Formação de substâncias cristalinas a partir de soluções ou fusões. (tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Microscopia que utiliza luz polarizada na qual os fenômenos devidos à orientação preferencial das propriedades óticas com respeito ao plano de vibração da luz polarizada são tornados visíveis e os parâmetros correlacionados são tornados mensuráveis.
Apresentação visual de dados em um sistema homem-máquina. Um exemplo é quando dados são recuperados de um computador e transmitidos para um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS ou apresentação em tela de CRISTAL LÍQUIDO.
Materiais em estado intermediário entre o sólido e líquido.
A alteração de uma substância de uma forma ou de um estado a outro.
Extração e recuperação de material útil ou valioso a partir de lixo ou outros materiais descartados. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed.)
Estudo da estrutura dos cristais utilizando técnicas de DIFRAÇÃO POR RAIOS X.
Engineering Química é a aplicação da ciência química e matemática para conceber, operar, manter e melhorar processos químicos e sistemas relacionados em escala industrial, com o objetivo de produzir produtos químicos e energia de forma eficiente, segura e respeitosa ao ambiente.
Tubo à vácuo equipado com um CATODO emissor de elétrons e uma tela fluorescente que emite luz visível quando excitada pelos raios catódicos. Os tubos de raios catódicos são usados como dispositivos de imagem para TELEVISORES, TERMINAIS DE COMPUTADOR, DISPOSITIVOS DE TELECOMUNICAÇÃO DE TEXTOS, osciloscópios e outros dispositivos de APRESENTAÇÃO DE DADOS.
Forma não cristalina de óxido de silicone que possui propriedades absortivas. É usado comumente como um agente desumidificador e como fase estacionária de CROMATOGRAFIA. A forma totalmente hidratada da sílica gel possui propriedades diferentes e é denominada ÁCIDO SILÍCICO.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Termo genérico para todas as substâncias que apresentam as propriedades de alongamento sob pressão, resistência à tração, retração rápida e recuperando completamente suas dimensões originais.
Campo especializado da física e da engenharia que estuda o comportamento e as propriedades da luz e a tecnologia de análise da geração, transmissão e manipulação da RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA na escala visível, infravermelha e ultravioleta.
Características ou atributos dos limites externos dos objetos, incluindo moléculas.
Líquido transparente, inodoro e insípido que é essencial para a maioria dos animais e vegetais, além de ser um excelente solvente para muitas substâncias. A fórmula química é óxido de hidrogênio (H2O). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Forma característica tridimensional de uma molécula.
Sistemas de duas fases em que uma é dispersa uniformemente em outra, como partículas suficientemente pequenas, de modo que não podem ser filtradas ou não se separam ('settle out'). A fase dispersante ou contínua, ou meio, envolve as partículas da fase descontínua. Os três estados da matéria podem formar coloides entre si.
Ramo da ciência que lida com a descrição geométrica dos cristais e sua organização interna.
Compostos inorgânicos que contêm estanho como parte integral da molécula.
Dispersão de raios-x pela matéria, especialmente cristais, que acompanha a variação da intensidade devido a efeitos de interferência. A análise da estrutura cristalográfica das substâncias é feita pela passagem de raios-x através delas e do registro de difração da imagem dos raios (CRISTALOGRAFIA POR RAIOS X).
Peças de vidro ou outros materiais transparentes utilizadas para ampliar ou aumentar a acuidade visual.
Herbicida pré-emergencial capaz de romper microtúbulos.
Coloides com uma fase sólida contínua e líquido como a fase dispersa. Os géis podem ser instáveis quando a fase sólida se liquefaz devido à temperatura ou outra causa. O coloide resultante é chamado um sol.
Dispositivos de entrada e saída projetados para receber dados em um ambiente associado com o trabalho a ser executado e capaz de transmitir entradas e obter saídas do sistema do qual é parte.
Sais que descongelam abaixo de 100 graus C. Sua baixa volatização pode ser uma vantagem sobre os solventes orgânicos voláteis.
