Cílios
Populações de processos móveis e delgados que são encontrados revestindo a superfície dos ciliados (CILIÓFOROS) ou a superfície livre das células e que constroem o EPITÉLIO ciliado. Cada cílio nasce de um grânulo básico na camada superficial do CITOPLASMA. O movimento dos cílios propele os ciliados através do líquido no qual vivem. O movimento dos cílios em um epitélio ciliado serve para propelir uma camada superficial de muco ou fluido.
Células Fotorreceptoras
Células especializadas que detectam e transduzem sinal luminoso. São classificadas em dois tipos básicos de acordo com a estrutura de recepção de luz, os fotorreceptores ciliares e os fotorreceptores rabdoméricos com MICROVILOSIDADES. As células fotorreceptoras ciliares usam OPSINAS que ativam uma cascata de FOSFODIESTERASE. As células fotorreceptoras rabdoméricas usam opsinas que ativam uma cascata de FOSFOLIPASE C.
Células Fotorreceptoras de Vertebrados
Neurônios especializados em TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO dos vertebrados, tais como os BASTONETES (RETINA) e CONES (RETINA). Neurônios fotorreceptores não visuais foram descritos no encéfalo profundo, na GLÂNDULA PINEAL e em órgãos do sistema circadiano.
Células Fotorreceptoras de Invertebrados
Células especializadas de invertebrados que detectam e transduzem luz. São predominantemente rabdoméricas com um arranjo de microvilosidades fotossensíveis. A iluminação despolariza os fotorreceptores dos invertebrados por meio da estimulação do influxo de Na+ pela membrana plasmática.
Células Fotorreceptoras Retinianas Cones
Neurônios aferentes fotossensíveis localizados primariamente dentro da FÓVEA CENTRAL da MÁCULA LÚTEA. Há três tipos principais de cones retinianos (vermelho, azul e verde) cujos fotopigmentos apresentam diferentes curvas espectrais de sensibilidades. Os cones retinianos operam na visão da luz do dia (em intensidades fotópicas), proporcionando o reconhecimento de cor e a acuidade visual.
Degeneração Retiniana
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Cílio Conector dos Fotorreceptores
Retina
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Opsinas de Bastonetes
Proteínas fotossensíveis expressas nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS RETINIANAS BASTONETES. São os componentes proteicos dos pigmentos fotorreceptores dos bastonetes, como a RODOPSINA.
Rodopsina
Pigmento vermelho-arroxeado, sensível à luz, encontrado nos BASTONETES DA RETINA da maioria dos vertebrados. É um complexo que consiste de uma molécula de OPSINA DE BASTONETE e uma molécula de 11-cis retinal (RETINALDEÍDO). Rodopsinas exibem pico de absorção no comprimento de onda de 500 nm.
Proteínas do Olho
Segmento Externo das Células Fotorreceptoras da Retina
Eletrorretinografia
Segmento Externo da Célula Bastonete
Parte dos bastonetes da retina localizada entre o SEGMENTO INTERNO DOS BASTONETES e o EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA. Contém uma pilha de discos membranosos fotossensíveis carregados com RODOPSINA.
Adaptação à Escuridão
Fotorreceptores de Plantas
Proteínas vegetais que medeiam a TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO. Estão envolvidas em FOTOTROPISMO e outras respostas adaptativas à luz durante o crescimento e desenvolvimento da planta. Incluem as fototropinas, os fitocromos (FITOCROMO) e membros da família ubíqua de criptocromos.
Opsinas
Proteínas fotossensíveis nas membranas de CÉLULAS FOTORRECEPTORAS tais como bastonetes e cones. Opsinas possuem propriedades variáveis de absorção de luz e são membros da família de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNAS G. Seus ligantes são cromóforos dependentes de VITAMINA A.
Visão Ocular
Processo no qual sinais luminosos são transformados por CÉLULAS FOTORRECEPTORAS em sinais elétricos que podem, então, ser transmitidos ao encéfalo.
