Cateteres inseridos em várias localizações do coração para fins terapêuticos ou diagnósticos.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Dispositivo flexível e tubular usado para transportar líquidos para dentro ou para fora de um vaso sanguíneo, órgão oco ou cavidade corpórea.
Células do músculo estriado encontradas no coração. São derivadas dos mioblastos cardíacos (MIOBLASTOS CARDÍACOS).
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Volume de SANGUE que atravessa o CORAÇÃO por unidade de tempo. Geralmente é expresso em litros (volume) por minuto. Não deve ser confundido com VOLUME SISTÓLICO (volume por batimento).
Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sanguínea.
Quaisquer distúrbios da pulsação rítmica normal do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. As arritmias cardíacas podem ser classificadas pelas anormalidades da FREQUÊNCIA CARDÍACA, transtornos de geração de impulsos elétricos, ou condução de impulso.
Cirurgias feitas no coração.
Cateteres inseridos em uma veia central grande como a VEIA SUBCLÁVIA ou a VEIA FEMORAL.
Inserção de um cateter numa artéria periférica, veia ou vias aéreas, com fins diagnósticos ou terapêuticos.
Morte natural rápida e inesperada devido a colapso cardiovascular dentro de uma hora dos sintomas iniciais. Geralmente é causada pela piora de cardiopatias existentes. O início súbito dos sintomas, como DOR NO PEITO e ARRITMIAS CARDÍACAS, particularmente TAQUICARDIA VENTRICULAR, pode levar a perda de consciência e parada cardíaca seguida de morte biológica (Tradução livre do original: from Braunwald's Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine, 7th ed., 2005).
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Cateteres inseridos na BEXIGA URINÁRIA ou no rim com propósitos terapêuticos ou de diagnóstico.
Regulação da frequência de contração dos músculos cardíacos por um marca-passo artificial.
Compressão do coração por acúmulo de líquido (DERRAME PERICÁRDICO) ou sangue (HEMOPERICÁRDIO) no PERICÁRDIO envolvendo o coração. As funções cardíacas afetadas e o DÉBITO CARDÍACO podem variar desde o mínimo até o colapso hemodinâmico total.
Infecções resultantes do uso de cateteres. Técnicas de assepsia apropriadas, localização do cateter, composição do material e virulência do organismo são todos fatores que podem influenciar a possível infecção.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Afecções que envolvem o CORAÇÃO, inclusive anomalias estruturais e funcionais.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Aumento do CORAÇÃO, geralmente indicado por uma proporção cardiotorácica acima de 0,50. O aumento do coração pode envolver os VENTRÍCULOS CARDÍACOS direito, esquerdo ou os ÁTRIOS DO CORAÇÃO. A cardiomegalia é um sintoma não específico observado em pacientes com INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ou formas graves de CARDIOMIOPATIAS.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sanguíneo.
Câmeras inferiores direita e esquerda do coração. O ventrículo direito bombeia SANGUE venoso para os PULMÕES e o esquerdo bombeia sangue oxigenado para a circulação arterial sistêmica.
Atividade contrátil do MIOCÁRDIO.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Cessação das batidas do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. Se tratado em alguns minutos, esta parada cardíaca pode ser revertida na maior parte das vezes ao ritmo cardíaco normal e circulação eficaz.
Colocação de um cateter com balão na artéria pulmonar através das veias antecubital, subclávia e, algumas vezes, a femoral. É utilizado para medir a pressão da artéria pulmonar e a pressão propulsora da artéria pulmonar que reflete a pressão atrial esquerda e a pressão diastólica final do ventrículo esquerdo. O cateter é introduzido no átrio direito, o balão é inflado e o cateter segue o fluxo sanguíneo através da válvula tricúspide no ventrículo direito saindo para a artéria pulmonar.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
Movimento e forças envolvidos no movimento do sangue através do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Sistema que conduz impulso composto por músculo cardíaco modificado apresentando poder de ritmicidade espontânea e uma condução mais altamente desenvolvida que o resto do coração.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.