Estudo dos processos e FENÔMENOS QUÍMICOS em termos dos processos e FENÔMENOS FÍSICOS subjacentes.
Estudo, controle e aplicação da condução da ELETRICIDADE através de gases ou do vácuo, ou através de materiais semicondutores ou condutores. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Biomineral que consiste de camadas de CARBONATO DE CÁLCIO cristalizadas separadas por camadas interlamelares de matriz orgânica contendo beta-QUITINA e circundadas por uma membrana orgânica intercristalino de fibroína de seda. O nácar é a substância iridescente mais conhecida como madrepérola secretada por MOLUSCOS.
Técnica cromatográfica na qual a fase móvel é um líquido.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Processo de converter em imagens as temperaturas de um material ou de um corpo ou órgão. O processo é baseado em radiação infravermelho autoemanante (ONDAS DE CALOR) ou em alterações das propriedades do material ou tecido que variam com a temperatura, como ELASTICIDADE, CAMPO MAGNÉTICO ou LUMINESCÊNCIA.
Fosfolipídeo sintético utilizado em lipossomos e bicamadas lipídicas para o estudo de membranas biológicas. É também o principal constituinte de SURFACTANTES PULMONARES.
Compostos formados pela combinação de unidades menores, geralmente repetitivas, unidas por ligações covalentes. Estes compostos frequentemente formam grandes macromoléculas (p.ex., BIOPOLÍMEROS, PLÁSTICOS).
'Têxteis', em um contexto médico, referem-se a materiais feitos de fibras naturais ou sintéticas usadas principalmente em aplicações clínicas, como curativos, bandagens e roupas hospitalares, com ênfase em propriedades como absorção de umidade, resistência à infecção e conforto do paciente.
Análise matemática rigorosa das relações [entre grandezas] energéticas (calor, trabalho, temperatura e equilíbrio). Descreve sistemas [e processos] cujos estados são caracterizados (determined) por parâmetros térmicos como a temperatura, além de parâmetros mecânicos e eletromagnéticos.
Análise térmica diferencial na qual o compartimento da amostra no aparelho é um calorímetro diferencial, que permite uma medida exata do calor de transição independente do calor específico, condutividade térmica e outras variáveis da amostra.
Instrumentos de medida para determinar a temperatura da matéria. A maioria dos termômetros usados no campo da medicina é projetada para medir a temperatura corporal ou para uso no laboratório clínico. (Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Fenômeno físico que descreve a estrutura e as propriedades de átomos e moléculas, e seus processos de reação e interação.
Espalhamento a baixo ângulo de um feixe de RADIAÇÃO eletromagnética ou acústica (ou de partículas) por partículas ou cavidades cujas dimensões são frequentemente do tamanho do comprimento de onda da radiação ou do comprimento de onda de 'de Broglie' das partículas espalhadas. Também conhecido como espalhamento a baixo ângulo. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed). As técnicas de espalhamento a baixo ângulo (SAS), de espalhamento de nêutrons a baixo ângulo (SANS), de raios X (SAXS) e de luz (SALS ou apenas LS) são usadas para caracterizar objetos em escala nanométrica.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Camadas de moléculas lipídicas que são duplas. Os sistemas de bicamadas são frequentemente estudados como modelos de membranas biológicas.
Lipídeos que contêm um ou mais grupos fosfatos, particularmente aqueles derivados tanto do glicerol (fosfoglicerídeos, ver GLICEROFOSFOLIPÍDEOS) ou esfingosinas (ESFINGOLIPÍDEOS). São lipídeos polares de grande importância para a estrutura e função das membranas celulares, sendo os lipídeos mais abundantes de membranas, embora não sejam armazenados em grande quantidade.
Compostos de bifenilo referem-se a moléculas orgânicas compostas por dois anéis benzênicos fundidos, que podem apresentar diferentes graus de substituição e variedade estrutural.
