Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Processos patológicos envolvendo qualquer um dos VASOS SANGUÍNEOS na vasculatura externa do CORAÇÃO.
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Complexo de sintomas caracterizados por dor e fraqueza em um grupo de MÚSCULOS ESQUELÉTICOS associado com exercícios, como dor nas pernas e fraqueza produzida por caminhada. Tal debilidade muscular desaparece após um breve repouso e frequentemente relaciona-se com ESTENOSE arterial, ISQUEMIA muscular, e acúmulo de LACTATO.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Ausência de perfusão nas EXTREMIDADES resultante de uma aterosclerose. É caracterizada por CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE e ÍNDICE TORNOZELO-BRAÇO de 0,9 ou menos.
Alternativa para amputação em pacientes com neoplasias, isquemia, fraturas e outras afecções que acometem os membros. Em geral, são usados procedimentos cirúrgicos sofisticados, como cirurgia vascular e reconstrução, para salvar membros acometidos.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Doença trombótica inflamatória, não aterosclerótica, que normalmente envolve artérias ou veias de pequeno e médio calibre nas extremidades. Caracteriza-se por TROMBOSE oclusiva e FIBROSE na parede vascular levando a ISQUEMIA digital e dos membros, e ulcerações. A tromboangeíte obliterante é altamente associada com fumo de tabaco.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
A região do membro inferior entre o PÉ e a PERNA.
Afecção causada por fluxo de sangue prejudicado nas regiões basais dos hemisférios cerebrais (GÂNGLIOS DA BASE), como INFARTO, HEMORRAGIA ou ISQUEMIA em vasos desta região encefálica, inclusive as artérias lenticuloestriatais laterais. Entre as manifestações clínicas estão movimentos involuntários (DISCINESIAS) e debilidade muscular (HEMIPARESIA).
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR ou de VASOS SANGUÍNEOS transplantados ou de outro material biológico para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Reconstrução ou reparo de um vaso sanguíneo que inclui o alargamento de um estreitamento patológico de uma artéria ou veia pela remoção de placa de material ateromatoso e/ou do revestimento endotelial, ou por dilatação (ANGIOPLASTIA COM BALÃO) para comprimir um ATEROMA. Com exceção da ENDARTERECTOMIA, estes procedimentos geralmente são realizados por meio de cateterização como PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES minimamente invasivos.
Passagem (na PAREDE ABDOMINAL anterior inferior) pela qual passam o CORDÃO ESPERMÁTICO (no homem), o LIGAMENTO REDONDO (na mulher), os nervos e os vasos. Sua extremidade interna localiza-se no anel inguinal profundo e a extremidade externa está no anel inguinal superficial.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Método de delinear vasos sanguíneos por subtrair a imagem de um tecido de uma imagem de um tecido acrescida de um contraste intravascular que atenua os fótons de raio x. A imagem é determinada de uma imagem digitalizada feita poucos minutos antes da injeção do contraste. O angiograma resultante é uma imagem de alto contraste do vaso. Esta técnica de subtração permite a extração de um sinal de alta intensidade de uma informação sobreposta em segundo plano. A imagem é então o resultado da absorção diferencial dos raios x por diferentes tecidos.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Estreitamento ou restrição em qualquer parte das ARTÉRIAS CARÓTIDAS, mais frequentemente por formação de placas ateroscleróticas. As ulcerações podem formar placas ateroscleróticas e induzir a formação de TROMBOS. Os êmbolos de colesterol ou plaquetas podem surgir de lesões carótidas estenóticas e induzir um ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO, ACIDENTE CEREBROVASCULAR, ou cegueira temporária (AMAUROSE FUGAZ). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp 822-3)
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Comparação entre as medidas de PRESSÃO ARTERIAL da ARTÉRIA BRAQUIAL e da ARTÉRIA POSTERIOR DA TÍBIA. É preditor de DOENÇAS ARTERIAIS PERIFÉRICAS.
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Espessamento e perda de elasticidade nas paredes das ARTÉRIAS de todos os calibres. Há muitas formas classificadas pelos tipos de lesão e artérias envolvidas, como a ATEROSCLEROSE, com lesões gordurosas na íntima arterial das artérias musculares médias e grandes.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Manutenção do fluxo de sangue para um órgão apesar da obstrução do vaso principal. O fluxo de sangue é mantido através de pequenos vasos.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Qualquer um de vários materiais utilizados para cobrir e proteger uma ferida, sendo este um que veda a ferida do contato com ar ou bactérias. (Dorland, 28a ed)
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Projeções mais distantes ou mais externas do corpo, como a MÃOS e PÉS.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Excisão cirúrgica, feita sobre anestesia geral, da túnica íntima ateromatosa de uma artéria. Quando a reconstrução de uma artéria é feita como um procedimento endovascular através de um cateter, ela é chamada ATERECTOMIA.
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Afecções envolvendo as ARTÉRIAS no crânio, como artérias que abastecem o CÉREBRO, CEREBELO, TRONCO ENCEFÁLICO, e estruturas associadas. Entre estas doenças estão as ateroscleróticas, congênitas, traumáticas, infecciosas, inflamatórias e outros processos patológicos.
Afecções que envolvem as ARTÉRIAS CARÓTIDAS, inclusive as artérias carótidas comum, interna e externa. A ATEROSCLEROSE e TRAUMA são relativamente causas frequentes da doença da artéria carótida.
