Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Transtorno no fluxo de bile devido a lesão nos HEPATÓCITOS, CANALÍCULOS BILIARES, ou DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS.
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Destruição progressiva ou ausência de parte ou total dos DUCTOS BILIARES extra-hepáticos, resultando na completa obstrução do fluxo da BILE. De modo geral, a atresia biliar é encontrada em recém-nascidos e responsável por um terço da ICTERÍCIA colestática neonatal.
Agentes gastrintestinais que estimulam o fluxo da bile para dentro do duodeno (colagogos) ou estimulam a produção de bile pelo fígado (colerético).
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Epímero do ácido quenodesoxicólico. É um ácido biliar de mamífero encontrado primeiramente em ursos e, aparentemente, é um precursor ou um produto do quenodesoxicolato. Sua administração altera a composição da bile e pode dissolver pedras biliares. É usado como colagogo e colerético.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
Ferramenta no estudo da lesão hepática que causa estase biliar, hiperbilirrubinemia aguda, hiperplasia do ducto biliar e cirrose biliar crônica com alterações na função dos hepatócitos. Pode causar lesão na pele e rins.
Ácidos e sais esteroides. Os ácidos biliares primários são derivados do colesterol no fígado e geralmente conjugados com glicina ou taurina. Os ácidos biliares secundários são mais tarde modificados por bactérias no intestino. Desempenham um papel importante na digestão e absorção de gordura. Também têm sido usados farmacologicamente, especialmente no tratamento de cálculos biliares.
Pigmento biliar, que é um produto de degradação da HEME.
Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Descoloração amarela da pele, da MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA do recém-nascido. É sinal de HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL. A maioria dos casos é autolimitante e transitória (ICTERÍCIA NEONATAL) e ocorre na primeira semana de vida, porém alguns casos podem ser sinal de desordem patológica, particularmente as HEPATOPATIAS.
Icterícia, afecção caracterizada por coloração amarelada da pele e das mucosas, que é devida ao fluxo irregular da BILE no TRATO BILIAR, como na COLESTASE INTRA-HEPÁTICA ou na COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA.
Minusculos canais intercelulares que se localizam entre células hepáticas e transportam bile em direção aos ductos biliares interlobulares. Também chamados capilares biliares.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Manifestação clínica de HIPERBILIRRUBINEMIA, caracterizada pela coloração amarelada da PELE, MEMBRANA MUCOSA e ESCLERA. Icterícia clínica geralmente é sinal de disfunção no FÍGADO.
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Processos patológicos do FÍGADO.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Subfamília de proteínas transmembrana da superfamília dos TRANSPORTADORES DE CASSETE DE LIGAÇÃO DE ATP, cuja sequência está intimamente relacionada com a da GLICOPROTEÍNA P. Quando superexpressas, elas atuam como bombas de efluxo dependentes de ATP, capazes de retirar drogas lipofílicas, em particular ANTINEOPLÁSICOS das células, provocando a RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS . Embora as glicoproteínas P apresentem semelhanças funcionais com as PROTEÍNAS ASSOCIADAS À RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS, são duas classes distintas de TRANSPORTADORES DE CASSETE DE LIGAÇÃO DE ATP e tem pouca homologia de sequência.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
FIBROSE do parênquima hepático devido à obstrução do fluxo da BILE (COLESTASE) nos DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS ou nos DUCTOS BILIARES EXTRA-HEPÁTICOS. A cirrose hepática primária envolve a destruição de pequenos ductos biliares intra-hepáticos e da secreção da bile. A cirrose biliar secundária é causada por obstrução prolongada de grandes ductos intra-hepáticos ou extra-hepáticos por várias causas.
Tumores ou câncer do SISTEMA BILIAR incluindo DUCTO BILIAR e VESÍCULA BILIAR.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Sal biliar formado no fígado pela conjugação do quenodeoxicolato com a taurina, geralmente um sal de sódio. Atua como detergente na solubilização de gorduras no intestino delgado, além de ser absorvido também. É utilizado como colagogo e colerético.
Adenocarcinoma da bifurcação do ducto hepático comum. Estes tumores são geralmente pequenos, de localização bem demarcada e raramente metastatizam. A revisão original de 13 casos por G. Klatskin foi publicada em 1965. Pensava-se que estes tumores fossem relativamente incomuns; hoje em dia, os tumores da bifurcação do ducto biliar correspondem a mais da metade de todos os cânceres de ducto biliar.
O principal componente estrutural do FÍGADO. São CÉLULAS EPITELIAIS especializadas, organizadas em pratos interconectados chamadas lóbulos.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO.