Propriedade física que mostra valores diferentes em relação à direção [longitudinal ou transversal] em que a medida é feita. A propriedade física pode estar relacionada com a condutividade térmica ou elétrica ou com a refração da luz. Na cristalografia, descreve cristais cujo índice de refração varia com a direção da luz incidente. É chamada também de acolotropia e colotropia. O oposto de anisotropia é isotropia, em que os mesmos valores caracterizam o objeto quando medido ao longo de eixos em todas as direções.
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Resistência que um sistema líquido ou gasoso oferece para fluir quando é submetido à tensão de cisalhamento. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade de processos ou fenômenos químicos; compreende o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Reação química em que componentes monoméricos são combinados para formar POLÍMEROS (ex.: POLIMETIL METACRILATO).
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Derivados do ácido fosfatídico, nos quais o ácido fosfórico encontra-se ligado a uma molécula de colina por meio de ligação éster. A hidrólise completa dá origem a um mol de glicerol, ácido fosfórico e colina e 2 moles de ácidos graxos.
Relativo ao tamanho de sólidos.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CN. O conceito pode ser distinguido dos CIANETOS, que denota os sais inorgânicos do CIANETO DE HIDROGÊNIO.
Propriedade de objetos que é percebida visualmente criada pela absorção ou reflexão de comprimentos de onda específicos da luz.
Método espectroscópico de medição do momento magnético de partículas elementares, como núcleos atômicos, prótons ou elétrons. É empregada em aplicações clínicas, como Tomografia por RMN (IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA).
Melhora na qualidade de uma imagem de raio x pelo uso de uma tela, tubo ou filtro de intensificação e por técnicas otimizadas de exposição. Métodos de processamento digital são geralmente aplicados.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Ésteres de ácido graxo do colesterol que constituem cerca de dois-terços do colesterol plasmático. O acúmulo de ésteres do colesterol na íntima arterial é uma característica da aterosclerose.
Nível da estrutura proteica em que, ao longo de uma sequência peptídica, há interações por pontes de hidrogênio; [estas interações se sucedem] regularmente [e envolvem] segmentos contíguos dando origem a alfa hélices, filamentos beta (que se alinham [lado a lado] formando folhas [pregueadas] beta), ou outros tipos de espirais. Este é o primeiro nível de dobramento [da cadeia peptídica que ocorre] na conformação proteica.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Processos e características físicas dos sistemas biológicos.
Condutores elétricos pelos quais correntes elétricas entram ou saem de um meio, seja ele uma solução eletrolítica, um sólido, massa fundida, gás ou vácuo.
Partículas que consistem em agregados de moléculas mantidas frouxamente juntas por ligações secundárias. Geralmente, a superfície das micelas é constituída por compostos anfipáticos que são orientados de tal forma que a energia de interação entre a micela e o meio ambiente é minimizada. Os líquidos com grande número de micelas em suspensão são chamados de EMULSÕES.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Fenômeno através do qual compostos cujas moléculas têm o mesmo número e tipo de átomos e o mesmo arranjo atômico, mas diferem nas relações espaciais.
Tipo de microscopia de varredura por sonda, na qual uma sonda montada sistematicamente na superfície da amostra que está sendo varrida em um padrão rastreado. A posição vertical é registrada como uma mola fixada a uma sonda que sobe e cai em resposta aos picos e vales da superfície. Estas deflexões produzem um mapa topográfico da amostra.
Membranas produzidas artificialmente, como as membranas semipermeáveis usadas na DIÁLISE RENAL artificial, membranas monomoleculares e bimoleculares usadas como modelos para simular MEMBRANAS CELULARES biológicas. Estas membranas também são usadas no processo da REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Processo de clivar um composto químico pela adição de uma molécula de água.
Estudo dos FENÔMENOS FÍSICOS e PROCESSOS FÍSICOS aplicáveis aos seres vivos.
Forma e arranjo tridimensional característicos de proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Região de uma enzima que interage com seu substrato causando uma reação enzimática.
Força atrativa de baixa energia entre o hidrogênio e um outro elemento [eletronegativo]. Desempenha um papel importante determinando [algumas] propriedades da água, das proteínas e de outros compostos.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Materiais sintéticos ou naturais (exceto as drogas), usados para substituir ou reparar qualquer tecido ou função do corpo.
