Procedimento percutâneo transluminal para remoção de placas ateromatosas das artérias coronárias. Dispositivos direcionais (para remoção de ateroma focal) e rotacionais (para remoção de placa ateromatosa concêntrica) são utilizados.
Procedimento endovascular no qual a placa ateromatosa é removida por uma cureta ou cateter rotativo. Difere dos procedimentos de angioplastia com balão e laser que aumenta os vasos por dilatação, mas frequentemente não remove muitas placas. Se a placa é removida por cirurgia com anestesia geral e não por procedimento endovascular com cateter, é chamada ENDARTERECTOMIA.
Técnica que utiliza um laser acoplado a um cateter que é usado na dilatação dos vasos sanguíneos obstruídos. Isto inclui angioplastia térmica a laser, onde a energia laser aquece uma ponta de metal e dirige a angioplastia a laser onde a energia do laser separa diretamente a obstrução. Um meio mais recente usa um EXCIMER LASER que cria microscopicamente, cortes precisos sem dano térmico. Quando a angioplastia a laser é feita em combinação com angioplastia por balão, ela é chamada angioplastia com balão a laser (ANGIOPLASTIA COM BALÃO A LASER).
Radiografia do sistema vascular do músculo cardíaco, após injeção de um meio de contraste.
Dilatação de uma artéria coronal obstruída (ou artérias) por meio de um cateter de balão para restaurar o suprimento sanguíneo miocárdico.
Desequilíbrio entre as necessidades funcionais miocárdicas e a capacidade dos VASOS CORONÁRIOS para fornecer suficiente fluxo sanguíneo. É uma forma de ISQUEMIA MIOCÁRDICA (fornecimento insuficiente de sangue ao músculo cardíaco), causada por uma diminuição da capacidade dos vasos coronarianos.
Técnica que utiliza a energia a laser em combinação com um cateter balão para fazer a angioplastia. Esses procedimentos podem ter várias formas incluindo: 1) fibra laser distribuindo energia enquanto o balão inflado centraliza a fibra e obstrui o fluxo sanguíneo, 2) angioplastia com balão imediatamente seguida pela angioplastia a laser, ou 3) transmissão de energia a laser através das angioplastias com balões que contêm uma fibra interna.
Utilização da ultrassonografia para guiar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos como BIÓPSIA POR PUNÇÃO, DRENAGEM, etc. Sua aplicação mais vasta é em ultrassom intravascular com imagem, mas é útil também em urologia e para detecção de afecções intra-abdominais.
Veias e artérias do CORAÇÃO.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Os processos patológicos das ARTÉRIAS CORONÁRIAS que podem derivar de uma anomalia congênita, de causa aterosclerótica, ou não aterosclerótica.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Bloqueio de um vaso sanguíneo por um êmbolo que pode ser um coágulo de sangue ou outro material indissolúvel na corrente sanguínea.
Sintoma de dor paroxística consequente à ISQUEMIA MIOCÁRDICA, normalmente de caráter, localização e radiação característicos. Acredita-se que seja provocada por uma situação estressante transitória, durante a qual as necessidades de oxigênio do MIOCÁRDIO excedem a capacidade da CIRCULAÇÃO CORONÁRIA em nutrí-lo.
Afecção caracterizada por ateroembolia recorrente nas extremidades inferiores. Caracteriza-se por descoloração cianótica dos dedos do pé, geralmente o primeiro, quarto e quinto dedos. A descoloração pode se estender pelas laterais do pé. Apesar de a aparência ser semelhante a da gangrena, os dedos azulados podem responder à terapia conservativa sem amputação.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Hospitais organizados e controlados por um grupo de médicos que praticam juntos e prestam ajuda mútua.
Ausência de perfusão nas EXTREMIDADES resultante de uma aterosclerose. É caracterizada por CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE e ÍNDICE TORNOZELO-BRAÇO de 0,9 ou menos.
Imagem do movimento de passagem do meio de contraste pelos vasos sanguíneos.
Coagulação de sangue em quaisquer dos VASOS CORONÁRIOS. A presença de um coágulo de sangue (TROMBO) frequentemente leva a INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
Dor pré-cordial durante o repouso que pode preceder a um INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Estreitamento recorrente ou constrição da artéria coronária seguido de procedimentos cirúrgicos realizados para aliviar a obstrução anterior.
Veia que drena o pé e perna.
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
Alternativa para amputação em pacientes com neoplasias, isquemia, fraturas e outras afecções que acometem os membros. Em geral, são usados procedimentos cirúrgicos sofisticados, como cirurgia vascular e reconstrução, para salvar membros acometidos.
Deposição patológica de sais de cálcio em tecidos.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia realizada no interior dos vasos sanguíneos.
Análises de uma atividade enzimática específica, ou do nível de uma enzima específica, que são usadas para avaliar a saúde e o risco de doenças, para detecção precoce ou prognóstico de doenças, diagnósticos e mudança na condição da doença.
Passagem (na PAREDE ABDOMINAL anterior inferior) pela qual passam o CORDÃO ESPERMÁTICO (no homem), o LIGAMENTO REDONDO (na mulher), os nervos e os vasos. Sua extremidade interna localiza-se no anel inguinal profundo e a extremidade externa está no anel inguinal superficial.
Processos patológicos envolvendo qualquer um dos VASOS SANGUÍNEOS na vasculatura externa do CORAÇÃO.
Complexo de sintomas caracterizados por dor e fraqueza em um grupo de MÚSCULOS ESQUELÉTICOS associado com exercícios, como dor nas pernas e fraqueza produzida por caminhada. Tal debilidade muscular desaparece após um breve repouso e frequentemente relaciona-se com ESTENOSE arterial, ISQUEMIA muscular, e acúmulo de LACTATO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Estreitamento ou constrição da artéria coronária.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Estreitamento abaixo da VALVA PULMONAR ou bem abaixo dela na câmara infundibular (onde se origina a artéria pulmonar), geralmente causado por um SEPTO INTERVENTRICULAR defeituoso ou pela presença de tecidos fibrosos. Caracteriza-se por restrição do fluxo sanguíneo do VENTRÍCULO DIREITO na ARTÉRIA PULMONAR, causando fadiga, DISPNEIA e desconforto no peito.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Redução clinicamente significante do suprimento de sangue para o TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO (i. é, INSUFICIÊNCIA VERTEBROBASILAR), resultante da reversão do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA VERTEBRAL devido à oclusão ou estenose da artéria braquiocefálica ou subclávia proximal. Entre os sintomas comuns estão VERTIGEM, SÍNCOPE e CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE da extremidade superior envolvida. O roubo subclávio também pode ocorrer em indivíduos assintomáticos. (Tradução livre do o original: J Cardiovasc Surg 1994;35(1):11-4; Acta Neurol Scand 1994;90(3):174-8)
Stents são revestidos por materiais embebidos em produtos químicos que são liberados gradualmente ao redor do ambiente.