Operação para atresia biliar por anastomose do ducto biliar no jejuno ou duodeno.
Ácido biliar formado do quenodesoxicolato pela ação bacteriana, geralmente conjugado com glicina e taurina. Age como detergente para solubilizar gorduras para absorção e ele próprio é absorvido. É usado como colagogo e colerético.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Excisão de todo (h. total) ou parte (h. parcial ou subtotal) do fígado. (Dorland, 28a ed)
Ácido biliar primário importante produzido no fígado e geralmente conjugado com glicina ou taurina. Facilita a absorção de gordura e a excreção do colesterol.
Exame da circulação portal através do uso de filmes de raios x, após a injeção de material radiopaco.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Transtorno multissistêmico caracterizado por aplasia dos DUCTOS BILIARES INTRA-HEPÁTICOS, e malformações no sistema cardiovascular, olhos, coluna vertebral e fácies. Entre as principais características clínicas estão ICTERÍCIA e doença cardíaca congênita com ESTENOSE PULMONAR periférica. A síndrome de Alagille pode resultar de mutações de genes heterogêneos, inclusive mutações em JAG1 no CROMOSSOMO 20 (Tipo 1) e NOTCH2 no CROMOSSOMO 1 (Tipo 2).
Afecção caracterizada por um aumento anormal de BILIRRUBINA no sangue, que pode resultar em ICTERÍCIA. A bilirrubina, um produto da decomposição da HEME, geralmente é excretada na BILE ou favorece a excreção na urina antes de ser catabolizada.
Gênero de plantas da família Lamiaceae. A espécie de Coleus deve ser diferenciada de PLECTRANTHUS barbatus, também conhecida como Coleus forskohlii.
Sistema de vasos pelos quais o sangue, após percorrer uma rede capilar, é transportado através de um segundo grupo de capilares antes de retornar à circulação sistêmica. Pertence principalmente ao sistema porta hepático.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Família de PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS que requerem a hidrólise do ATP para transportar os substratos através das membranas. O nome desta família de proteínas deriva do domínio de ligação do ATP presente na proteína.
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Iminoácidos are organic compounds that contain a carbon atom bonded to two nitrogen atoms, typically formed as intermediates in biological processes such as the biosynthesis of amino acids and neurotransmitters.
Grupo de doenças relacionadas à deficiência da enzima ARGININOSUCCINATO SINTASE, que causa uma elevação dos níveis séricos de CITRULINA. Em neonatos, as manifestações clínicas incluem letargia, hipotonia e ATAQUES. Formas mais brandas também ocorrem. As formas adulta e infantil podem se apresentar com episódios recorrentes de fraqueza, letargia, ATAXIA, alterações comportamentais e DISARTRIA intermitentes.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
Derivação venosa cirúrgica entre a circulação portal e sistêmica para efeito de descompressão da circulação portal. É feita principalmente no tratamento do sangramento de varizes esofágicas resultantes de hipertensão portal. Os tipos de desvio incluem portocaval, esplenorrenal, mesocaval, esplenocaval, gastrocaval esquerdo (coronariocaval), portorrenal, umbilicorrenal e umbilicocaval.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Doença inflamatória crônica do TRATO BILIAR. Caracteriza-se por fibrose e endurecimento dos sistemas ductal biliar intra e extra-hepáticos, acarretando o estreitamento do ducto biliar, COLESTASIA e consequente cirrose biliar.
Proteínas envolvidas no transporte de ânions orgânicos. Desempenham um importante papel na eliminação de uma variedade de substâncias endógenas, xenobióticas e seus metabólitos do corpo.
Enzima, às vezes, denominada GGT com papel chave na síntese e degradação da GLUTATIONA (GSH, tripeptídeo que protege as células de várias toxinas). Catalisa a transferência de parte da gama-glutamil para um aminoácido aceptor.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Produto da conjugação do ácido cólico com a taurina. Seu sal de sódio é o principal ingrediente da bile dos animais carnívoros. Atua como um detergente solubilizando gorduras para a absorção, além de ser também absorvido. É utilizado como colagogo e colerético.
Malformação anatômica congênita de um ducto biliar, incluindo a dilatação cística do ducto biliar extra-hepático ou do grande ducto biliar intra-hepático. A classificação depende do local e do tipo de dilatação. O tipo I é o mais comum.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Subclasse de TRANSPORTADORES DE ÂNIONS ORGÂNICOS cujo transporte é dirigido direta ou indiretamente por um gradiente dos íons sódio.
