Continuação da artéria subclávia. Distribui-se sobre o membro superior, axila, peito e ombro.
Inserção de um cateter numa artéria periférica, veia ou vias aéreas, com fins diagnósticos ou terapêuticos.
Esporte competitivo com equipes de nove membros que inclui o softbol.
Área do corpo humano abaixo da ARTICULAÇÃO DO OMBRO.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
O maior dos dois ramos terminais da artéria braquial. Iniciam-se aproximadamente a um centímetro distalmente à articulação do cotovelo. Similarmente à ARTÉRIA RADIAL, suas ramificações podem ser divididas em três grupos de acordo com sua localização: antebraço, pulso e mão.
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
A maior rede de fibras nervosas que inervam a extremidade superior. O plexo braquial estende-se do pescoço até a axila. Em humanos, os nervos deste plexo usualmente se originam dos segmentos inferior cervical e primeiro torácico da medula espinhal (C5-C8 e T1), porém variações não são incomuns.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Desvio do fluxo sanguíneo da entrada do átrio direito diretamente para a aorta (ou artéria femoral) através de um oxigenador, desviando desse modo o coração e os pulmões.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Aneurisma causado por uma gota na TÚNICA ÍNTIMA de um vaso sanguíneo, levando a HEMORRAGIA intersticial e divisão (dissecante) da parede do vaso, frequentemente envolvendo a AORTA. A dissecção entre a íntima e média causa oclusão luminal. Dissecção na média ou entre a média e a adventícia externa causa dilatação aneurismal.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Continuação direta da artéria braquial, que se origina na bifurcação da artéria braquial em posição oposta ao colo do rádio. Suas ramificações podem ser divididas em três grupos correspondentes às regiões nas quais os vasos estão localizados: antebraço, punho e mão.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Técnica para interromper o fluxo sanguíneo por queda da TEMPERATURA CORPORAL, aproximadamente 20 graus Celsius, geralmente atingida por infusão de uma solução gelada. A técnica propicia um campo cirúrgico praticamente sem sangue para cirurgias complexas.
Ferimentos causados por objetos que penetram na pele.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Excisão cirúrgica de um ou mais linfonodos. Seu uso mais comum é em cirurgia de câncer.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Artérias que nascem da aorta abdominal e irrigam uma grande parte dos intestinos.
Procedimento diagnóstico usado para determinar se ocorreu METÁSTASE LINFÁTICA. O linfonodo sentinela é o primeiro linfonodo a receber drenagem de uma neoplasia.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA TORÁCICA. Esta porção descendente proximal dá origem às ramificações visceral e parietal acima do hiato aórtico no diafragma.
Tumores ou câncer da MAMA humana.
Veia que drena o pé e perna.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.