Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Procedimento cirúrgico em que o ESTÔMAGO sofre secção transversal na porção superior do corpo. A pequena bolsa gástrica proximal resultante é unida a qualquer parte do INTESTINO DELGADO por uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA terminal-lateral, dependendo da quantidade de superfície intestinal colocada à parte. Este procedimento é frequentemente usado no tratamento de OBESIDADE MÓRBIDA por limitação do tamanho da função do ESTÔMAGO, ingestão e absorção alimentar.
Situação em que o peso é duas, três ou mais vezes acima do peso ideal, sendo assim chamada porque está associada com vários transtornos sérios e com risco de morte. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, a obesidade mórbida é definida por um IMC acima de 40,0 kg/m2.
Vaso que interconecta diretamente uma artéria e uma veia. Atua como um desvio para que o sangue desvie da rede capilar. Não deve ser confundido com anastomose cirúrgica, nem com fístula arteriovenosa.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Aparelhos de fixação compostos de ligas aço-tântalo usados para fechar ferimentos operativos, especialmente da pele, que minimiza infecções por não introduzir um corpo estranho que conectaria regiões externas e internas do corpo.
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Procedimentos cirúrgicos no ESTÔMAGO e algumas vezes, no ESÔFAGO inferior para corrigir defeitos anatômicos ou para tratar a OBESIDADE MÓRBIDA por redução do tamanho do estômago. Há vários subtipos de gastroplastia bariátrica, como a gastroplastia ligada vertical, gastroplastia vertical com anel de silicone e a gastroplastia ligada horizontal.
Variedade dos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos planejados para restaurar a continuidade gastrointestinal. As duas principais classes de procedimentos de reconstrução são a Billroth I (gastroduodenostomia) e a Billroth II (gastrojejunostomia).
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Rompimento da conexão e o vasamento subsequente de efluentes (fluidos, secreções, ar) a partir de uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA dos sistema digestório, respiratório, genitourinário e cardiovascular. Os vazamentos mais comuns provêm de rompimento das linhas de sutura na anastomose gastrointestinal ou intestinal.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Redução do PESO CORPORAL atual.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Sequela de gastrectomia a partir da segunda semana após cirurgia. Incluem uma úlcera anastomótica ou recorrente, síndromes pós-prandiais (SÍNDROME DE ESVAZIAMENTO RÁPIDO e hipoglicemia pós-prandial tardia), ação intestinal desordenada e deficiências nutricionais.
Procedimento cirúrgico envolvendo a excisão do COLO e RETO e a formação de um reservatório ileoanal (bolsa). Em pacientes com doenças intestinais, como colite ulcerativa, este procedimento evita a necessidade de uma ESTOMIA por permitir a defecação transanal.
Malformação anatômica congênita de um ducto biliar, incluindo a dilatação cística do ducto biliar extra-hepático ou do grande ducto biliar intra-hepático. A classificação depende do local e do tipo de dilatação. O tipo I é o mais comum.
Sacos ou reservatórios criados para funcionar (no lugar do COLO e/ou RETO) em pacientes que tenham passado por PROCTOCOLECTOMIA RESTAURADORA.
Fluxo biliar retrógrado. O refluxo de bile pode dar-se do duodeno para o estômago (REFLUXO DUODENOGÁSTRICO), para o esôfago (REFLUXO GASTROESOFÁGICO) ou para o PÂNCREAS.
Procedimentos cirúrgicos com o propósito de afetar o metabolismo e produzir maior REDUÇÃO DE PESO em pacientes com OBESIDADE MÓRBIDA.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Formação cirúrgica de uma abertura no DUODENO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Anastomose cirúrgica do canal pancreático, ou da extremidade dividida do pâncreas transecionado, com o jejuno. (Dorland, 28a ed)
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Criação cirúrgica de um orifício externo no ÍLEO para desvio ou drenagem fecal. A substituição do RETO é criada normalmente em pacientes com ENTEROPATIAS INFLAMATÓRIAS graves. Os procedimentos em alça (continentes) ou tubo (incontinentes) são empregados com maior frequência.
