Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Gênero de plantas (família CYPERACEAE) em que SESQUITERPENOS são encontrados em algumas das espécies.
Unidade funcional básica das plantas.
Grupo de células vegetais que são capazes de se dividir infinitamente, e cuja função principal é a produção de novo crescimento na extremidade crescente de uma raiz ou caule.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Células relativamente indiferenciadas que conservam a habilidade de dividir-se e proliferar durante toda a vida pós-natal, a fim de fornecer células progenitoras que possam diferenciar-se em células especializadas.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Processos orquestrados ou dirigidos por uma grande quantidade de genes, hormônios vegetais e mecanismos inerentes de cronometragem biológica facilitados por moléculas secundárias, que resultam na transformação sistemática de plantas e partes de plantas, de um estágio de maturação para outro.
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Células progenitoras das quais todas as células sanguíneas são derivadas.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO de um indivíduo para outro da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou entre espécies (XENOTRANSPLANTE), ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). A fonte e o local das células-tronco determina seu potencial ou pluripotência para diferenciar-se em vários tipos de células.
Partes das plantas, incluindo as SEMENTES.
Organismos do reino vegetal naturalmente apropriados para o uso como alimento, especialmente por seres humanos. Nem todas as partes de qualquer planta são comestíveis, mas todas as partes de plantas comestíveis podem ser consumidas como alimentos crus ou cozidos: folhas, raizes, tubérculos, caules, sementes, brotos, frutos e flores. A parte da planta mais comumente comestível é a FRUTA, geralmente doce, carnuda e suculenta. Geralmente, a maioria das plantas comestíveis é cultivada por seu valor nutricional, sendo denominadas VERDURAS.
Células derivadas de adultos, com elevada capacidade proliferativa e de auto-renovação.
Células-tronco autorrenováveis altamente prolíferas e formadoras de colônias que originam NEOPLASIAS.
Qualquer um dos hormônios produzidos naturalmente em plantas e que atuam no controle de crescimento e outras funções. Existem três classes primárias: auxinas, citocininas e giberelinas.
Células que podem dar ação às células das três CAMADAS GERMINATIVAS diferentes.
Gênero de plantas (família SOLANACEAE) cujos membros contêm NICOTINA (e outros produtos químicos biologicamente ativos) e cujas folhas secas são usadas para TABAGISMO.
Capacidade inerente ou induzida das plantas de resistir ou repelir ataques biológicos por patógenos.
Células auto-regenerativas que originam os principais fenótipos do sistema nervoso no embrião e no adulto. As células-tronco neurais são precursoras tanto dos NEURÔNIOS quanto da NEUROGLIA.
Região peculiar do tecido, composta por um microambiente especializado em que as células-tronco ficam retidas em um estado não diferenciado, com potencial de autorrenovação.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Fina camada de células formando o tegumento externo de plantas com sementes e samambaias.
Células de organismos adultos que foram reprogramadas para um estado pluripotente semelhante ao das CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS.
Membros do grupo de plantas vasculares que possuem flores. São diferenciadas das GIMNOSPERMAS por sua produção de sementes dentro de câmaras (OVÁRIO VEGETAL). A divisão de Angiospermas é composta por duas classes: as monocotiledôneas (Liliopsida) e as dicotiledôneas (Magnoliopsida). As angiospermas representam aproximadamente 80 por cento de todas as plantas vivas conhecidas.
Aberturas que se fecham na epiderme das plantas sobre a face inferior das folhas. Permitem as trocas gasosas entre os tecidos internos da planta e a atmosfera.
Células-tronco especializadas dedicadas a originar células com determinada função. Exemplos: MIOBLASTOS, CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES e células-tronco da pele. (Tradução livre do original: Stem Cells: A Primer [Internet]. Bethesda (MD): National Institute of Health (US); Maio de 2000 [citado em 5 de abril de 2002].
Transferência de CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou trasferência no mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO).
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Perda de vapor de água pelas plantas para a atmosfera. Ocorre principalmente nas folhas, através dos poros (estômatos), cuja função primária são as trocas gasosas. A água [evaporada] é reposta pela coluna contínua de água que se move pelos vasos de xilema acima, desde as raizes.
Órgão reprodutivo das plantas.