Corpo de conhecimento relacionado ao uso de organismos, células ou constituintes derivados das células com o propósito de desenvolver produtos que são técnica, científica e clinicamente úteis. O objetivo principal é o estudo da alteração da função biológica no nível molecular (ou seja, ENGENHARIA GENÉTICA) e os métodos laboratoriais usados incluem as tecnologias de TRANSFECÇÃO e CLONAGEM, análise algorítmica de sequência e estrutura, bases de dados de computadores, e análise e predição da função estrutural gênica e proteica.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Processo pelo qual duas moléculas da mesma composição química formam um produto de condensação ou polímero.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
O sal de cálcio do ácido oxálico, encontrado na urina como cristais e em alguns cálculos renais.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Grau de semelhança entre formas tridimensionais de proteínas. Pode ser uma indicação de pouca HOMOLOGIA DE SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS e usado para DESENHO DE DROGAS racional.
Pirofosfato inorgânico que afeta o metabolismo do cálcio em mamíferos. Anormalidades no seu metabolismo ocorrem em algumas doenças humanas, especialmente na HIPOFOSFATASIA e pseudogota (CONDROCALCINOSE).
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Método analítico usado para determinar a identidade de um composto químico com base em sua massa, empregando analisadores/espectrômetros de massa.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Técnica de espectrometria de massa utilizada com dois (MS/MS) ou mais analisadores de massa. Com os dois em tandem, os íons precursores são selecionados primeiro por um analisador de massa e focados na região de colisão, na qual serão fragmentados, originando produtos iônicos que serão, então, caracterizados por um segundo analisador de massa. Várias técnicas são utilizadas para separar os compostos, ionizá-los e introduzí-los no primeiro analisador de massa. Por exemplo, no caso da GC-MS/MS, a CROMATOGRAFIA DE GASES E ESPECTROMETRIA DE MASSAS estão envolvidas na separação dos compostos relativamente pequenos, por meio da cromatografia gasosa, antes de injetá-los na câmara de ionização para a seleção por massa.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Facilitação de uma reação química por um material (catalisador) que não é consumido na reação.
Uso de microbalança de cristal de quartzo para medir pesos e forças na escala que abrange de micro- a nanograma. É usada para estudar as propriedades químicas e mecânicas de camadas finas como coberturas de polímeros e membranas de lipídeos, além da interação entre moléculas.
Misturas homogêneas formadas ao se misturar uma substância (soluto) sólida, líquida ou gasosa em um líquido (solvente), do qual as substâncias dissolvidas podem ser recuperadas através de processos físicos.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Acúmulo de uma carga elétrica em um objeto.
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL usando um líquido oxigenado.
O arranjo da ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA das proteínas multiméricas (COMPLEXOS MULTIPROTEICOS) a partir de seus componentes, as SUBUNIDADES PROTEICAS.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Processos envolvidos na formação da ESTRUTURA TERCIÁRIA DE PROTEÍNA.
Técnica de espectrometria de massa usada para análise de compostos não voláteis tais como proteínas e macromoléculas. A técnica envolve preparação de gotas eletricamente carregadas das moléculas em análise dissolvidas em solvente. As gotas eletricamente carregadas entram em uma câmara de vácuo onde o solvente é evaporado. A evaporação de solvente reduz o tamanho da gota, através disso aumentando a repulsão coulombiana dentro da gota. Como as gotas carregadas se tornam menores, a carga excessiva dentro delas lhes faz desintegrar e liberar moléculas em teste. As moléculas volatilizadas são então analisados por espectrometria de massa.
Interação termodinâmica entre uma substância e a ÁGUA.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Dispositivos para acelerar prótons ou elétrons em órbitas fechadas, em que a voltagem aceleradora e a força do campo magnético variam (no caso dos elétrons a voltagem de aceleração é mantida constante) para manter o raio orbital constante.