Retinite Pigmentosa
Degeneração progressiva, hereditária do neuroepitélio da retina, caracterizada por cegueira noturna e contração progressiva do campo visual.
Axonema
Feixe de MICROTÚBULOS e PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS que formam o núcleo de cada CÍLIO ou FLAGELO. Na maioria dos cílios ou flagelos eucarióticos, uma haste do axonema tem 20 microtúbulos arranjados em nove pares e dois singletos.
Transtornos da Motilidade Ciliar
Afecções causadas por movimento anormal nos CÍLIOS do corpo, geralmente causando SÍNDROME DE KARTAGENER, transtornos respiratórios crônicos, SINUSITE crônica e OTITE crônica. O ritmo anormal do movimento ciliar provavelmente é devido a defeitos em qualquer das mais de 200 proteínas ciliares, como a perda dos braços da enzima motora DINEÍNA.
Pigmentos da Retina
Complexos proteicos fotossensíveis, de propriedades variáveis de absorção de luz, que são expressos nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. São OPSINAS conjugadas com cromóforos à base de VITAMINA A. Os cromóforos capturam fótons de luz, levando à ativação das opsinas e a uma cascata bioquímica que, em última instância, excita as células fotorreceptoras.
Fotorreceptores Microbianos
Proteínas absorvedoras de luz e grupos prostéticos de proteínas encontradas em certos micro-organismos. Alguns fotorreceptores microbianos iniciam uma reação fotoquímica específica que sinaliza uma alteração no meio ambiente enquanto outros geram energia transportando íons através da membrana celular.
Transducina
Proteína heterotrimérica de ligação a GTP mediadora do sinal de ativação da luz a partir da rodopsina fotolizada para a fosfodiesterase de GMP cíclico, que é fundamental no processo de excitação visual. A ativação da rodopsina na membrana externa dos bastonetes e cones celulares faz com que o GTP se ligue à transducina, o que é seguido pela dissociação do complexo subunidade alfa-GTP a partir das subunidades beta/gama da transducina. O complexo subunidade alfa-GTP ativa a fosfodiesterase de GMP cíclico que catalisa a hidrólise de GMP cíclico a 5'-GMP. Isto leva ao fechamento dos canais de sódio e cálcio e, desta forma, à hiperpolarização dos bastonetes celulares. EC 3.6.1.-
Arrestina
Nucleotídeo Cíclico Fosfodiesterase do Tipo 6
Subfamília de fosfodiesterases de nucleotídeo cíclico altamente específicas para GMP CÍCLICO. É predominantemente encontrada em segmentos externos das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA. É composta por duas subunidades catalíticas chamadas alfa e beta, que formam um dímero. Além disso, duas subunidades regulatórias conhecidas como gama e delta modulam a atividade e a localização da enzima.
Adaptação Ocular
Ajuste visual às variações na intensidade da luz. Adaptação à luz resulta do ajuste visual quando o limiar de luz é aumentado; a ADAPTAÇÃO À ESCURIDÃO ocorre quando a iluminação é muito reduzida.
Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Epitélio Pigmentado Ocular
Olho
Escuridão
Ausência de luz.
Animais Geneticamente Modificados
Segmento Interno das Células Fotorreceptoras da Retina
Porção interna de cones ou bastonetes fotorreceptores da retina, situada entre o CÍLIO CONECTOR DOS FOTORRECEPTORES e a sinapse com os neurônios adjacentes (CÉLULAS BIPOLARES DA RETINA, CÉLULAS HORIZONTAIS DA RETINA). O segmento interno contém o corpo celular, o núcleo, as mitocôndrias e a maquinaria para síntese proteica.
Criptocromos
Flavoproteínas que funcionam como proteínas sinalizadoras de ritmo circadiano em ANIMAIS e como fotorreceptores de luz azul (440-490nm) em PLANTAS. São estruturalmente relacionadas a DNA FOTOLIASE e acredita-se que ambas as classes de proteínas devem ter se originado de uma proteína ancestral que teve um papel na proteção de organismos primitivos à exposição cíclica aos RAIOS ULTRAVIOLETA.
