Bronquiolite Obliterante
Pneumonia em Organização Criptogênica
Doença pulmonar intersticial de etiologia desconhecida que ocorre entre os 21 e 80 anos de idade. É caracterizada por um início dramático de doença semelhante à pneumonia com tosse, febre, mal estar, fatiga, e perda de peso. As características patológicas incluem inflamação intersticial proeminente sem fibrose por colágeno, focos fibroblásticos difusos e nenhuma alteração em favo de mel sob microscópio. Há uma proliferação excessiva de tecido granuloso dentro das pequenas cavidades aéreas e nos dutos alveolares.
Arteriosclerose Obliterante
Doença arterial oclusiva comum, causada por ATEROSCLEROSE. É caracterizada por lesões na camada mais interna (ÍNTIMA ARTERIAL) das artérias, inclusive a AORTA e suas ramificações às extremidades. Entre os fatores de risco estão fumar, HIPERLIPIDEMIA, e HIPERTENSÃO.
Bronquiolite Viral
Doença inflamatória aguda do TRATO RESPIRATÓRIO superior, causada por paramyxovirus, que ocorre principalmente em lactentes e crianças jovens; os vírus mais comumente implicados são VÍRUS DA PARAINFLUENZA 3 HUMANA, VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO HUMANO e METAPNEUMOVIRUS.
Tromboangeíte Obliterante
Doença trombótica inflamatória, não aterosclerótica, que normalmente envolve artérias ou veias de pequeno e médio calibre nas extremidades. Caracteriza-se por TROMBOSE oclusiva e FIBROSE na parede vascular levando a ISQUEMIA digital e dos membros, e ulcerações. A tromboangeíte obliterante é altamente associada com fumo de tabaco.
Colágeno Tipo V
Colágeno fibrilar amplamente distribuído como um componente menor em tecidos que contêm COLÁGENO TIPO I e COLÁGENO TIPO III. É uma molécula heterotrimérica composta por subunidades alfa1 (V), alfa2 (V) e alfa3 (V). Há várias formas de colágeno tipo V que dependem da composição das subunidades que formam o trímero.
Aromatizantes
Rejeição de Enxerto
Líquido da Lavagem Broncoalveolar
Enfisema Mediastínico
Transplante de Coração-Pulmão
Transferência simultânea, ou próxima da simultânea, de coração e pulmão, de um ser humano ou animal, para outro.
Pulmão
Aspiração Respiratória
Testes de Função Respiratória
Medidas de vários processos envolvidos na respiração: inspiração, expiração, troca de oxigênio e dióxido de carbono, volume e deformação do pulmão, etc.
Prednisolona
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. É a droga de escolha para todas as afecções nas quais a terapia corticosteroide sistêmica é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal.
Balanite Xerótica Obliterante
Pneumopatias
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Infecções por Vírus Respiratório Sincicial
Transplante Homólogo
Azitromicina
Biópsia
Lavagem Nasal
Instilação de Medicamentos
Administração de agentes terapêuticos gota a gota, como por exemplo, gotas que são pingadas nos olhos, orelhas e nariz. É também administrada em espaços corporais ou cavidades através de um cateter. Difere da IRRIGAÇÃO TERAPÊUTICA em que o irrigado é removido em minutos, mas o instilado é deixado no local.
Pneumonite por Radiação
Inflamação do pulmão devido aos efeitos nocivos da radiação ionizante ou não ionizante.
Radiografia Torácica
Tomografia Computadorizada por Raios X
Brônquios
Broncoscopia
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
Transtornos Leucocíticos
Broncopatias
"Broncopatias referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os brônquios, as vias aéreas grossas que conduzem o ar para dentro e fora dos pulmões."
Volume Expiratório Forçado
Medida da quantidade máxima de ar que pode ser expelido em vários segundos durante uma determinação da CAPACIDADE VITAL FORÇADA. Geralmente é dado como FEV seguido por uma indicação subscrita de vários segundos sobre o qual a medida é feita, embora algumas vezes é dado como uma porcentagem da capacidade vital forçada.
