Termo coletivo utilizado para radioterapia intersticial, intracavitária e de superfície. Utiliza pequenas fontes seladas ou semisseladas que podem ser localizadas na superfície do corpo ou nas proximidades, ou em uma cavidade natural do corpo, ou ainda implantado diretamente nos tecidos.
Isótopos de irídio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de irídio com pesos atômicos de 182-190, 192 e 194-198 são radioisótopos de irídio.
Quantidade total de radiação absorvida pelos tecidos como resultado de radioterapia.
Cálculo matemático assistido por computador dos ângulos dos feixes, intensidade de radiação e duração da irradiação, em radioterapia.
Efeitos nocivos de exposição não experimental a radiação ionizante ou não ionizante em VERTEBRADOS.
Isótopos de rutênio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de rutênio com pesos atômicos de 93-95, 97, 103 e 105-108 são radioisótopos de rutênio.
Administração da dosagem total de radiação (DOSAGEM DE RADIAÇÃO) em partes, em intervalos de tempo.
Tumores ou câncer de PRÓSTATA.
Medida da radiação por fotografia, como em filme de raio x e placa de filme, por tubos Geiger-Mueller e por CONTAGEM DE CINTILAÇÃO.
Uso de modalidades de imagem de pré-tratamento para posicionar o paciente, delinear o alvo e alinhar o feixe da radiação para conseguir acurácia e reduzir os danos causados pela radiação aos tecidos circunjacentes que não sejam alvo da radiação.
Tumores ou câncer da VAGINA.
Tumores ou câncer do COLO DO ÚTERO.
PÓSITRONS ou ELÉTRONS de alta energia ejetados de um núcleo atômico em processo de desintegração.
Isótopos de iodo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de iodo com pesos atômicos de 117 a 139, exceto I-127, são radioisótopos do iodo.
Sistemas ou programas computadorizados utilizados para cálculos exatos no fornecimento da dosagem exata de radiação aos pacientes.
Relação entre a dose administrada e a resposta do tecido à radiação.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Itérbio. Um elemento da família de terras raras (lantanídeos). Possui símbolo atômico Yb, número atômico 70 e peso atômico 173. Itérbio tem sido usado em lasers e como fonte portátil de raios-x.
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Uso de RADIAÇÃO IONIZANTE para tratar NEOPLASIAS malignas e alguns estados benignos.
Tumores ou câncer da LÍNGUA.
Tumores da coroide; os tumores intraoculares mais comuns são melanomas da coroide. Esses normalmente ocorrem após a puberdade e aumentam de incidência com o avançar da idade. A maioria dos melanomas malignos do trato uveal desenvolvem-se a partir de melanomas benignos (nevo).
Afecção em que a morte do tecido adiposo resulta na separação das gorduras neutras em ácidos graxos e glicerol.
Quantia de energia de radiação que é depositada em uma unidade de massa de material, como tecidos de plantas ou de animais. Em RADIOTERAPIA, a dosagem de radiação é expressa em unidades Gray (Gy). Em SAÚDE RADIOLÓGICA, a dosagem é expressa pelo produto da dose absorvida (Gy) e fator de qualidade (uma função de transferência de energia linear), e é denominada dose de radiação equivalente em unidades Sievert (Sv).
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Procedimentos minimamente invasivos guiados com o auxílio da imagem por ressonância magnética para visualizar estruturas dos tecidos.
Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Radioterapia onde há uma correção na homogeneidade da dose no tumor e uma dosagem reduzida para as estruturas não envolvidas. A conformação precisa da dose de distribuição é executada com o uso de um computador controlado por um colimador multilaminar.
Órgãos que podem ser lesionados durante exposição a uma toxina ou a alguma forma de terapia. O termo refere-se, mais frequentemente, a órgãos saudáveis localizados no campo abrangido pela radiação ao longo de uma radioterapia.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Neoplasias contendo HISTIÓCITOS. As formas importantes incluem HISTIOCITOMA FIBROSO BENIGNO e HISTIOCITOMA FIBROSO MALIGNO.
Tumores ou câncer da ÚVEA.
Anormalidades no processo de liberação de URINA, incluindo o controle da bexiga, frequência de MICÇÃO, bem como o volume e a composição da URINA.
Isótopos de estrôncio instáveis que se decompõem ou desintegram espontaneamente emitindo radiação. Sr 80-83, 85 e 89-95 são radioisótopos de estrôncio.
Isótopos que exibem radioatividade e que sofrem decomposição radioativa.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Tipo de radioterapia de alta energia que utiliza um feixe de radiação gama produzido por uma fonte de radioisótopo encapsulado, em uma unidade de teleterapia.
Radioterapia utilizando radiação ionizante de alta energia (megavoltagem ou mais elevada). Os tipos de radiação incluem raios gama, produzidos por um radioisótopo no interior de uma unidade de teleterapia; raios x, elétrons, prótons, partículas alfa (íons hélio) e íons pesados carregados, produzidos pela aceleração de partículas; e nêutrons e pi-mésons (píons), produzidos como partículas secundárias que se seguem a um bombardeamento de um alvo com uma partícula primária.
Excisão cirúrgica parcial ou total da língua. (Dorland, 28a ed)
Subespecialidade da oncologia e da radiologia médica voltada para a radioterapia do câncer.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Refere-se à proteção dos indivíduos, de sua progênie e de todo o gênero humano, permitindo ao mesmo tempo exercer atividades necessárias que podem ocasionar exposição às radiações ionizantes Repidisca/CEPIS). Medidas adotadas para evitar ou reduzir os efeitos de uma dose de radiação projetada na população (Material IV - Glosario de Protección Civil, OPAS, 1992)
Glicoproteína, que é uma serina proteinase semelhante à calicreína e uma esterase, produzida pelas células epiteliais do tecido prostático, tanto normal como maligno. É um marcador importante para o diagnóstico do câncer de próstata.
Radioterapia aplicada para ampliar alguma outra forma de tratamento cirúrgico ou quimioterápico. A radioterapia adjuvante é geralmente utilizada na terapia do câncer e pode ser administrada antes ou após o tratamento primário.
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou as ações dos androgênios.
Estreitamento recorrente ou constrição da artéria coronária seguido de procedimentos cirúrgicos realizados para aliviar a obstrução anterior.
Tumor ou câncer no trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Elemento químico de número atômico 75, peso atômico 186,2 e símbolo Re. (Dorland, 28a ed)
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Dispositivos ou objetos em várias técnicas de imagem usados para visualizar ou melhorar a visualização por simular afecções encontradas no procedimento. Fantasmas são usados muito frequentemente em procedimentos que empregam ou medem irradiação x ou material radioativo para avaliar o desempenho. Fantasmas em geral têm propriedades semelhantes ao tecido humano. A água possui propriedades absorventes similares às do tecido normal, e, por esta razão, fantasmas preenchidos com água são usados para mapear níveis de radiação. Fantasmas são usados também como auxiliares no ensino por simularem condições reais com máquinas de raio X ou de ultrassom.
Remoção de tecido mamário na quantidade suficiente para assegurar que as margens da amostra retirada para cirurgia estão livres de tumor.