Colecistectomia Laparoscópica
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Colecistectomia
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Laparoscopia
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Colelitíase
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Doenças da Vesícula Biliar
Doenças da VESÍCULA BILIAR. Geralmente envolvem diminuição do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções, neoplasias, ou outras doenças.
Colecistite
Inflamação da VESÍCULA BILIAR, geralmente causada por alteração do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções ou outras doenças.
Cálculos Biliares
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Colecistite Aguda
Inflamação aguda da parede da VESÍCULA BILIAR. Caracteriza-se pela presença de DOR ABDOMINAL, FEBRE e LEUCOCITOSE. A obstrução por cálculo biliar do DUCTO CÍSTICO está presente em aproximadamente 90 por cento dos casos.
Colecistolitíase
Complicações Intraoperatórias
Vesícula Biliar
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Ductos Biliares
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Ducto Cístico
Canal (ligado à VESICULA BILIAR) que permite a saída da bile para dentro do DUCTO BILIAR COMUM.
Umbigo
Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto.
Complicações Pós-Operatórias
Ducto Colédoco
Colangiografia
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Pancreatocolangiografia Retrógrada Endoscópica
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Resultado do Tratamento
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Tempo de Internação
Neoplasias da Vesícula Biliar
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
Laparotomia
Incisão lateral no abdome entre as costelas e a pelve.
Coledocolitíase
Presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no DUCTO BILIAR COMUM.
Robótica
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Colecistografia
Radiografia da vesícula biliar, após injeção de um meio de contraste.
Conversão para Cirurgia Aberta
Alteração de um procedimento cirúrgico endoscópico para um procedimento aberto durante o PERÍODO INTRAOPERATÓRIO.
Instrumentos Cirúrgicos
Fundoplicatura
Telas Cirúrgicas
Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios
Esfinterotomia Endoscópica
Incisão do esfíncter de Oddi ou ampola de Vater feita por inserção de um esfincterótomo através de um endoscópio (DUODENOSCÓPIOS), frequentemente seguido por colangiografia retrógrada (PANCREATOCOLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA). O tratamento endoscópico por esfincterotomia é o método de tratamento preferido para pacientes com retenção ou recorrência de pedras no ducto biliar pós-colecistectomia e para pacientes com risco cirúrgico reduzido que ainda têm a vesícula biliar.
Doenças dos Ductos Biliares
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Discinesia Biliar
Distúrbio na motilidade caracterizado por CÓLICA biliar, ausência de CÁLCULOS BILIARES, e uma fração anormal ejetada pela VESÍCULA BILIAR. Causada por discinesia da vesícula biliar e/ou DISFUNÇÃO DO ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Doenças Biliares
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Hérnia Inguinal
Hérnia abdominal com uma saliência externa na região da VIRILHA. Pode ser classificada de acordo com a localização da herniação. As hérnias inguinais indiretas ocorrem através do anel inguinal interno. As hérnias inguinais diretas ocorrem através de defeitos na PAREDE ABDOMINAL (fáscia transversal) no triângulo de Hesselbach. O primeiro tipo, normalmente é observado em crianças e adultos jovens, o segundo em adultos.
Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética
Técnica diagnóstica não invasiva para visualizar os DUCTOS PANCREÁTICOS e os DUCTOS BILIARES sem o uso de MEIOS DE CONTRASTE injetados ou raios-X. As varreduras por IRM fornecem excelente sensibilidade para a dilatação dos ductos, estruturas biliares e anormalidades intraductais.
Cuidados Intraoperatórios
Curva de Aprendizado
Eletrocoagulação
Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Ducto Hepático Comum
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Colecistostomia
Estabelecimento de um orifício na vesícula biliar para drenagem ou comunicação com outra parte do trato digestório, geralmente o duodeno ou jejuno.
Técnicas de Sutura
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Situs Inversus
Anormalidade congênita em que órgãos no TÓRAX e ABDOME estão opostos a suas posições normais (situs solitus) devido a transposição lateral. Normalmente o ESTÔMAGO e BAÇO estão na esquerda, FÍGADO na direita, pulmão direito de três lobos está à direita, e pulmão esquerdo de dois lobos na esquerda. O situs inversus tem um padrão familiar e foi associado com vários genes relacionados com proteínas associadas à microtúbulos.
Cirurgia Endoscópica por Orifício Natural
Gastroplastia
Procedimentos cirúrgicos no ESTÔMAGO e algumas vezes, no ESÔFAGO inferior para corrigir defeitos anatômicos ou para tratar a OBESIDADE MÓRBIDA por redução do tamanho do estômago. Há vários subtipos de gastroplastia bariátrica, como a gastroplastia ligada vertical, gastroplastia vertical com anel de silicone e a gastroplastia ligada horizontal.