Visualização da estrutura do coração e do fluxo sanguíneo cardíaco para avaliação diagnóstica ou para guiar procedimentos realizados por meio de ENDOSCOPIA (endoscopia cardíaca, algumas vezes chamada de cardioscopia), CINTILOGRAFIA, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, TOMOGRAFIA ou ULTRASSONOGRAFIA.
Registro ultrassônico do tamanho, movimentação e composição do coração e estruturas adjacentes. O acesso padrão é transtorácico.
Afecção heterogênea em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades metabólicas do corpo. A insuficiência cardíaca pode ser causada por defeitos estruturais, anomalias funcionais (DISFUNÇÃO VENTRICULAR), ou uma sobrecarga súbita além de sua capacidade. A insuficiência cardíaca crônica é mais comum que a insuficiência cardíaca aguda que resulta de injúria repentina à função cardíaca, como INFARTO DO MIOCÁRDIO.
Grupo de doenças na qual a característica dominante é o envolvimento do próprio músculo cardíaco. As cardiomiopatias são classificadas de acordo com suas características patofisiológicas predominantes (CARDIOMIOPATIA DILATADA, CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA, CARDIOMIOPATIA RESTRITIVA) ou seus fatores etiológicos/patológicos (CARDIOMIOPATIA ALCOÓLICA, FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA).
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Células precursoras destinadas a se diferenciar em MIÓCITOS CARDÍACOS.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Isoformas da miosina tipo II encontradas no músculo cardíaco.
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Ação hemodinâmica e eletrofisiológica do ventrículo cardíaco esquerdo. Sua medida é um aspecto importante na avaliação clínica dos pacientes com doença cardíaca para determinar os efeitos da doença sobre o desempenho cardíaco.
Volume do CORAÇÃO, geralmente relativo ao volume de SANGUE contido dentro dele em vários períodos do ciclo cardíaco. A quantidade de sangue ejetada do ventrículo em cada batida é o VOLUME SISTÓLICO.
Ciclopentanofenantrenos com um anel de lactona de 5 ou 6 braços ligado na posição 17 e AÇÚCARES ligados na posição 3. As plantas das quais se originam têm sido usadas na deficiência cardíaca congestiva. Aumentam a força da contração cardíaca sem afetar significantemente outros parâmetros, mas são muito tóxicos em altas doses. Seu mecanismo de ação geralmente envolve a inibição da ATPASE CONVERSORA DE NA(+)-K(+) e frequentemente são usados em estudos de biologia celular com esse propósito.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Estado de débito cardíaco subnormal ou deprimido em repouso ou durante estresse. É uma característica de DOENÇAS CARDIOVASCULARES, inclusive congênita, valvular, reumática, hipertensiva, coronária e cardiomiopática. A forma de baixo débito cardíaco é caracterizada por marcante redução de VOLUME SISTÓLICO, e vasoconstrição sistêmica, que resulta em frio, palidez, e, às vezes, extremidades cianóticas.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Produção de uma imagem quando os raios X encontram uma tela fluorescente.
Ocorrência de parada cardíaca em um indivíduo quando não há acesso imediato a profissionais da área médica ou a equipamentos.
Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Transferência de um coração de um ser humano ou animal para outro.
Alterações geométrica e estrutural que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS sofrem, geralmente depois de um INFARTO DO MIOCÁRDIO. Compreende a expansão do infarto e dilatação dos segmentos ventriculares saudáveis. Embora a maioria prevaleça no ventrículo esquerdo, também pode ocorrer no ventrículo direito.
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Anormalidades do desenvolvimento relacionadas a estruturas do coração. Estes defeitos estão presentes ao nascimento, mas podem ser descobertos mais tarde na vida.
Uma das três cadeias polipeptídicas que formam o complexo TROPONINA. Inibe as interações F-actina-miosina.
Quantidade de SANGUE bombeada para fora do CORAÇÃO por batimento. Não deve ser confundido com débito cardíaco (volume/tempo). É calculado como a diferença entre o volume diastólico final e o volume sistólico final.