Utilizado para excisão da bexiga urinária.
Derivação temporária ou permanente do fluxo urinário através do ureter distante da BEXIGA na presença de uma doença na bexiga ou após cistectomia. Há várias técnicas: anastomose direta do ureter e intestino, ureterostomia cutânea, ileal, jejunal ou colo, ureterossigmoidostomia, etc. (Tradução livre do original: Campbell's Urology, 6th ed, p2654)
Tumores ou câncer da BEXIGA URINÁRIA.
Neoplasia maligna derivada de células do epitélio de transição (ver CÉLULAS EPITELIAIS), que ocorre principalmente na BEXIGA ou PELVE RENAL.
Estruturas que coletam e armazenam urina e são esvaziados através de cateterização por um orifício cutâneo ou por um desvio interno para a uretra. Os coletores são criados cirurgicamente durante procedimentos de desvio urinário.
Termo geral para CISTOS e doenças císticas do ovário.
Câncer ou tumores localizados no tecido muscular ou músculos específicos. Eles se distinguem das NEOPLASIAS DE TECIDO MUSCULAR, que são neoplasias compostas de tecido muscular esquelético, cardíaco ou liso, como MIOSSARCOMA ou LEIOMIOMA.
Formação cirúrgica de um orifício no ureter para drenagem externa da urina; a via cutânea utiliza um orifício ureteral que emerge da pele.
Estrutura embrionária originada do ALANTOIDE. É um canal que conecta a BEXIGA URINÁRIA do feto ao UMBIGO. Normalmente é convertido em um cordão fibroso após o nascimento. Quando o canal não é preenchido e permanece aberto (patent urachus ou úraco patente), a urina vaza através do umbigo.
Câncer ou tumores da URETRA. Tumores epiteliais benignos da uretra, geralmente compostos por células escamosas e de transição. Os carcinomas primários uretrais são tipicamente de células escamosas e raros. O carcinoma uretral é o único tumor urológico maligno que é mais comum em mulheres do que em homens.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Epitélio que reveste o TRATO URINÁRIO.
Excisão cirúrgica de um ou mais linfonodos. Seu uso mais comum é em cirurgia de câncer.
Técnicas, procedimentos e terapias conduzidas em órgãos de tal forma que evite a remoção completa do órgão e preserve a função remanescente do mesmo.
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Instilação ou outra administração de medicamentos na bexiga, geralmente para tratamento de doença local, incluindo neoplasias.
Subtipo de uroplaquina que se heterodimeriza com a UROPLAQUINA IA para formar um componente da unidade de membrana assimétrica encontrada em células uroteliais.
Duração de um procedimento cirúrgico em horas e minutos.
Processos patológicos do OVÁRIO.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Excision of one or both of the FALLOPIAN TUBES.
Afecção na qual o tecido endometrial funcional está presente exteriormente ao ÚTERO. Frequentemente está restrito a PELVE envolvendo OVÁRIO, ligamentos, fundo-de-saco e o peritônio útero-vesical.
Terapia medicamentosa aplicada para aumentar ou estimular alguma outra forma de tratamento, tal como cirurgias ou terapia por radiação. A quimioterapia adjuvante é frequentemente utilizada na terapia do câncer e pode ser administrada antes ou após o tratamento primário.
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo, diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário em pessoas de ambos os sexos, e do trato genital masculino. Os problemas urológicos comuns incluem a obstrução urinária, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, infecções e NEOPLASIAS UROGENITAIS.
Distensão do RIM com a presença de PUS e destruição supurativa do parênquima renal. Frequentemente está associada com obstrução renal e pode levar a uma perda total ou parcial da função renal.
Tumores ou câncer do SISTEMA URINÁRIO tanto em machos como em fêmeas.
Terapia preliminar do câncer (quimioterapia, terapia por radiação, terapia hormonal/endócrina, imunoterapia, hipertermia, etc.), que precede uma segunda e necessária modalidade de tratamento.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia das vísceras pélvicas femininas por meio de um endoscópio introduzido na cavidade pélvica através do fórnix vaginal posterior.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Tumor que consiste em estruturas ectodérmicas deslocadas ao longo de linhas de fusão embrionária, sendo a parede formada de tecido conjuntivo revestido de epitélio, anexos cutâneos e contendo ceratina, sebo e pelos. (Stedman, 25a ed)
Período após êxito do tratamento, em que não existem sintomas ou efeitos da doença.
Alcaloide antitumoral isolado de Vinca rosea.