Período que se segue a uma operação cirúrgica.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Instrumentos para o exame visual do interior do trato gastrointestinal.
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
A inflamação aguda na MUCOSA INTESTINAL vista num coletor ileal (bolsa) em pacientes submetidos a ILEOSTOMIA e PROCTOCOLECTOMIA RESTAURADORA.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Os sintomas gastrointestinais resultantes de um piloro ausente ou não funcionante.
Excreção de uma quantidade excessiva de OXALATOS na urina.
Criação de um orifício artificial externo no estômago para suporte nutricional ou compressão gastrointestinal.
Desvio do fluxo de sangue da entrada do átrio direito diretamente para as artérias pulmonares, evitando o átrio direito e ventrículo direito. (Dorland, 28a ed)
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Refluxo dos conteúdos duodenais (ácidos biliares,SUCO PANCREÁTICO) no estômago.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Aparelhos não consumíveis utilizados durante procedimentos cirúrgicos. Diferenciam-se de INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS, usualmente mantidos na mão e utilizados no campo operatório imediato.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Peptídeo com 36 ou 37 aminoácidos derivado do PROGLUCAGON e produzido principalmente pelas células L intestinais. O PLG-1(1-37 ou 1-36) também é truncado na extremidade N-terminal resultando em PLG-1(7-37) ou PLG-1(7-36) que podem ser amidados. Os peptídeos GLP-1 são conhecidos por aumentar a liberação de INSULINA dependente de glucose, suprimir a liberação de GLUCAGON e o esvaziamento gástrico, diminuir a GLICEMIA e reduzir a ingestão alimentar.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Execução de procedimentos cirúrgicos com auxílio de um microscópio.
Procedimento cirúrgico que desvia as secreções pancreatobiliares pelo duodeno e jejuno, no colo, o intestino delgado remanescente sendo anastomosado para o estômago após antrectomia. O procedimento produz menos diarreia do que o desvio jejunoileal.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Dobra formada por duas camadas do peritônio que une o ESTÔMAGO a outros órgãos na CAVIDADE ABDOMINAL.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Evacuação do alimento [contido] no estômago para o duodeno.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Instrumentos para o exame visual de estruturas no interior do corpo. Há endoscópios rígidos e flexíveis de fibra óptica para vários tipos de observação em ENDOSCOPIA.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Revascularização miocárdica direta na qual a artéria torácica interna é anastomosada à artéria coronária direita, artéria circunflexa ou artéria coronária inferior descendente. A artéria torácica interna é a escolha mais frequente, especialmente para um enxerto único, para cirurgia de desvio da artéria coronária.
Revascularização microcirúrgica para melhorar a circulação intracraniana. Geralmente envolve a junção da circulação extracraniana à circulação intracraniana, mas pode incluir a revascularização extracraniana (por exemplo, desvio da artéria vertebral subclávia, desvio da artéria carótida subclávia externa). É feita pela união de duas artérias (anastomose direta ou uso de enxerto) ou pelo transplante autólogo livre de tecido altamente vascularizado à superfície do cérebro.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Estado no qual o PESO CORPORAL está grosseiramente acima do peso aceitável ou ideal, geralmente devido a acúmulo excessivo de GORDURAS no corpo. Os padrões podem variar com a idade, sexo, fatores genéticos ou culturais. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, um IMC maior que 30,0 kg/m2 é considerado obeso e um IMC acima de 40,0 kg/m2 é considerado morbidamente obeso (OBESIDADE MÓRBIDA).
Formação de pedras no RIM.
Excisão de parte (parcial) ou todo (total) do esôfago. (Dorland, 28a ed)
O ato de dilatar.
Derivação cirúrgica portossistêmica entre a veia porta e a veia cava inferior.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Ferramentas ou implementos manuais usados por profissionais de saúde para o desempenho de tarefas cirúrgicas.
Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
Artérias que nascem ou da artéria carótida externa ou da artéria maxilar e distribuem-se pela região temporal.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Série de etapas a adotadas para realizar uma pesquisa.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Inflamação do COLO predominantemente confinada à MUCOSA. Seus principais sintomas incluem DIARREIA, SANGRAMENTO retal, a passagem de MUCO, e DOR ABDOMINAL.
