mas as aplicações tecnológicas de qualquer radiação ou procedimento radiológico estão sob a competência da tecnologia radiológica.
Neoplasias da Coroide
Traumatismos por Explosões
Lesões que ocorrem quando uma pessoa é atingida por partículas projetadas com força violenta provenientes de explosão. A explosão causa concussão e hemorragia pulmonar, laceração de outras vísceras torácicas e abdominais, ruptura dos tímpanos e efeitos menores no sistema nervoso central. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed)
Reflexo Vestíbulo-Ocular
Reflexo pelo qual os impulsos são carregados da "cúpula" dos CANAIS SEMICIRCULARES e da MEMBRANA OTOLÍTICA do SÁCULO E UTRÍCULO, via NÚCLEOS VESTUBULARES do TRONCO CEREBRAL e fascículo longitudinal mediano, aos núcleos do NERVO OCULOMOTOR. Este reflexo funciona mantendo uma imagem estável na retina durante a rotação da cabeça, gerando MOVIMENTOS OCULARES compensatórios apropriados.
Sinusite
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Proteínas Associadas aos Microtúbulos
Proteínas de alto peso molecular encontradas nos MICROTÚBULOS do sistema do citoesqueleto. Sob certas circunstâncias, elas são necessárias para o acoplamento da TUBULINA aos microtúbulos e estabilização dos microtúbulos formados.
Hemangioma Capilar
O tipo mais comum de hemangioma, caracteristicamente composto de agregações estreitamente compactadas de capilares separados por escasso estroma conjuntivo, os quais, na maior parte, obedecem ao calibre de capilares normais. De acordo com uma classificação, hemangioma em morango, nevus flammeus, angioma em cereja e granuloma piogênico são todos tipos de hemangiomas capilares. (Dorland, 28a ed)
Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
Marte
Quarto planeta a partir do sol. Seus dois satélites naturais são Deimos e Fobos. É um dos quatro planetas internos ou terrestres do sistema solar.
Doenças do Nervo Óptico
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único
Método de tomografia computadorizada que utiliza radionuclídeos que emitem um fóton único de uma dada energia. A câmera faz uma rotação de 180 ou 360 graus em volta do paciente para captar imagens de múltiplas posições ao longo do arco. O computador é então utilizado para reconstruir as imagens transaxiais, sagitais e coronais de uma distribuição tridimensional de radionuclídeos no órgão. As vantagens do SPECT são que ele pode ser usado para observar processos bioquímicos e fisiológicos assim como o tamanho e volume do órgão. A desvantagem é que, diferente da tomografia por emissão de pósitrons onde a destruição do elétron positivo resulta na emissão de 2 fótons a 180 graus um do outro, o SPECT requer colimação física para alinhar os fótons, que resulta na perda de muitos fótons disponíveis e consequentemente, degrada a imagem.
Histiocitoma Fibroso Benigno
Tumor benigno composto, na sua integridade ou em parte, por células com características morfológicas de HISTIÓCITOS e com vários componentes fibroblásticos. Histiocitomas fibrosos podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. Quando encontrados na pele são denominados dermatofibromas ou hemangiomas esclerosantes. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 5th ed, p1747)
Meningioma
Neoplasia relativamente comum do SISTEMA NERVOSO CENTRAL, que surge de células da aracnoide. A maioria é de tumores vasculares bem diferenciados, de crescimento lento e baixo potencial de invasão, embora ocorram subtipos malignos. Meningiomas surgem com maior frequência na região parassagital, convexidade cerebral, borda esfenoidal, sulco olfatório e CANAL VERTEBRAL (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp 2056-7).
Modelos Anatômicos
Neurofibroma Plexiforme
Tipo de neurofibroma manifestando-se com crescimento exagerado e difuso de tecido subcutâneo, normalmente envolvendo a face, couro cabeludo, pescoço e peito, mas ocasionalmente ocorre no abdome ou pelve. Os tumores tendem a progredir e podem se estender ao longo das raizes nervosas para finalmente envolver as raizes espinhais e a medula espinhal. Esse processo é quase sempre uma manifestação de NEUROFIBROMATOSE 1. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1016; J Pediatr 1997 Nov;131(5):678-82)
Cistos Ósseos Aneurismáticos
Esclera
A túnica, fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera [anteriormente chamado de canal de Schlemm]. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Biópsia
Infecções Oculares Fúngicas
As infecções por uma variedade de fungos que normalmente se dão através de quatro mecanismos possíveis: a infecção superficial que produz conjuntivite, queratite ou obstrução lacrimal; por extensão de uma infecção de estruturas vizinhas - pele, seios paranasais, nasofaringe; introdução direta durante cirurgia ou trauma penetrante acidental e por meio das vias sanguinea ou linfática em pacientes com micoses subjacentes.
Rotação
Ossos Faciais
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
Fuso Acromático
Estrutura composta por microtúbulos que se forma durante a DIVISÃO CELULAR. Consiste de dois POLOS DO FUSO, e conjuntos de MICROTÚBULOS que podem incluir os microtúbulos do áster, os microtúbulos polares e os microtúbulos do cinetocoro.
Carcinoma Adenoide Cístico
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Descompressão Cirúrgica
Exotropia
Forma de desalinhamento ocular na qual os eixos visuais divergem inapropriadamente. Por exemplo, a fraqueza do músculo reto médio pode produzir esta afecção, uma vez que o olho afetado se desviará lateralmente na tentativa de olhar fixo para frente. Uma exotropia ocorre devido à força relativamente não oposta exercida em um olho pelo músculo reto lateral que puxa o olho na direção externa.