Doenças Renais Císticas
Periferinas
Proteínas do filamento intermediário tipo III expressas principalmente em neurônios do sistema periférico e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As periferinas estão envolvidas na elongação do neurito durante o desenvolvimento e durante a regeneração dos axônios depois de lesão.
Lesões Experimentais por Radiação
Epitélio Pigmentado da Retina
Monocamada de células epiteliais na RETINA contendo pigmento, situada próximo às extremidades (segmentos externos) das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA. Estas células epiteliais são macroglia que executam funções essenciais para as células fotorreceptoras, como no transporte de nutrientes, fagocitose das membranas de fotorreceptores liberadas e na garantia da adesão retiniana.
Caranguejos Ferradura
Subclasse de artrópodes (Xiphosura) que abrange os gêneros norte-americano (Limulus) e asiático (Tachypleus) de caranguejos ferradura.
Peixe-Zebra
Mutação
Proteínas de Drosophila
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Opsinas dos Cones
Proteínas fotossensíveis expressas nos CONES FOTORRECEPTORES. São os componentes proteicos dos fotopigmentos dos cones. As opsinas do cone são classificadas de acordo com o comprimento de onda em que ocorre o pico de absorção.
Síndrome de Bardet-Biedl
Transtorno autossômico recessivo caracterizado por RETINITE PIGMENTOSA; POLIDACTILIA; OBESIDADE; RETARDO MENTAL; hipogenitalismo; displasia renal e baixa estatura. Esta síndrome foi distinguida como uma entidade separada da SÍNDROME DE LAURENCE-MOON.
Recoverina
Proteína sensora de cálcio neuronal encontrada em BASTONETES FOTORRECEPTORES e nos CONES FOTORRECEPTORES. Interage com a QUINASE 1 RECPTORA ACOPLADA A PROTEÍNA G de modo dependente de Ca2+, e desempenha um papel importante na FOTOTRANSDUÇÃO.
Células Bipolares da Retina
INTERNEURÔNIOS da RETINA de vertebrados, contendo dois processos. Recebem aferentes das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA e enviam eferências às CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA. As células bipolares também fazem conexões laterais na retina com as CÉLULAS HORIZONTAIS DA RETINA e com as CÉLULAS AMÁCRINAS.
Centríolos
Organelas, curtas e fibrosas em formato de bastão, que se autorreplicam. Cada centríolo é um cilindro curto contendo nove pares de microtúbulos periféricos, organizados de maneira a formar a parede do cilindro.
Olho Composto de Artrópodes
Síndrome de Kartagener
Urodelos
Doenças Retinianas
3',5'-GMP Cíclico Fosfodiesterases
Enzima que catalisa a hidrólise de GMP cíclico para formar guanosina-5'-fosfato.
Drosophila
Retinaldeído
Constituinte carotenoide dos pigmentos visuais. É a forma oxidada do retinol que funciona como o componente ativo do ciclo visual. Liga-se à proteína opsina formando o complexo rodopsina. Quando estimulado pelo espectro de luz visível, o componente retinoide do complexo rodopsina sofre isomerização na dupla ligação da posição 11 levando a configuração cis; essa, é revertida nas reações da fase "escura", retornando assim a configuração trans original.
Estimulação Luminosa
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Moluscos
Filo do reino Metazoa. Moluscos possuem corpos moles, não segmentados com cabeça anterior, massa visceral dorsal e pé ventral. A maioria é revestida por concha protetora calcárea. Composto por classes GASTROPODA, BIVALVIA, CEPHALOPODA, Aplacophora, Scaphopoda, Polyplacophora e Monoplacophora.
Células Horizontais da Retina
Neurônios na camada nuclear interna da RETINA que fazem sinapses com as CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA e com as CÉLULAS BIPOLARES DA RETINA, bem como com outras células horizontais. As células horizontais modulam o sinal sensorial.
