Cisto normalmente esférico, surgindo a partir de uma bolsa protruída de origem embrionária do intestino anterior ou traqueia. É geralmente encontrado no mediastino ou pulmão e é normalmente assintomático, a não ser venha a ficar infectado.
Neoplasia maligna que surge do epitélio dos BRÔNQUIOS. Representa um grande grupo de doenças epiteliais pulmonares malignas que pode ser dividido em dois grupos clínicos: CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS DO PULMÃO e CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS.
Cistos de uma das partes do mediastino: a parte superior, contendo a traqueia, esôfago, duto torácico e timo; a parte média inferior, contendo o pericárdio; a parte anterior inferior contendo alguns gânglios linfáticos e a parte posterior inferior, contendo o duto torácico e esôfago.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido (CISTOS) revestido por um EPITÉLIO e encontrado na região do ESÔFAGO.
Anomalia do desenvolvimento na qual uma massa de tecido pulmonar não funcionante não tem conexão normal com a árvore traqueobrônquica e recebe um suprimento anômalo de sangue originando-se da aorta descendente torácica ou abdominal. A massa pode ser extralobar, por exemplo, completamente separada do pulmão normalmente conectado ou intralobar, por exemplo, parcialmente cercado de pulmão normal.
Protrusão sacular além da parede do ESÔFAGO.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
Estrutura muscular delgada (semelhante a uma membrana) que separa as câmaras superiores direita e esquerda do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO).
Cirurgia feita nos pulmões.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças ou disfunções pela avaliação do local da patologia ou do campo operativo durante uma intervenção cirúrgica.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área limita-se lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e se estende do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.