País localizado na EUROPA. Faz fronteira com o Mar do Norte, BÉLGICA e ALEMANHA. Áreas ultramarinas são Aruba, Curaçao, São Martinho, antigamente incluído nas ANTILHAS HOLANDESAS.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Polímeros de poliéster formados a partir do ácido tereftálico (ou seus ésteres) e etilenoglicol. Podem ser produzidos em fitas, filmes ou esticados em fibras que são comprimidas formando fios, ou entrelaçados formando tecidos.
Afecções das ARTÉRIAS intracranianas que abastecem o CÉREBRO. Frequentemente estas doenças são devido a anormalidades ou processos patológicos na ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR, ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA e ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR.
Um dos INIBIDORES DA ANIDRASE CARBÔNICA que, algumas vezes, é eficaz contra crises de ausência. Pode também ser útil como adjuvante no tratamento de crises tônico-clônicas, mioclônicas e atônicas, particularmente em mulheres cujas crises ocorrem ou são exacerbadas em períodos específicos do ciclo menstrual. Entretanto, sua utilidade é transitória frequentemente devido ao rápido desenvolvimento de tolerância. Seu efeito antiepiléptico pode se dar em virtude do seu poder inibitório sobre a anidrase carbônica encefálica, o que leva a um aumento do gradiente de cloreto transneuronal, do fluxo de cloreto e da inibição. (Tradução livre do original: Smith and Reynard, Textbook of Pharmacology, 1991, p337)
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA ABDOMINAL que dá origem às ramificações parietais, e terminais (ilíaca) abaixo do hiato aórtico no diafragma.
Técnicas utilizadas para descrever o padrão de mortalidade e sobrevida de populações (Last, 2001). Estes métodos também podem se aplicados a qualquer agravo à saúde, incluindo incapacidades.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Continuação da artéria subclávia. Distribui-se sobre o membro superior, axila, peito e ombro.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
A obstrução do fluxo da circulação mesentérica por aterosclerose, EMBOLIA ou TROMBOSE, ESTENOSE, TRAUMA e compressão ou pressão intrínseca de tumores adjacentes. Causas raras são drogas, parasitas intestinais e doenças imunoinflamatórias vasculares tais como PERIARTERITE NODOSA e TROMBOANGIITE OBLITERANTE.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Espectro de afecções com comprometimento do fluxo sanguíneo no encéfalo. Podem envolver vasos (ARTÉRIAS ou VEIAS) no CÉREBRO, CEREBELO e TRONCO ENCEFÁLICO. Entre as principais categorias estão MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, ISQUEMIA ENCEFÁLICA, HEMORRAGIA CEREBRAL e outras.
A primeira e maior ramificação arterial do arco da aorta. Promove a irrigação sanguinea do lado direito da cabeça e pescoço, e do braço direito.
Tronco arterial que nasce da aorta abdominal e após um curto trajeto ramifica-se em artérias gástrica esquerda, hepática comum e esplênica.
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Procedimento endovascular no qual a placa ateromatosa é removida por uma cureta ou cateter rotativo. Difere dos procedimentos de angioplastia com balão e laser que aumenta os vasos por dilatação, mas frequentemente não remove muitas placas. Se a placa é removida por cirurgia com anestesia geral e não por procedimento endovascular com cateter, é chamada ENDARTERECTOMIA.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Análogo da anfetamina que é rapidamente captado pelos pulmões e a partir desse local redistribuído principalmente para o cérebro e fígado. É utilizado na cintilografia de radionuclídeo cerebral com I-123.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Redução difusa ou localizada do fluxo sanguíneo através do sistema arterial vertebrobasilar, que nutre o TRONCO ENCEFÁLICO, CEREBELO, LOBO OCCIPITAL, LOBO TEMPORAL médio e TÁLAMO. Entre os sinais clínicos característicos estão SÍNCOPE, Sensação de Cabeça Leve, distúrbios visuais e VERTIGENS. Os INFARTOS DO TRONCO ENCEFÁLICO ou outros INFARTOS ENCEFÁLICOS podem estar associados.
Oclusão progressiva, não inflamatória, das ARTÉRIAS CARÓTIDAS intracranianas e formação de artérias colaterais semelhantes a redes, provenientes do CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO. O angiograma cerebral mostra as nuvens de fumaça (puffs-of-smoke; moyamoya) colaterais na base do encéfalo. Caracteriza-se por HIPERPLASIA endotelial e FIBROSE com engrossamento das paredes arteriais. Esta doença afeta principalmente crianças, mas pode também ocorrer em adultos.
Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
ISQUEMIA súbita na RETINA devido a bloqueio do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA RETINIANA CENTRAL ou suas ramificações, levando à perda súbita da visão completa ou parcial, respectivamente.
Breves episódios reversíveis de disfunção isquêmica focal, não convulsiva do cérebro, tendo uma duração de menos de 24 horas, e normalmente menos de uma hora, causados por oclusão ou estenose de vasos sanguíneos embólicos ou trombóticos transitórios. Os eventos podem ser classificados pela distribuição arterial, padrão temporal ou etiologia (ex. embólica versus trombótica).
Circulação do sangue através dos VASOS SANGUÍNEOS do ENCÉFALO.
Protrusão de tecido, estrutura ou parte de um órgão através do osso, tecido muscular ou da membrana na qual normalmente é inserida. A hérnia pode envolver tecidos, como PAREDE ABDOMINAL ou DIAFRAGMA respiratório. As hérnias podem ser internas, externas, congênitas ou adquiridas.
Cegueira monocular parcial ou transitória completa devido a isquemia retiniana. A causa pode ser embolia da ARTÉRIA CARÓTIDA (geralmente em associação com ESTENOSE DAS CARÓTIDAS) e outras localizações que entram na ARTÉRIA RETINIANA central. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p245)
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.