Hormônio peptídico gastrintestinal com cerca de 43 aminoácidos. Descobriu-se que é um estimulador potente da secreção de INSULINA e um inibidor relativamente fraco de secreção do ÁCIDO GÁSTRICO.
Peptídeo de 36 aminoácidos produzido pelas células L do intestino delgado distal e do colo. O peptídeo YY inibe a secreção gástrica e pancreática.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Estudos para determinar as vantagens ou desvantagens, praticabilidade ou capacidade de executar um plano projetado, um estudo ou um projeto.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Prega do peritônio pela qual o COLO liga-se à PAREDE ABDOMINAL posterior.
Animais não humanos, selecionados por causa de características específicas, para uso em pesquisa experimental, ensino ou prova.
Gênero de fungos mitospóricos da família Ceratobasidiaceae que são importantes patógenos de plantas, afetando batatas e outras plantas. São numerosos os teleomorfos.
A artéria brônquica esquerda nasce da aorta torácica, enquanto que a esquerda nasce da primeira artéria intercostal aórtica ou da artéria bronquial esquerda superior. Irrigam os brônquios e região inferior da traqueia.
Passagem de sangue de um feto para outro, através de uma comunicação arteriovenosa ou outra via, em uma gestação de gêmeos monozigóticos. Resulta em anemia em um dos gêmeos e policitemia no outro.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Constrição do ESÔFAGO. A maioria é adquirida, mas pode ser congênita.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Radiofármaco utilizado extensivamente na colecintilografia para a avaliação dos distúrbios hepatobiliares.
Padrão de contração do músculo gastrointestinal e atividade mioelétrica despolarizante que se desloca do estômago até a VÁLVULA ILEOCECAL, com frequência regular, durante o período interdigestório. O complexo e o acompanhamento da atividade motora limpam periodicamente o intestino da secreção e dos restos interdigestórios, preparando-o para a próxima refeição.
Preparação de um tecido que envolve a injeção de plástico (acrílico) nos vasos sanguíneos ou cavidade de uma víscera, e tratamento do tecido com uma substância corrosiva. Isto resulta em uma cópia negativa ou uma réplica sólida do espaço fechado do tecido que está pronto para ser visualizado em um microscópio eletrônico de varredura.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Tronco venoso que recebe sangue das extremidades inferiores dos órgãos abdominais e pélvicos.
Indicador da densidade do corpo que é determinado pela relação entre o PESO CORPORAL e a ESTATURA. IMC=peso (kg)/altura ao quadrado (m2). O IMC se correlaciona com a gordura corporal (TECIDO ADIPOSO). Sua relação varia com a idade e o gênero. Para adultos, o IMC se encontra nestas categorias: abaixo de 18.5 (subpeso), 18.5-24.9 (normal), 25.0-29.9 (sobrepeso), 30.0 ou superior (obeso). (Tradução livre do original: National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control and Prevention)
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Forma hidrolixada do aminoácido prolina. Uma deficiência em ÁCIDO ASCÓRBICO pode resultar em deficiência na formação da hidroxiprolina.
Período antes de uma operação cirúrgica.
Síndrome de polipose devida a uma mutação autossômica e dominante dos GENES APC no CROMOSSOMO 5. A síndrome é caracterizada pelo desenvolvimento de centenas de PÓLIPOS ADENOMATOSOS no COLO e RETO de indivíduos afetados a partir do início da vida adulta.
Subclasse de DIABETES MELLITUS que não é responsiva ou dependente de INSULINA (DMNID). Inicialmente, caracteriza-se por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA e finalmente, por INTOLERÂNCIA À GLUCOSE, HIPERGLICEMIA e obviamente diabetes. O diabetes mellitus tipo 2 não é mais considerado uma doença encontrada exclusivamente em adultos. Os pacientes, raramente desenvolvem CETOSE, porém com frequência exibem OBESIDADE.