Doenças Renais Policísticas
Proteínas Ativadoras de Guanilato Ciclase
Proteínas sensoras de cálcio neuronal que regulam a ativação da GUANILATO CICLASE ligada a membrana. Estão principalmente expressadss na RETINA, na qual desempenham um importante papel na FOTOTRANSDUÇÃO.
Flagelos
Apêndice móvel (forma de chicote) presente na superfície das células. Os flagelos dos procariotos são compostos por uma proteína chamada FLAGELINA. As bactérias podem apresentar um único flagelo (um tufo em um polo) ou múltiplos flagelos revestindo totalmente sua superfície. Em eucariotos, os flagelos são extensões filamentosas protoplasmáticas utilizadas para propelir flagelados e espermatozoides. Os flagelos apresentam a mesma estrutura básica dos CÍLIOS, mas proporcionalmente são mais longos que a célula que os possuem e apresentam-se em muito menor número. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed).
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Microespectrofotometria
Técnica analítica para estudo das substâncias presentes nas concentrações enzimáticas em células únicas, in situ, pela medida da absorção da luz. A faixa de luz de uma lâmpada de tungstênio ou um arco de xenônio é dispersa por um raio de iluminação monocromática no sistema ótico de um microscópio. A absorbância da luz é medida (em nanômetros) pela comparação da diferença entre a imagem da amostra e a imagem de referência.
Proteínas do Tecido Nervoso
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Receptor Quinase 1 Acoplada a Proteína G
PROTEÍNA SERINA-TREONINA QUINASE encontrada em CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. Medeia a FOSFORILAÇÃO da RODOPSINA dependente de luz e desempenha um papel importante na TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO.
Canais de Cátion TRPP
Descolamento Retiniano
Cinesina
Adenosinatrifosfatase associada à mecânica do microtúbulo, que usa a energia da hidrólise do ATP para mover organelas ao longo dos microtúbulos na direção do terminal plus do microtúbulo. A proteína é encontrada no axoplasma de lula, lobos ópticos e no cérebro bovino. A cinesina bovina é um heterotetrâmero composto de duas cadeias pesadas (120kDa) e duas leves (62 kDa). EC 3.6.1.-.
Dineínas
Canais de Cátion Regulados por Nucleotídeos Cíclicos
Subgrupo de CANAIS IÔNICOS regulados por nucleotídeos cíclicos dentro da superfamília de canais de cátion com poro em alça. São expressados nos cílios do NERVO OLFATÓRIO, em CÉLULAS FOTORRECEPTORAS e em algumas PLANTAS.
cis-trans-Isomerases
Proteínas Hedgehog
Família de proteínas de sinalização intracelular que desempenham um importante papel na regulação do desenvolvimento de vários TECIDOS e órgãos. Seu nome se deve à observação de um aspecto semelhante ao ouriço nos embriões de DROSÓFILA com mutações genéticas que bloqueiam seu efeito.
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Thoracica
Neurônios Retinianos
Células nervosas da RETINA na via de sinalização da transmissão luminosa para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Incluem a camada externa das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS, a camada intermediária das CÉLULAS BIPOLARES DA RETINA e das CÉLULAS AMÁCRINAS, e a camada interna das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Transporte Proteico
Processo de movimento de proteínas de um compartimento celular (incluindo extracelular) para outro por várias separações e mecanismos de transporte, tais como transporte de comporta, translocação proteica e transporte vesicular.
Fitocromo A
Primeiro fotoreceptor de planta responsável pela percepção e mediação das respostas à luz infra-vermelha. É uma PROTEÍNA-SERINA-TREONINA QUINASE translocada para o NÚCLEO CELULAR em resposta aos sinais luminosos.
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Hipocalcina
Imuno-Histoquímica
Proteínas de Peixe-Zebra
Proteínas obtidas do PEIXE-ZEBRA. Nestas espécies muitas destas proteínas foram o sujeito de estudos envolvendo o desenvolvimento embrionário básico (EMBRIOLOGIA).