Lipoproteína anormal presente em grandes quantidades em pacientes com doenças hepáticas obstrutivas, como a COLESTASE INTRA-HEPÁTICA. A LP-X provém do refluxo das lipoproteínas da BILE para a circulação sanguínea. A LP-X é uma lipoproteína de baixa densidade rica em COLESTEROL livre e FOSFOLIPÍDEOS, mas pobre em TRIGLICERÍDEOS, ÉSTERES DE COLESTEROL e proteína.
Hormônio sintético com propriedades anabólicas, androgênicas e atividade progestacional moderada.
Flexão persistente ou contratura de uma articulação.
Antidepressivo tricíclico com alguma ação tranquilizante.
Administração de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente que não pode manter uma nutrição adequada somente pela alimentação enteral. Os nutrientes são administrados por uma via diferente daquela do canal alimentar (por exemplo, por via endovenosa, subcutânea).
Incapacidade grave do FÍGADO de realizar suas funções metabólicas normais, como evidenciado por ICTERÍCIA grave e níveis séricos anormais de AMÔNIA, BILIRRUBINA, FOSFATASE ALCALINA, ASPARTATO AMINOTRANSFERASE, LACTATO DESIDROGENASES e da taxa de albumina/globulina. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed)
Tumores ou câncer do DUCTO COLÉDOCO incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e o ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Fenolftaleína utilizada como auxiliar de diagnóstico na determinação da função hepática.
Enzima que catalisa a conversão de L-alanina e 2-oxoglutarato a piruvato e L-glutamato. EC 2.6.1.2.
Família de ácidos biliares do ácido 3 alfa,7 alfa,12 alfa-tri-hidroxi-5 beta-colânico no homem, geralmente conjugados com glicina ou taurina. Agem como detergentes para solubilizar as gorduras para a absorção intestinal. São reabsorvidos pelo intestino delgado, e são usados como colagogos e coleréticos.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Sal biliar formado no fígado a partir da conjugação do ácido litocólico com a taurina, geralmente como o sal de sódio. Solubiliza gorduras para serem absorvidas, além dele próprio ser absorvido também. É um colagogo e colerético.
Sal biliar formado no fígado a partir de quenodesoxicolato e glicina, geralmente como sal de sódio. Age como detergente para solubilizar gorduras para a absorção e ele próprio é absorvido. É colagogo e colerético.
Distribuição de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente cuja única fonte de nutrientes é através de soluções administradas por via intravenosa, subcutânea, ou por alguma outra via não alimentar. Os componentes básicos das soluções de NPT são hidrolisados de proteína ou misturas de aminoácidos livres, monossacarídeos e eletrólitos. Os componentes são selecionados por suas habilidades em reverter o catabolismo, promover anabolismo e construir estruturas de proteínas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Vasos sanguíneos dilatados no ESÔFAGO ou FUNDO DO ESTÔMAGO que desviam o sangue da circulação portal (SISTEMA PORTA) para a circulação venosa sistêmica. São observadas com frequência em indivíduos com HIPERTENSÃO PORTAL.
Metabólito da 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA normalmente produzido em quantidades pequenas pelas GÔNADAS e GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, encontrado na URINA. Uma taxa elevada de pregnanetriol urinário está associada com a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA com deficiência de ESTEROIDE 21-HIDROXILASE.
Enzima que catalisa a conversão de um monoéster ortofosfórico e água e um álcool e ortofosfato. EC 3.1.3.1.
Veia formada pela união (no nível do hilo do baço) de várias veias pequenas provenientes do estômago, pâncreas, baço e mesentério.
Enzimas da classe das transferases que catalisam a conversão de L-aspartato e 2-cetoglutarato em oxaloacetato e L-glutamato. EC 2.6.1.1.
Ácido biliar, geralmente conjugado com glicina ou taurina. Age como detergente para solubilizar as gorduras para a absorção intestinal e é reabsorvido pelo intestino delgado. É usado como colagogo, laxante colerético e para prevenir ou dissolver pedras biliares.
Técnica diagnóstica não invasiva para visualizar os DUCTOS PANCREÁTICOS e os DUCTOS BILIARES sem o uso de MEIOS DE CONTRASTE injetados ou raios-X. As varreduras por IRM fornecem excelente sensibilidade para a dilatação dos ductos, estruturas biliares e anormalidades intraductais.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Composto epóxi clorado utilizado como solvente industrial. É um forte irritante da pele e carcinógeno.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Família de enzimas que aceitam uma ampla gama de substratos, incluindo fenóis, álcoois, aminas e ácidos graxos. Funcionam como enzimas metabolizadoras de drogas, que catalisam a conjugação de ácido UDP-glucurônico a uma variedade de compostos endógenos e exógenos. EC 2.4.1.17.