Líquidos [usados para] dissolver outras substâncias (solutos), estas geralmente sólidas, sem que haja mudança em sua composição química [do soluto], como açúcar [soluto] [dissolvido] em água [solvente], [ou iodo (soluto) dissolvido em álcool (solvente)].
A presença de sais de cálcio, especialmente pirofosfato de cálcio, nas estruturas cartilaginosas de uma ou mais articulações. (Dorland, 28a ed)
Partículas elementares estáveis tendo a menor carga negativa conhecida, presentes em todos os elementos; também denominados negatrons. Elétrons positivamente carregados são chamados pósitrons. Os números, as energias e o arranjo dos elétrons em torno do núcleos atômicos determinam a identidade química dos elementos. Feixes de elétrons são chamados RAIOS CATÓDICOS.
Determinação do espectro de absorção ultravioleta por moléculas específicas em gases ou líquidos, por exemplo, Cl2, SO2, NO2, CS2, ozônio, vapor de mercúrio e vários compostos insaturados.
Proteínas obtidas de ESCHERICHIA COLI.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Espécie de bactéria Gram-positiva que pode ser patogênica a certos insetos. É utilizada para controle biológico da mariposa cigana.
Arranjo espacial dos átomos de um ácido nucleico (ou de um polinucleotídeo) que resulta em sua forma tridimensional característica.
Espécie de bactéria Gram-negativa aeróbia, em forma de bastonete, que é encontrada em fontes de água quente de pH neutro a alcalino, assim como em aquecedores de água quente.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Componentes estruturais de proteínas comumente observados, formados por combinações simples de estruturas secundárias adjacentes. Uma estrutura comumente observada pode ser composta por uma SEQUÊNCIA CONSERVADA que pode ser representada por uma SEQUÊNCIA CONSENSO.
Facilitação de reações bioquímicas com o auxílio de catalisadores naturais, como as ENZIMAS.
Ocorrência natural ou experimentalmente induzida da substituição de um ou mais AMINOÁCIDOS em uma proteína por outro. Se um aminoácido funcionalmente equivalente é substituído, a proteína pode conservar sua atividade original. A substituição pode também diminuir, aumentar ou eliminar a função da proteína. A substituição experimentalmente induzida é frequentemente utilizada para estudar a atividade enzimática e propriedades dos sítios de ligação.
Bactéria em forma de bastonete envolvida por estrutura membranosa que se extende como um balão além das extremidades da célula. É termofílica, crescendo em temperaturas até 90 graus Celsius. É isolada de sedimentos marinhos geotermicamente aquecidos ou fontes de água quente.
Sequência de aminoácidos em um polipeptídeo ou de nucleotídeos no DNA ou RNA que é semelhante em múltiplas espécies. Um grupo conhecido de sequências conservadas é representado por uma SEQUÊNCIA CONSENSO. Os MOTIVOS DE AMINOÁCIDOS são frequentemente compostos de sequências conservadas.
Determinação, por medida ou comparação com um padrão, do valor correto de cada escala lida em um metro ou outro instrumento de medida; ou a determinação da calibragem de um dispositivo controle que corresponda a valores particulares de voltagem, corrente, frequência ou outra potência.
Líquidos que são transformados em sólidos pela remoção do calor.
Módulos de proteínas com superfícies de ligação a ligantes conservadas, que medeiam funções de interação específicas em VIAS DE SINALIZAÇÃO e SÍTIOS DE LIGAÇÃO específicos de seus LIGANTES de proteínas cognatas.
Auxiliar de diagnóstico na determinação da função pancreática.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Proteínas encontradas em qualquer espécie arqueológica.
Substância sólida formada pelo CONGELAMENTO da água.
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Grupo de minérios de fosfato que incluem dez espécies minerais e possuem a fórmula geral X5(YO4)3Z, onde X é normalmente cálcio ou chumbo, Y é fósforo ou arsênico e Z é cloro, flúor ou um radical -OH.
Corante que é uma mistura de violetas rosanilinas com propriedades antibacterianas, antifúngicas e anti-helmínticas.