Fitocromo B
Proteína fotorregulatória de planta que existe sob duas formas reversivelmente conversíveis entre si pela LUZ. Em resposta à luz, desloca-se para o NÚCLEO CELULAR regulando a transcrição de genes alvo. O fitocromo B desempenha um papel importante para evitar a sombra de outras plantas e medeia a desestiolação da planta na luz vermelha.
Flavoproteínas
Flavoproteínas são proteínas que contenham um grupo prostético de flavina, desempenhando funções importantes em reações redox no metabolismo celular.
Camundongos Mutantes
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Marcação In Situ das Extremidades Cortadas
Método in situ para detectar áreas de DNA que são cortadas durante a APOPTOSE. A desoxinucleotidil transferase terminal é utilizada para adicionar a dUTP marcada, em uma maneira independente do molde, para as 3 principais terminações OH de uma fita única ou dupla de DNA. A desoxinucleotidil transferase terminal corta a marcação final, ou TÚNEL, avalia a apoptose marcada em um único nível celular, tornando-a mais sensível que a eletroforese em gel de agarose para análise da FRAGMENTAÇÃO DO DNA.
Amaurose Congênita de Leber
Doença degenerativa hereditária rara do olho, que aparece ao nascimento ou nos primeiros meses de vida e resulta em perda da visão. Não devendo ser confundida com NEUROPATIA ÓPTICA HEREDITÁRIA DE LEBER, a doença parece ser causada por um desenvolvimento anormal de CÉLULAS FOTORRECEPTORAS na RETINA, ou pela degeneração extremamente prematura das células retinianas.
Células Ganglionares da Retina
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
Microscopia Confocal
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Fototropismo
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Drosophila melanogaster
Fenômenos Fisiológicos Oculares
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Hibridização In Situ
Camundongos Transgênicos
Microscopia Eletrônica de Varredura
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Paramecium
Gênero de protozoários ciliados que são geralmente grandes o bastante para serem vistos a olho nu. Paramecia são comumente utilizados em pesquisa genética, citológica e outras.
Proteínas de Fluorescência Verde
Análogos e derivados proteicos da proteína fluorescente verde da [água viva] Aequorea victoria que emitem luz (FLUORESCÊNCIA) quando excitados com RAIOS ULTRAVIOLETA. São usadas em GENES REPÓRTER em procedimentos de TÉCNICAS GENÉTICAS. Numerosos mutantes têm sido fabricados para emitir outras cores ou ser sensíveis ao pH.
Cálcio
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.
GMP Cíclico
Guanosina 3'-5'-(hidrogênio fosfato) cíclico. Nucleotídeo guanina que contém um grupo fosfato que se encontra esterificado à molécula de açúcar em ambas as posições 3' e 5'. É um agente regulatório celular e tem sido descrito como um segundo mensageiro. Seus níveis se elevam em resposta a uma variedade de hormônios, incluindo acetilcolina, insulina e ocitocina, e tem-se verificado que ativa proteína quinases específicas. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Mucosa Olfatória
Porção da mucosa nasal (com as terminações nervosas sensitivas do OLFATO), localizada na cúpula de cada CAVIDADE NASAL. O epitélio olfatório (castanho amarelado) é constituído por NEURÔNIOS RECEPTORES OLFATÓRIOS, células em escova (brush cells), CÉLULAS-TRONCO e glândulas olfatórias associadas.
Microscopia Eletrônica de Transmissão
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Microscopia de Fluorescência
Microscopia de amostras coradas com corantes fluorescentes (geralmente isotiocianato de fluoresceína) ou de substâncias naturalmente fluorescentes, que emitem luz quando expostas à luz ultravioleta ou azul. A microscopia de imunofluorescência utiliza anticorpos que são marcados com corante fluorescente.
Ritmo Circadiano
Visão de Cores
Glândula Pineal
Órgão neuroendócrino sensível à luz, ligado ao teto do TERCEIRO VENTRÍCULO cerebral. A glândula pineal secreta MELATONINA, outras AMINAS BIOGÊNICAS e neuropeptídeos.