Fator de crescimento hematopoiético e ligante da proteína de superfície celular c-kit (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT). Este fator é expresso durante a embriogênese e é um fator de crescimento para vários tipos de células, incluindo os MASTÓCITOS e MELANÓCITOS, além das CÉLULAS- TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Intoxicação pela ingestão de plantas ou suas folhas, frutos, raizes ou caules. As manifestações, tanto em humanos como em animais, variam no grau de severidade, desde leve até causar risco de morte. Em animais, especialmente animais domésticos, normalmente é o resultado da ingestão de fungos ou forragem fermentada.
Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) à MEDULA ESPINAL. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e BULBO.
Espécie de plantas (família SOLANACEAE) nativas da América do Sul, amplamente cultivadas por seu fruto, geralmente vermelho, carnudo e comestível. Também são usadas como medicamento homeopático.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Parte da planta acima da terra (sem as raizes).
Proliferação localizada de tecido vegetal formando um inchaço ou crescimento exacerbado, geralmente com forma característica e diferentemente de qualquer órgão vegetal normal. Tumores ou lesões vegetais formam-se geralmente em resposta à ação de um patógeno ou de uma peste. (Tradução livre do original: Holliday, P., A Dictionary of Plant Pathology, 1989, p330)
Células não hematopoéticas derivadas da medula óssea que sustentam as CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS. Também foram isoladas de outros órgãos e tecidos como SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL, subendotélio da veia umbilical e da GELEIA DE WHARTON. Estas células são consideradas como fonte de células-tronco totipotentes por incluirem subpopulações de células-tronco mesenquimais.
Estruturas complexas de nucleoproteínas que contêm o DNA genômico e parte delas estão no NÚCLEO CELULAR DE PLANTAS.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Camada externa das partes lenhosas das plantas.
Material preparado de plantas para uso medicinal.
Plantas muito jovens após GERMINAÇÃO das SEMENTES.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Hábito alimentar dos animais que consiste em comer plantas.
História do desenvolvimento de tipos de células diferenciadas específicas, rastreando as CÉLULAS-TRONCO originais no embrião.
Unidades que convertem algumas formas de energia em energia elétrica.
Massa total de todos os organismos de determinado tipo e/ou de uma área específica. Inclui o rendimento de massa vegetativa produzida em uma colheita específica.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Células derivadas de um FETO que guardam a capacidade de se dividir, proliferar e suprir células progenitoras que podem diferenciar-se em células especializadas.
Experimentação em CÉLULAS-TRONCO e no uso de células-tronco.
Ácidos graxos poli-insaturados ciclopentil de dezoito carbonos derivados de ÁCIDO ALFA-LINOLÊNICO por uma via oxidativa análoga à dos EICOSANOIDES em animais. A biossíntese é inibida por SALICILATOS. Um membro chave, ácido jasmônico de PLANTAS, desempenha um papel semelhante ao do ÁCIDO ARAQUIDÔNICO em animais.
Líquido rico em açúcar produzido em glândulas de plantas chamadas nectários. É produzido tanto nas flores quanto em outras estruturas das plantas, fornecendo uma fonte de atração para insetos e outros animais polinizadores, bem como é uma fonte de nutrientes para mutualistas animais, o que provê proteção das plantas contra herbívoros.
Derivados do ácido acético e do composto heterocíclico indol.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
Espécie de plantas (gênero SOLANUM, família SOLANACEAE) cuja raiz (rica em amido) é utilizada como alimento. A SOLANINA é encontrada nas partes verdes.
Grupo de hidrocarbonetos alicíclicos com a fórmula geral R-C5H9.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Mineral inconsolidado ou matéria orgânica na superfície da terra que serve como meio natural para o crescimento de plantas terrestres.
Funções fisiológicas características de plantas.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Substância liberadas por PLANTAS, como GOMAS VEGETAIS e resinas vegetais.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Sistemas de medicina baseados em crenças culturais e práticas passadas de geração a geração. O conceito inclui rituais místicos e mágicos (TERAPIAS ESPIRITUAIS), FITOTERAPIA e outros tratamentos que podem não ser esclarecidos pela medicina atual.
Proteína ou substâncias glicoproteicas de origem vegetal que se ligam as porções de açúcar das paredes ou membranas celulares. Algumas proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) de PLANTAS também se ligam a carboidratos; entretanto não são consideradas lectinas. Muitas lectinas de plantas alteram a fisiologia da membrana das CÉLULAS SANGUÍNEAS para causar aglutinação, mitose ou outras mudanças bioquímicas. Podem desempenhar um papel no mecanismo de defesa da planta.