Enzima básica que está presente na saliva, lágrimas, clara de ovo e muitos fluidos animais. Funciona como agente antibacteriano. A enzima catalisa a hidrólise de ligações 1,4-beta entre os resíduos de ácido N-acetilmurâmico e a N-acetil-D-glucosamina na peptidoglicana, e entre resíduos de N-acetil-D-glucosamina na quitodextrina. EC 3.2.1.17.
Produto de oxidação (através da XANTINA OXIDASE) de oxipurinas, como XANTINA e HIPOXANTINA. É o produto final da oxidação do catabolismo da purina em humanos e primatas, enquanto na maioria de outros mamíferos a URATO OXIDASE é oxidada posteriormente a ALANTOÍNA.
Técnica de cromatografia em que a fase estacionária é composta por uma substância não polar e a fase móvel é polar, ao contrário da cromatografia de fase normal, em que a fase estacionária é uma substância polar e a fase móvel é não polar.
Doença metabólica hereditária caracterizada por artrite aguda recorrente, hiperuricemia e deposição de uratos de sódio dentro e ao redor das articulações com a formação de cálculos de ácido úrico.
Cadeias simples de aminoácidos que são as unidades das PROTEÍNAS multiméricas. As proteínas multiméricas podem ser compostas por subunidades idênticas ou não idênticas. Uma ou mais subunidades monoméricas podem compor um protômero, que em si é uma subunidade de um grupo maior.
Base [metodológica] com valores estabelecidos para se medir quantidade, massa, extensão ou qualidade, p.ex. padrões para massa, soluções, métodos, técnicas e procedimentos usados no diagnóstico e na terapêutica.
Integridade química e física de um produto farmacêutico.
Representação feita por computador de sistemas físicos e fenômenos como os processos químicos.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Pedras no RIM, geralmente formadas na área coletora de urina (PELVE RENAL). Seus tamanhos variam e a maioria contém OXALATO DE CÁLCIO.
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Habilidade de uma substância ser dissolvida, isto é, de formar uma solução com outra substância. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Concentração ou quantidade derivada da menor medida que pode ser detectada com razoável grau de certeza para um dado procedimento analítico.
Projeto (design) molecular de drogas para finalidades específicas (como ligação de DNA, inibição enzimática, eficácia anticancerígena, etc.) baseado no conhecimento de propriedades moleculares como atividade de grupos funcionais, geometria molecular, e estrutura eletrônica, e também em informações catalogadas sobre moléculas análogas. O desenho de drogas geralmente é uma modelagem molecular auxiliada por computador, mas não inclui farmacocinética, análise de dosagem ou de administração da droga.
Átomo ou grupo de átomos que têm uma carga elétrica positiva ou negativa devido a ganho (carga negativa) ou perda (carga positiva) de um ou mais elétrons. Átomos com carga positiva são conhecidos como CÁTIONS e, aqueles com carga negativa são ÂNIONS.
Análise da intensidade da difusão de Raman de luz monocromática, como uma função da frequência da luz difundida.
Aminoácido essencial necessário para a produção de HISTAMINA.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Aminoácido não essencial contendo tiol que é oxidado para formar CISTINA.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Elemento metálico com número atômico 30 e peso atômico 65,38. Este elemento é necessário na dieta, formando uma porção essencial de muitas enzimas e exercendo um importante papel na síntese de proteína e divisão celular. A deficiência de zinco está associada com ANEMIA, estatura baixa, HIPOGONADISMO, prejudica a CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS e geofagia. É conhecido pelo símbolo Zn.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Simulação computacional desenvolvida para estudar a movimentação de moléculas ao longo de um período de tempo.
Medida da quantidade de calor envolvida em vários processos, tais como reações químicas, mudanças de estado e formação de soluções, ou na determinação da capacidade de calor das substâncias. A unidade fundamental de medida é o joule ou a caloria (4,184 joules).
Espécie de archaea redutores de enxofre e extremamente termofílicos. Cresce em temperatura máxima de 95 graus C. em áreas geotérmicas marinhas ou submarinas.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Microscopia eletrônica envolvendo o congelamento rápido de amostras. A imagem das moléculas e organelas congeladas permite uma melhor resolução, o mais próximo possível do estado vivo, livre de corantes ou fixadores químicos.