Lobo Óptico de Animais não Mamíferos
Em zoologia de invertebrados, um lobo lateral do PROSENCÉFALO em certos ARTRÓPODES. Em zoologia de vertebrados, cada um dos corpos bigêmeos (corpora bigemina) de VERTEBRADOS não mamíferos.
Modelos Animais de Doenças
Diferenciação Celular
Neurônios Receptores Olfatórios
Neurônios localizados no epitélio olfatório contendo proteínas (RECEPTORES ODORANTES) que se ligam às substâncias odoríferas detectando então os odores. Esses neurônios enviam seus DENTRITOS para a superfície do epitélio com seus neurônios receptores olfatórios localizados nos cílios apicais imóveis. Seus AXÔNIOS não mielinizados fazem sinapse no BULBO OLFATÓRIO no CÉREBRO.
Fenótipo
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Padronização Corporal
Processos que ocorrem no início do desenvolvimento e que direcionam a morfogênese. Especificam o projeto corporal garantindo que a células irão se diferenciar, crescer e se diversificar tanto no tamanho como na forma nos locais corretos. Inclusos estão a padronização axial, segmentação, especificação do compartimento, posição dos membros, padronização dos limites dos órgãos, padronização dos vasos sanguíneos, etc.
Contagem de Células
Potenciais da Membrana
Diferenças de voltagem através da membrana. Nas membranas celulares são computados por subtração da voltagem medida no lado de fora da membrana da voltagem medida no interior da membrana. Resultam das diferenças entre as concentrações interna e externa de potássio, sódio, cloreto e outros íons difusíveis através das membranas celulares ou das ORGANELAS. Nas células excitáveis, o potencial de repouso de -30 a -100 mV. Estímulos físico, químico ou elétrico tornam o potencial de membrana mais negativo (hiperpolarização) ou menos negativo (despolarização).
Guanilato Ciclase
Morfogênese
Desenvolvimento das estruturas anatômicas para gerar a forma de um organismo uni- ou multicelular. A morfogênese fornece alterações de forma de uma ou várias partes ou do organismo inteiro.
Fator Neurotrófico Ciliar
Receptores Acoplados a Proteínas-G
Maior família de receptores de superfície celular envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL. Compartilham um sinal e uma estrutura comum através das PROTEÍNAS G HETEROTRIMÉRICAS.
Fotobiologia
Ramo da biologia que se ocupa com o efeito da luz sobre os organismos.
Rana catesbeiana
Espécie da família Ranidae (rãs verdadeiras). O único anuro corretamente chamado pelo nome comum "rã touro gigante" é o maior anuro nativo da América do Norte.
Larva
Lipofuscina
Centrossomo
O centro celular que consiste de um par de CENTRÍOLOS, envolvidos por uma nuvem de material amorfo, chamada de região pericentriolar. Durante a interfase, os microtúbulos nucleados do centrossomo superam o crescimento. O centrossomo duplica e (durante a mitose) se separa para formar os dois polos do fuso mitótico (APARELHO FUSAL MITÓTICO).
Microtúbulos
Células Amácrinas
INTERNEURÔNIOS da RETINA dos vertebrados. Integram, modulam e colocam um domínio temporal na mensagem visual apresentada às CÉLULAS DO GÂNGLIO RETINIANO, com as quais fazem sinapse na camada interna plexiforme.
Microscopia Imunoeletrônica
Microscopia na qual as amostras são primeiramente coradas por método imunocitoquímico e então examinadas utilizando um microscópio eletrônico. A microscopia imunoeletrônica é amplamente utilizada em virologia diagnóstica, constituindo um imunoensaio muito sensível.
Polaridade Celular
Orientação de estruturas intracelulares especialmente em relação aos domínios apical e basolateral da membrana plasmática. Células polarizadas devem direcionar as proteínas do aparelho de Golgi para o domínio apropriado, pois as junções íntimas (tight junctions) impedem que as proteínas se difundam entre os dois domínios.