Composto obtido da casca do salgueiro branco e de folhas perenes. Possui ações bacteriostáticas, fungicidas e ceratolíticas.
Estruturas tuberosas formadas a partir de raizes de plantas e aderidas a elas, especialmente de LEGUMINOSAS, que resultam da infecção simbiótica de bactérias fixadoras de nitrogênio como RHIZOBIUM ou FRANKIA. Nódulos radiculares são estruturas relacionadas às MICORRIZAS formadas por associações simbióticas com fungos.
Células reprodutivas das plantas.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Liberação de células-tronco da medula óssea na circulação sanguinea periférica, com o propósito de leucaférese, antes do transplante de células-tronco. Fatores de crescimento hematopoético ou agentes quimioterápicos são geralmente usados para estimular a mobilização.
Uso de plantas e ervas para tratar doenças ou aliviar dores.
Grande família de gramíneas herbáceas de folhas estreitas da ordem Cyperales, subclasse Commelinidae, classe Liliopsida (monocotiledôneas). GRÃO COMESTÍVEL vem de membros desta família. RINITE ALÉRGICA SAZONAL pode ser induzida por PÓLEN de muitas gramíneas.
Combinação simbiótica (organismo duplo) do MICÉLIO de FUNGO com as RAÍZES DE PLANTAS. As raizes de quase todas as plantas superiores exibem esta relação mutualmente benéfica, em que o fungo supre a planta com a água e os sais minerais, e a planta supre o fungo com os CARBOIDRATOS. Há dois tipos principais de micorrizas: ectomicorrizas e endomicorrizas.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
Gênero de plantas da família das Crucíferas. Contém muitas espécies e variedades cultivadas usadas na alimentação, incluindo repolho, couve-flor, brócolis, couve-de-Bruxelas, couve, vegetais verdes, MOSTARDEIRA; (B. alba, B. juncea, and B. nigra), nabo (BRASSICA NAPUS) e canola (BRASSICA RAPA).
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
Incapacidade das PLANTAS para completar a fertilização e obter SEMENTES como resultado de PÓLEN ou óvulos defeituosos, ou outras aberrações. (Tradução livre do original: Dict. of Plant Genet. and Mol. Biol., 1998)
Grande família de plantas (ordem Asterales, subclasse Asteridae, classe Magnoliopsida), também conhecidas como Compositae. As pétalas da flor são unidas próximo à base e os estames se alternam com os lóbulos da corola. O nome vulgar 'margarida' refere-se a vários gêneros desta família, inclusive Aster, CHRYSANTHEMUM, RUDBECKIA e TANACETUM.
Estágios iniciais do crescimento de SEMENTES na PLÂNTULA. O broto embrionário (plúmula) e as RAÍZES DE PLANTAS (radícula) embrionárias emergem crescendo para cima e para baixo, respectivamente. As reservas alimentares para a germinação vêm do tecido endospérmico dentro da semente e/ou das folhas das sementes (COTILÉDONES). (Tradução livre do original: Concise Dictionary of Biology, 1990)
Vinha leguminosa anual variável (Pisum sativum), que é cultivada por suas sementes arredondadas, lisas ou rugosas, que são comestíveis e ricas em proteína, a semente da ervilha e as vagens imaturas com suas sementes incluídas.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Gênero de plantas da família POACEAE que produzem GRÃO COMESTÍVEL. Um híbrido com centeio (SECALE CEREALE) é denominado TRITICALE. A semente é moída em FARINHA e usada para preparar PÃO, sendo fonte de AGLUTININAS DO GERME DE TRIGO.
1) Períodos secos prolongados no ciclo climático natural. São fenômenos de estabelecimento demorado causado por deficiência de chuva, combinada com outros fatores de predisposição. (MeSH) 2) Níveis insuficientes de chuva que resultam em escassez da água afetando o bem estar econômico e físico de uma comunidade (REPIDISCA). 3) Ausência prolongada, deficiência acentuada ou fraca distribuição de precipitação. 4) Período de tempo seco, suficientemente prolongado, para que a falta de precipitação provoque grave desequilíbrio hidrológico (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). 5) Período de deficiência de umidade no solo, de tal forma que não existe a água necessária para plantas, animais e seres humanos.
Óleos derivados de plantas ou produtos vegetais.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução dos vegetais.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.