Radiofármaco utilizado extensivamente na colecintilografia para a avaliação dos distúrbios hepatobiliares.
Emulsões de gorduras ou lipídeos utilizados primariamente na alimentação parenteral.
Conjugado de glicina do ÁCIDO CÓLICO. Age como detergente para solubilizar gorduras para absorção e sendo ele próprio absorvido.
Ampliação do fígado.
Agente radionuclídeo de imageamento gama-emissor utilizado no diagnóstico de doenças em muitos tecidos, particularmente na circulação cerebral e cardiovascular.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Receptores intracelulares que podem ser encontrados no citoplasma ou no núcleo. Ligam-se a moléculas de sinalização extracelular que migram ou são transportadas através da MEMBRANA CELULAR. Muitos membros desta classe de receptores ocorrem no citoplasma e são transportados para o NÚCLEO CELULAR mediante ligação com o ligante, onde sinalizam via ligação ao DNA e regulação da transcrição. Nesta categoria também estão incluídos os receptores encontrados em MEMBRANAS INTRACELULARES que agem via mecanismos semelhantes aos dos RECEPTORES DE SUPERFÍCIE CELULAR.
Afecção caracterizada pela presença de quantidades anormais de CRIOGLOBULINAS no sangue. Quando expostas ao frio, estas proteínas anormais precipitam-se na microvasculatura, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo nas áreas expostas.
Subfamília de TRANSPORTADORES DE CASSETTE DE LIGAÇÃO DE ATP relacionada entre si pela sequência e transportam ativamente substratos orgânicos. Embora consideradas transportadores de ânions orgânicos, demonstrou-se que um subgrupo de proteínas desta família também pode transferir a resistência à drogas para as drogas orgânicas neutras. Sua função celular pode ter significado clínico para a QUIMIOTERAPIA, pelo fato de transportarem diversos ANTINEOPLÁSICOS. A superexpressão das proteínas desta classe por NEOPLASIAS é considerada um possível mecanismo no desenvolvimento da RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS. Embora com função semelhante às GLICOPROTEÍNAS P, as proteínas desta classe apresentam pouca homologia de sequência com as proteínas da famílias das glicoproteínas P.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Enzima microssomal hepática dependente do citocromo P-450 que catalisa a 12-alfa-hidroxilação de um amplo espectro de esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP8B1, converte o 7-alfa-hidroxi-4-colesteno-3-ona em 7-alfa-12-alfa-di-hidroxi-4-colesteno-3-ona e é necessária para a síntese de ácidos biliares a partir do colesterol.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Veias que drenam sangue dos intestinos. A veia mesentérica inferior drena para a veia esplênica, enquanto que a veia mesentérica superior une-se à veia esplênica para formar a veia porta.
Agentes, geralmente tópicos, que aliviam a coceira (prurido).
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Circulação de SANGUE através do FÍGADO.
Doenças dos recém-nascidos que se apresentam no nascimento (congênitas) ou se desenvolvem no primeiro mês de vida. Não incluem doenças hereditárias que não se manifestam no nascimento ou nos primeiros 30 dias de vida, tampouco incluem erros inatos do metabolismo. Tanto DOENÇAS HEREDITÁRIAS e ERROS INATOS DO METABOLISMO estão disponíveis como conceitos gerais.
Administração de agentes antineoplásicos juntamente com um veículo embolizante. Isto permite a liberação lenta do agente bem como a obstrução do suprimento de sangue para o tumor.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Esteroide com 21 carbonos convertido a partir da PREGNENOLONA pela 17-ALFA HIDROXILASE ESTEROIDAL. É um intermediário na via delta-5 da biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Neoplasia histologicamente benigna, derivada do epitélio glandular, no qual se formam acúmulos císticos de secreções retidas. Em alguns casos, consideráveis porções da neoplasia, ou até mesmo toda a massa, podem ser císticas. (Stedman, 25a ed)
Uma das CEFALOSPORINAS que possui atividade de amplo espectro contra micro-organismos Gram-positivos e Gram-negativos.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Éster etil de ácido graxo iodado de semente de papoula. Contém 37 por cento de iodeto organicamente ligado e tem sido utilizado como meio diagnóstico (meio radiopaco) e como agente antineoplásico quando parte do iodeto é 131-I.