Embrião não Mamífero
Fatores de Transcrição de Zíper de Leucina Básica
Superfamília grande de fatores de transcrição contendo uma região rica em resíduos de AMINOÁCIDOS BÁSICOS seguidos por um domínio ZÍPER DE LEUCINA.
Neuroglia
Células não neuronais do sistema nervoso. Não só fornecem suporte físico, mas respondem à lesão, regulam a composição iônica e química do meio extracelular, participam das BARREIRAS HEMATOENCEFÁLICA e HEMATORETINIANA, formam o isolamento de mielina das vias neuronais, guiam a migração neuronal durante o desenvolvimento e participam da troca de metabólitos com os neurônios. A neuroglia tem sistemas de alta afinidade para captar transmissores, canais iônicos dependentes de voltagem e controlados por transmissores, podendo liberar transmissores; entretanto, seu papel na sinalização (como em muitas outras funções) não está claro.
Situs Inversus
Anormalidade congênita em que órgãos no TÓRAX e ABDOME estão opostos a suas posições normais (situs solitus) devido a transposição lateral. Normalmente o ESTÔMAGO e BAÇO estão na esquerda, FÍGADO na direita, pulmão direito de três lobos está à direita, e pulmão esquerdo de dois lobos na esquerda. O situs inversus tem um padrão familiar e foi associado com vários genes relacionados com proteínas associadas à microtúbulos.
Dípteros
Ordem da classe dos insetos. Quando presentes, as asas são duas e servem para distinguí-los de outros insetos também denominados de moscas, enquanto que os halteres, ou asas posteriores reduzidas, separam os dípteros de outros insetos com um par de asas. A ordem inclui as famílias Calliphoridae, Oestridae, Phoridae, SARCOPHAGIDAE, Scatophagidae, Sciaridae, SIMULLIDAE, Tabanidae, Therevidae, Trypetidae, CERATOPOGONIDAE, CHIRONOMIDAE, CULICIDAE, DROSOPHILIDAE, GLOSSINIDAE, MUSCIDAE e PSYCHODIDAE. A forma larval das espécies pertencentes à ordem Diptera é denominada maggot, em inglês (ver LARVA).
Proteínas de Ligação ao Retinol
Proteínas que se ligam ao RETINOL. A proteína ligante de retinol encontrada no plasma tem mobilidade como uma alfa 1 na eletroforese e peso molecular de aproximadamente 21 kDa. O complexo proteína-retinol (PM= 80- 90 kDa) circula no plasma sob a forma de um complexo proteína-proteína com a pré-albumina. A proteína ligante de retinol encontrada em tecido tem peso molecular de 14 kDa e transporta o retinol como um ligante não covalentemente ligado.
Tubulina (Proteína)
Subunidade proteica do microtúbulo encontrada em grandes quantidades no encéfalo de mamíferos. Também foi isolada da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE, dos CÍLIOS e outras fontes. Estruturalmente, a proteína é um dímero com peso molecular de aproximadamente 120.000 [kDa] e coeficiente de sedimentação de 5.8S. Liga-se à COLCHICINA, VINCRISTINA e VIMBLASTINA.
Bufo marinus
Membrana Celular
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Oftalmopatias Hereditárias
Transmissão de defeitos genéticos ou aberrações/anormalidades cromossômicas que são expressas em uma ampla variedade na estrutura ou função do olho. Podem ser evidentes no nascimento, porém podem se manifestar mais tarde com a progressão do transtorno.
Defeitos da Visão Cromática
Defeitos da visão cromática são principalmente traços hereditários, mas podem ser secundários a anomalias ontogênicas ou adquiridas nos CONES (RETINA). A gravidade dos defeitos hereditários da visão cromática depende do grau de mutação de genes que codificam as OPSINAS DOS BASTONETES (no CROMOSSOMO X e no CROMOSSOMO 3) que compõem os fotopigmentos sensíveis para vermelho, verde ou azul.