Procedimentos Cirúrgicos Reconstrutivos
Fixação Ocular
Posicionamento e acomodação de olhos que permite trazer a imagem ao lugar na FÓVEA CENTRAL de cada olho.
Traumatismos do Nervo Óptico
Traumatismos do nervo óptico induzidos por um trauma da face ou cabeça. Podem ocorrer com lesões penetrantes ou fechadas. A compressão relativamente menor do aspecto superior da órbita pode também resultar em trauma do nervo óptico. As manifestações clínicas podem incluir perda visual, PAPILEDEMA e um defeito pupilar aferente.
Linfoma de Zona Marginal Tipo Células B
Linfoma extranodal de tecido linfoide associado com mucosa em contato com antígenos exógenos. Muitos dos locais destes linfomas, como estômago, glândula salivar e tireoide, normalmente são destituídos de tecido linfoide. Adquirem tipo de tecido linfoide associado com mucosa (MALT) como um resultado de um transtorno mediado imunologicamente.
Acuidade Visual
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Neurofibromatose 1
Transtorno hereditário, autossômico e dominante (com alta frequência de mutações espontâneas) que apresenta alterações de desenvolvimento no sistema nervoso, músculos, ossos e pele, mais notadamente em tecidos derivados da CRISTA NEURAL embrionária. Múltiplas lesões hiperpigmentadas da pele e tumores subcutâneos são a marca registrada desta doença. Neoplasias do sistema nervoso central e periférico ocorrem com frequência, especialmente, o GLIOMA DO NERVO ÓPTICO e o NEUROFIBROSSARCOMA. A NF1 é causada por mutações que inativam o gene NF1 (GENES DA NEUROFIBROMATOSE 1) no cromossomo 17q. A dificuldade no aprendizado também é elevada nessa afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1014-18). Há uma sobreposição das características clínicas com a SÍNDROME DE NOONAN em uma síndrome denominada síndrome da neurofibromatose-Noonan. Ambos os produtos gênicos PTPN11 e NF1 estão envolvidos na via TRANSDUÇÃO DE SINAL do Ras (PROTEÍNAS RAS).
Carnívoros
Ordem de MAMÍFEROS, normalmente comedores de carne com dentição apropriada. As subordens incluem os carnívoros terrestres, fissipedia e os carnívoros aquáticos PINÍPEDES.
Abscesso
Neurilemoma
Neoplasia que se origina das CÉLULAS DE SCHWANN dos nervos autônomos, periféricos e cranianos. Clinicamente, estes tumores podem se apresentar como uma neuropatia craniana, uma massa de tecido mole ou abdominal, lesão intracraniana ou com compressão da medula espinhal. Histologicamente, estes tumores são encapsulados, altamente vascularizados e compostos por um padrão homogêneo de células bifásicas em forma de fuso que podem ter a aparência de paliçadas. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp964-5).
Evolução Fatal
Síndromes de Compressão Nervosa
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Granuloma
Análise de Falha de Equipamento
Face
Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
Infecções Oculares Bacterianas
As infecções no olho interno ou externo causadas por micro-organismos que pertencem a várias famílias de bactérias. Alguns dos gêneros mais frequentemente encontrados são Haemophilus, Neisseria, Staphylococcus, Streptococcus e Chlamydia.
Análise de Elementos Finitos
Resultado do Tratamento
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Microtúbulos
Visão Binocular
Conversão (blending) das imagens separadas, vistas por cada olho, em uma imagem composta.
Circunferência Craniana
Medida das dimensões da CABEÇA.
Proteínas de Drosophila
Ferimentos não Penetrantes
Proteínas Contráteis
Movimentos Sacádicos
Deslocamento voluntário abrupto na fixação ocular de um ponto a outro, como acontece na leitura.
Dosagem de Radiação
Quantia de energia de radiação que é depositada em uma unidade de massa de material, como tecidos de plantas ou de animais. Em RADIOTERAPIA, a dosagem de radiação é expressa em unidades Gray (Gy). Em SAÚDE RADIOLÓGICA, a dosagem é expressa pelo produto da dose absorvida (Gy) e fator de qualidade (uma função de transferência de energia linear), e é denominada dose de radiação equivalente em unidades Sievert (Sv).
Visão Ocular
Neoplasias de Tecidos Moles
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Seguimentos
Aumento da Imagem
Interpretação de Imagem Radiográfica Assistida por Computador
Invasividade Neoplásica
Macaca mulatta
Mitose
Linfoma não Hodgkin
Qualquer linfoma de um grupo de tumores malignos do tecido linfoide que se diferem da DOENÇA DE HODGKIN, sendo mais heterogêneos com respeito à linhagem de células malignas, evolução clínica, prognóstico e terapia. A única característica em comum desses tumores é a ausência das CÉLULAS DE REED-STERNBERG gigantes, uma característica da doença de Hodgkin.
Ultrassonografia Doppler em Cores
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Espermatogônias
Células germinativas masculinas euploides (derivadas de pré-espermatogônias) no estágio inicial da ESPERMATOGÊNESE. Com a chegada da puberdade, as espermatogônias (na membrana basal do túbulo seminífero) proliferam por meio de divisões mitóticas (e depois meióticas) originando os ESPERMATÓCITOS haploides.
Campos Visuais
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.