Manutenção de certos aspectos do ambiente dentro de um espaço definido para facilitar o desempenho da função daquele espaço; os aspectos controlados incluem temperatura e movimento do ar, nível de calor radiante, umidade e concentração de poluentes como pó, micro-organismos e gases.

Síndrome clínica causada por estresse ao calor, como esforço físico excessivo em um ambiente quente ou exposição excessiva ao sol. É caracterizada por SUDORESE, perda de água (volume), perda de sal, pele pegajosa fria, NÁUSEA e CEFALEIA.

O processo ou ato de suprir uma casa ou aposento continuamente com ar fresco. (Dorland, 28a ed)

Presença de bactérias, vírus, e fungos no ar. Esta expressão não se restringe a organismos patogênicos.

Transferência (application) de calor para elevar a temperatura do meio, ambiente ou local, ou os sistemas [necessários] para obter este efeito. É diferente de CALOR, a propriedade física e energia (principle) da física.

Contaminação de ar em recinto fechado.

Veículo automotivo normalmente com quatro rodas projetado para transporte de passageiros e comumente impulsionado por um motor de combustão interna que usa um combustível volátil.

Aprendizagem que ocorre quando um estímulo condicionado é pareado com um estímulo não condicionado.

Termo genérico que se refere ao aprendizado de alguma resposta específica.

Mistura de gases presentes na atmosfera da terra, consistindo em oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e pequenas quantidades de outros gases.

Fechamento reflexo da pálpebra que ocorre em decorrência do condicionamento clássico.

Presença de calor ou de uma temperatura notadamente maior do que a normal.

Exposição de um indivíduo a agentes biológicos no ambiente ou a fatores ambientais como radiações ionizantes, produtos químicos e organismos patogênicos.

Tratamento preparatório do receptor do transplante com várias condições, incluindo radiação, soro imune, quimioterapia e/ou agentes imunossupressores, antes do transplante. O condicionamento pré-transplante é muito comum antes de transplante de medula óssea.

A resposta afetiva a um perigo externo real, que desaparece com o fim da situação ameaçadora.