Eletrofisiologia
Tomografia de Coerência Óptica
Proteínas de Filamentos Intermediários
Filamentos de 7-11 nm de diâmetro encontrados no citoplasma de todas as células. Muitas proteínas específicas pertencem a este grupo, por exemplo, a desmina, vimentina, decamina, esqueletina, neurofilina, proteína neurofilamento e proteína ácida fibrilar da glia.
Proteínas de Ligação ao Cálcio
Proteínas de Transporte
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Rana ridibunda
Espécie da família Ranidae que ocorre primariamente na Europa e é amplamente utilizada em pesquisa biomédica.
Chlamydomonas
Cor
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Sobrevivência Celular
Sequência de Bases
Células Receptoras Sensoriais
Neurônios aferentes especializados capazes de transduzir estímulos sensoriais em IMPULSOS NERVOSOS que são transmitidos ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Algumas vezes os receptores sensoriais para os estímulos externos são chamados exteroceptores; para estímulos internos, são chamados interoceptores e proprioceptores.
Anormalidades do Olho
Ausência congênita ou defeitos na estrutura do olho, podendo também ser hereditária.
Hermissenda
Fatores de Tempo
Degeneração Macular
Proteínas de Homeodomínio
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Mecanotransdução Celular
Mosaicismo
Expressão Gênica
Fundo de Olho
Oftalmoscopia
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Ranidae
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Moscas Domésticas
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Fóvea Central
Área de aproximadamente 1,5 mm de diâmetro, localizada na mácula lútea, onde a retina se adelgaça bastante em virtude do deslocamento oblíquo de todas as camadas da retina com exceção da pigmentar. Inclui as paredes inclinadas da fóvea (clivo) e contém poucos bastonetes em sua periferia. Em seu centro (fovéola) estão os cones mais adaptados à alta acuidade visual, uma vez que cada cone está conectado com apenas uma única célula ganglionar. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Fatores de Transcrição Otx
Família de proteínas de homeodomínio de VERTEBRADOS que compartilham homologia com a proteína 'orthodenticle', Drosófila. Regulam a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e desempenham um papel importante no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO do ENCÉFALO.
Sinapses
Junções especializadas, nas quais um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, a terminação pré-sináptica de um neurônio libera um transmissor químico armazenado em vesículas sinápticas que se difunde através de uma fenda sináptica estreita, ativando receptores na membrana pós-sináptica da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, corpo celular ou axônio de outro neurônio, ou ainda uma região especializada de um músculo ou célula secretora. Os neurônios também podem se comunicar através de acoplamento elétrico direto com SINAPSES ELÉTRICAS. Vários outros processos não sinápticos de transmissão de sinal elétrico ou químico ocorrem via interações mediadas extracelulares.
Canais Iônicos
Glicoproteínas seletivas a íons com passagem controlada que atravessam a membrana. O estímulo para a ATIVAÇÃO DO CANAL IÔNICO pode ser uma variedade de estímulos, como LIGANTES, POTENCIAIS DA MEMBRANA, deformação mecânica ou por meio de PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTRACELULAR.
Vertebrados
Neurônios
Regulação da Expressão Gênica
Dependovirus
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Displasia Retiniana
Cegueira
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Morte Celular
Tetrahymena
Distrofias Retinianas
Grupo de distúrbios que envolvem predominantemente a porção posterior do fundo ocular, devido à degeneração na camada sensorial da RETINA, EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA, LÂMINA BASILAR DA CORIOIDE, CORIOIDE ou uma combinação destes tecidos.
Cegueira Noturna
Síndromes de Usher
Transtorno hereditário, autossômico e recessivo, caracterizado por PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL congênita e RETINITE PIGMENTOSA. As classes clínicas são heterogêneas geneticamente e sintomatologicamente, incluindo tipo I, tipo II e tipo III. São variáveis, a gravidade, idade de início da retinite pigmentosa e o grau de disfunção vestibular.