Obesidade Mórbida
Situação em que o peso é duas, três ou mais vezes acima do peso ideal, sendo assim chamada porque está associada com vários transtornos sérios e com risco de morte. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, a obesidade mórbida é definida por um IMC acima de 40,0 kg/m2.
Apendicite
Inflamação aguda do APÊNDICE. Apendicite aguda é classificada como simples, gangrenosa ou perfurada.
Fístula Biliar
Doença Iatrogênica
Hemobilia
Hemorragia dentro ou através do TRATO BILIAR devido a trauma, inflamação, COLELITÍASE, doença vascular ou neoplasias.
Doenças do Ducto Colédoco
Doenças do DUCTO COLÉDOCO, incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Cirurgia Geral
Estudos de Viabilidade
Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Seguimentos
Herniorrafia
Hérnia Abdominal
Protusão de estruturas abdominais através da PAREDE ABDOMINAL. Envolve duas partes: uma abertura na parede abdominal e uma bolsa constituído por PERITÔNIO e conteúdos abdominais. Entre as hérnias abdominais estão hérnias da virilha (HÉRNIA FEMORAL, HÉRNIA INGUINAL) e HÉRNIA VENTRAL.
Laparoscopia Assistida com a Mão
Reoperação
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Pancreatite
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Procedimentos Cirúrgicos Eletivos
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.
Cirurgia Vídeoassistida
Fatores de Tempo
Síndrome Pós-Colecistectomia
Sintomas abdominais após a remoção da VESÍCULA BILIAR. Os sintomas pós-operatórios mais comuns geralmente são os mesmos que estavam presentes antes da cirurgia, como CÓLICA, inchaço, NÁUSEA e VÔMITO. Há dor à palpação no quadrante superior direito e, às vezes, ICTERÍCIA. Com frequência o termo é utilizado de modo inadequado para descrever estes sintomas pós-operatórios, porém não devidos à remoção da vesícula biliar.
Achados Incidentais
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Jejunostomia
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Anastomose em-Y de Roux
Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
Hérnia Ventral
Hérnia causada por fraqueza da PAREDE ABDOMINAL anterior devido a defeitos da linha média, incisões prévias ou aumento da pressão intra-abdominal. As hérnias ventrais incluem a HÉRNIA UMBILICAL e as hérnias incisional, epigástrica e spigeliana.
Abscesso Abdominal
Cuidados Pré-Operatórios
Dissecação
Cólica
Síndrome clínica com dor abdominal intermitente caracterizada por início e fim repentinos comumente vista em crianças. Ocorre normalmente associada à obstrução dos INTESTINOS, do DUCTO CÍSTICO ou do TRATO URINÁRIO.
Derivação Gástrica
Procedimento cirúrgico em que o ESTÔMAGO sofre secção transversal na porção superior do corpo. A pequena bolsa gástrica proximal resultante é unida a qualquer parte do INTESTINO DELGADO por uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA terminal-lateral, dependendo da quantidade de superfície intestinal colocada à parte. Este procedimento é frequentemente usado no tratamento de OBESIDADE MÓRBIDA por limitação do tamanho da função do ESTÔMAGO, ingestão e absorção alimentar.
Esfíncter da Ampola Hepatopancreática
Esfíncter da ampola hepatopancreática dentro da papila duodenal. O DUCTO COLÉDOCO e o ducto pancreático principal passam através deste esfíncter.
Procedimentos Cirúrgicos Urológicos
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Colangite
Cuidados Pós-Operatórios
Grampeamento Cirúrgico
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Hérnia Hiatal
Gastrectomia
Anastomose Cirúrgica
Bile
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Fístula Anastomótica
Rompimento da conexão e o vasamento subsequente de efluentes (fluidos, secreções, ar) a partir de uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA dos sistema digestório, respiratório, genitourinário e cardiovascular. Os vazamentos mais comuns provêm de rompimento das linhas de sutura na anastomose gastrointestinal ou intestinal.
Abscesso Subfrênico
Acúmulo de exudatos purulentos abaixo do DIAFRAGMA, também conhecido como abscesso abdominal superior. Geralmente está associado com PERITONITE ou infecções pós-operatórias.
Aderências Teciduais
Espaço Retroperitoneal
Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Biliar
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Competência Clínica
Tomografia Computadorizada por Raios X
Parede Abdominal
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Colecistite Acalculosa
Ductos Biliares Extra-Hepáticos
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Esvaziamento da Vesícula Biliar
Processo pelo qual a bile é liberada pela vesícula biliar no interior do duodeno. O esvaziamento é causado tanto pela contração da vesícula como pelo relaxamento do mecanismo do esfíncter encontrado na extremidade do [canal] colédoco.