HORMÔNIOS secretados pela mucosa gastrointestinal que afetam o período ou a qualidade da secreção nas enzimas digestivas e regulam a atividade motora dos órgãos do sistema digestório.
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Controle do sangramento durante ou após procedimentos cirúrgicos.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Termo geral para um grupo de síndromes de DESNUTRIÇÃO causada por insuficiência da ABSORÇÃO INTESTINAL de nutrientes.
Processos patológicos constituídos pela união das superfícies opostas de uma ferida.
Provedores não cadavéricos de órgãos para transplante para receptores aparentados ou não.
Consumo de substâncias comestíveis.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Veia que drena o pé e perna.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Oclusão progressiva, não inflamatória, das ARTÉRIAS CARÓTIDAS intracranianas e formação de artérias colaterais semelhantes a redes, provenientes do CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO. O angiograma cerebral mostra as nuvens de fumaça (puffs-of-smoke; moyamoya) colaterais na base do encéfalo. Caracteriza-se por HIPERPLASIA endotelial e FIBROSE com engrossamento das paredes arteriais. Esta doença afeta principalmente crianças, mas pode também ocorrer em adultos.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Duração de um procedimento cirúrgico em horas e minutos.
Cirurgia de ponte de artéria coronária, realizada com o CORAÇÃO batendo, sem uma PONTE CARDIOPULMONAR (desviando o fluxo de sangue do coração e pulmões através de um oxigenador).
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Operação plástica no esôfago. (Dorland, 28a ed)
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Peptídeo orexigênico acilado, com 28 aminoácidos, que é um ligante para os RECEPTORES SECRETAGOGOS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A grelina é amplamente expressada, principalmente no estômago de adultos. Atua centralmente, estimulando a secreção do hormônio de crescimento e a ingestão alimentar, e perifericamente, regulando a homeostase energética. Sua grande proteína precursora, conhecida como hormônio regulador do apetite (ou peptídeo relacionado com a motilina) contém grelina e obestatina.
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
Glicose no sangue.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Atitude em relação a um determinado tipo de alimento, geralmente comparado com outros alimentos, baseada em reações fisiológicas favoráveis, normas sociológicas ou sensações agradáveis.
Período após uma refeição ou INGESTÃO ALIMENTAR.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Transtorno no fluxo de bile devido a lesão nos HEPATÓCITOS, CANALÍCULOS BILIARES, ou DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do feto e cavidade amniótica por inserção abdominal ou uterina.
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Tumores ou câncer do RETO.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Substâncias usadas para promover aderência de tecido com tecido, ou de tecido com superfícies não tissulares, bem como para próteses.
Atividade motora do TRATO GASTROINTESTINAL.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Doença inflamatória crônica do TRATO BILIAR. Caracteriza-se por fibrose e endurecimento dos sistemas ductal biliar intra e extra-hepáticos, acarretando o estreitamento do ducto biliar, COLESTASIA e consequente cirrose biliar.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Manutenção do fluxo de sangue para um órgão apesar da obstrução do vaso principal. O fluxo de sangue é mantido através de pequenos vasos.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Poliéster usado para suturas absorvíveis e malhas cirúrgicas, especialmente nas cirurgias oftálmicas. O polímero 2-hidroxi-ácido propanoico com ácido hidroxiacético polimerizado forma o polímero 3,6-dimetil-1,4-dioxano-diona com o copolímero 1,4-dioxano-2,5-diona de peso molecular de aproximadamente 80.000 daltons (80 kDa).
Obliteração congênita da luz do intestino, com o ÍLEO sendo acometido em 50 por cento dos casos e o JEJUNO e DUODENO seguindo-se em frequência. É a causa mais frequente da OBSTRUÇÃO INTESTINAL em RECÉM-NASCIDOS. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Veias cavas superior e inferior.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Dispositivos utilzados para manter unidas as estruturas de reparo, reconstrução ou fechamento de feridas. Podem ser de material absorvível ou não, natural ou sintético. Incluem bandagens, esparadrapo, suturas, botões, grampos, clips, parafusos, etc., projetados para se adequarem à geometria do tecido em questão.
Veias que drenam o fígado.