Complicações Pós-Operatórias
Lavagem Broncoalveolar
Pneumonia
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Traqueia
Tubo cartilaginoso e membranoso que desce a partir da laringe e ramifica-se em brônquios direito e esquerdo.
Receptores Coestimuladores e Inibidores de Linfócitos T
Família de receptores que modulam a ativação de LINFÓCITOS T pelo RECEPTOR DE ANTÍGENO DE LINFÓCITOS T. Os receptores saõ responsivos a um ou mais ANTÍGENOS B7 encontrados em CÉLULAS APRESENTADORAS DE ANTÍGENOS e, dependendo da combinação específica ligante-receptor, modulam uma variedade de funções das células T como a taxa de expansão clonal, a SOBREVIVÊNCIA CELULAR e a produção de citocinas. Apesar de serem comumente designados como receptores coestimuladores, alguns dos receptores possuem efeitos inibitórios, como o da indução da TOLERÂNCIA PERIFÉRICA.
Gás de Mostarda
Irritante potente e vesicante de pele, olhos e pulmões. Pode causar cegueira e edema pulmonar letal. Foi anteriormente utilizado como um gás de guerra. Foi indicado como citostático e para tratamento da psoríase. Tem sido listado como um conhecido carcinógeno no Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP-85-002, 1985). (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Disfunção Primária do Enxerto
Forma de lesão de isquemia-reperfusão que ocorre no período inicial após transplante. Alterações patofisiológicas significativas nas MITOCÔNDRIAS são a principal causa desta disfunção. É mais comumente observada em transplantes de pulmão, fígado ou rins e pode levar à REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Vírus Sinciciais Respiratórios
Fibrose Pulmonar
Processo no qual os tecidos pulmonares normais são progressivamente substituídos por FIBROBLASTOS e COLÁGENO causando uma perda irreversível da habilidade em transferir oxigênio para a corrente sanguínea via ALVÉOLOS PULMONARES. Os pacientes apresentam DISPNEIA progressiva que acaba por resultar em morte.
Seguimentos
Doenças Pulmonares Intersticiais
Grupo diverso de doenças pulmonares que afetam o parênquima pulmonar. São caracterizadas por uma inflamação inicial dos ALVÉOLOS PULMONARES que se estende ao interstício e além dele, levando a uma FIBROSE PULMONAR. Doenças do interstício pulmonar são classificadas por sua etiologia (causas conhecidas ou desconhecidas), e características radiopatológicas.
Doença Enxerto-Hospedeiro
Oxigenoterapia
Glucocorticoides
Grupo de CORTICOSTEROIDES que afetam o metabolismo de carboidratos (GLUCONEOGÊNESE, depósito de glicogênio hepático, elevação da GLICEMIA), inibem a secreção de CORTICOTROPINA e possuem atividade anti-inflamatória pronunciada. Também desempenham um papel no metabolismo de gorduras e proteínas, manutenção da pressão arterial, alteração da resposta do tecido conjuntivo a lesão, redução no número de linfócitos circulantes e no funcionamento do sistema nervoso central.
Resultado do Tratamento
Transplante de Medula Óssea
Fatores de Risco
Corticosteroides
Imunossupressores
Agentes que suprimem a função imunitária por um dos vários mecanismos de ação. Os imunossupressores citotóxicos clássicos agem inibindo a síntese de DNA. Outros podem agir através da ativação de CÉLULAS T ou inibindo a ativação de LINFOCITOS T AUXILIARES-INDUTORES. Enquanto no passado a imunossupressão foi conduzida basicamente para impedir a rejeição de órgãos transplantados, estão surgindo novas aplicações que envolvem a mediação do efeito das INTERLEUCINAS e outras CITOCINAS.
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.