Ureter
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Migração de Corpo Estranho
Insuflação
Pelve Renal
Expansão achatada, em forma de funil, conectando o URETER aos CÁLICES RENAIS.
Lidofenina Tecnécio Tc 99m
Cistos Ovarianos
Termo geral para CISTOS e doenças císticas do ovário.
Cirurgia Colorretal
Distribuição de Qui-Quadrado
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
Custos Hospitalares
Despesas que o hospital tem com a provisão de cuidados. Os custos hospitalares, atribuídos ao cuidado de um paciente em particular, incluem os custos diretos mais uma quantia proporcional às despesas gerais com administração, pessoal, manutenção do prédio, equipamento, etc. Os custos hospitalares são um dos fatores que determinam os PREÇOS HOSPITALARES (preço que o hospital fixa para os seus serviços).
Anestesia Geral
Fístula Intestinal
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Inoculação de Neoplasia
Leiomioma
Esterilização Tubária
Emergências
Pneumoperitônio
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
Custos e Análise de Custo
Endometriose
Íleus
Afecção causada pela falta de PERISTALTISMO ou MOTILIDADE GASTROINTESTINAL sem qualquer obstrução mecânica. Esta interferência do fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL frequentemente leva à OBSTRUÇÃO INTESTINAL. O íleus pode ser classificado no pós-operatório, inflamatório, metabólico, neurogênico e induzido por medicamentos.
Urologia
Hepatectomia
Endoscopia
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Equipamentos Descartáveis
Acalasia Esofágica
Artéria Hepática
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Readmissão do Paciente
Colestase Extra-Hepática
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Refluxo Duodenogástrico
Esplenopatias
Omento
Linfocele
Monitorização Intraoperatória
Obstrução Intestinal
Refluxo Gastroesofágico
Fatores de Risco
Cistos
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Disofenina Tecnécio Tc 99m
Disfunção do Esfíncter da Ampola Hepatopancreática
Distúrbio orgânico ou funcional da motilidade que envolve o ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e associado com CÓLICA biliar. As alterações patológicas geralmente são observadas no esfíncter do DUCTO BILIAR COMUM e mais raramente no esfíncter do DUCTO PANCREÁTICO.
Tempo para o Tratamento
Medição da Dor
Pólipos
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Sistema Biliar
Posicionamento do Paciente
Segurança
Satisfação do Paciente
Tratamento de Emergência
Ampola Hepatopancreática
Obstrução da Saída Gástrica
Suturas
Coleta de Tecidos e Órgãos
Volvo Gástrico
Torção do ESTÔMAGO que pode resultar em ISQUEMIA gástrica e OBSTRUÇÃO DA SAÍDA GÁSTRICA. É frequente ser associado com HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA.
Úlcera Péptica Perfurada
Doença Diverticular do Colo
Grampeadores Cirúrgicos
Excisão de Linfonodo
Seleção de Pacientes
Pseudocisto Pancreático
Espaço semelhante a um cisto não revestido por EPITÉLIO e contido no pâncreas. Pseudocistos pancreáticos são responsáveis pela maioria das coleções de cistos no pâncreas e são frequentemente associados com PANCREATITE crônica.
Internato e Residência
Prostatectomia
Remoção cirúrgica parcial ou completa da próstata. Três acessos primários são geralmente empregados: suprapúbico - remoção através de uma incisão acima do púbis e através da bexiga urinária; retropúbica - como para o suprapúbico, mas sem entrar na bexiga urinária; e transuretral (RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA).
Hemorragia Pós-Operatória
Gravidez Ectópica
Afecção com risco de morte materna na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO ocorre fora da cavidade do ÚTERO. A maioria das gestações ectópicas (mais de 96 por cento) ocorre nas TUBAS UTERINAS e é conhecida como GRAVIDEZ TUBÁRIA. Podem ocorrer em outros locais, como no COLO DO ÚTERO, OVÁRIO e cavidade abdominal (GRAVIDEZ ABDOMINAL).
Músculos Abdominais
Músculos que formam a PAREDE ABDOMINAL; entre eles: RETO DO ABDOME, músculos oblíquos (externo e interno), abdominal transverso e quadrado do abdome. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Centro Cirúrgico Hospitalar
Punções
Obstrução Ureteral
Bloqueio em qualquer parte do URETER causando obstrução do fluxo urinário do rim para a BEXIGA URINÁRIA. A obstrução pode ser congênita, adquirida, unilateral, bilateral, completa, parcial, aguda ou crônica. Dependendo do grau e duração da obstrução, as características clínicas variam vastamente, como a HIDRONEFROSE e a nefropatia obstrutiva.