Estudo das transformações químicas resultantes da ação elétrica e, [também inversamente] da atividade elétrica resultante das transformações químicas.
Técnica microanalítica que combina espectrometria de massas e cromatografia gasosa para determinação qualitativa e quantitativa de compostos.
Qualquer preparação líquida ou sólida preparada especificamente para o crescimento, armazenamento ou transporte de micro-organismos ou outros tipos de células. A variedade de meios existentes (como os meios diferenciados, seletivos, para teste, e os definidos) permite o cultivo de micro-organismos e tipos celulares específicos. Os meios sólidos são constituídos de meios líquidos que foram solidificados com um agente como AGAR ou GELATINA.
Quartzo (SiO2). Uma forma cristalina ou vítrea do dióxido de sílica. Muitas variedades coloridas são pedras semipreciosas.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Proteínas de BACTÉRIAS e FUNGOS, suficientemente solúveis para serem secretadas em ERITRÓCITOS alvo, e se inserem na membrana formando poros com estrutura em barril beta. A biossíntese pode ser regulada por FATORES DE HEMOLISINA.
Proteínas produzidas de GENES que possuem MUTAÇÕES adquiridas.
Método de extração que separa amostras a serem analisadas usando uma fase sólida e uma líquida. É utilizada para a purificação de uma amostra, antes de analisá-la por CROMATOGRAFIA e outros métodos analíticos.
Derivação da RADIAÇÃO (térmica, eletromagnética ou nuclear) do seu caminho original em consequência de interações ou colisões com átomos, moléculas ou partículas maiores presentes na atmosfera ou em outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Grupo de substâncias químicas que contêm ligações covalentes de dissulfetos -S-S-. Os átomos de enxofre podem estar ligados a partes inorgânicas ou orgânicas.
Substâncias usadas para detecção, identificação, análise, etc. de processos ou condições químicas, biológicas ou patológicas. Indicadores são substâncias que mudam sua aparência física (p.ex., cor) no ponto final de uma titulação química (ou dele se aproximando), p.ex., na passagem entre a acidez e a alcalinidade. Reagentes são substâncias usadas para detecção ou determinação (especialmente análise) de outra substância por meios químicos ou microscópicos. Os tipos de reagentes são precipitantes, solventes, oxidantes, redutores, fluxos, e reagentes colorimétricos.
Compostos em que um grupo metil está anexado à parte ciano.
Cromatografia em géis não iônicos sem levar em consideração o mecanismo de discriminação do soluto.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Proporção pela qual uma enzima conserva sua conformação estrutural ou sua atividade quando sujeita à estocagem, isolamento e purificação ou várias outras manipulações físicas ou químicas, incluindo enzimas proteolíticas e aquecimento.
Alteração da polarização planar à elíptica quando uma onda de luz inicialmente polarizada no plano atravessa um meio oticamente ativo.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Técnica de simulação em computador usada para modelar a interação entre duas moléculas. Caracteristicamente, a simulação de acoplamento mede as interações de uma molécula pequena ou ligante com parte de uma molécula maior, como uma proteína.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Processo de gerar MUTAÇÃO genética. Pode ocorrer espontaneamente ou ser induzido por MUTÁGENOS.
Técnica espectroscópica na qual uma faixa de comprimentos de onda é apresentada simultaneamente com um interferômetro e o espectro é matematicamente derivado do padrão que é então obtido.
Gênero de BACILLACEAE que são células bastonetes formadoras de esporos. A maioria das espécies são formas saprofíticas do solo, sendo apenas poucas espécies patogênicas.
Análise baseada na função matemática primeiramente formulada por Jean-Baptiste-Joseph Fourier em 1807. A função, conhecida como transformada de Fourier, descreve o padrão senoidal da qualquer padrão oscilante no mundo físico em termos de amplitude e fase. Tem vasta aplicação na biomedicina, p.ex., análise dos dados de cristalografia de raios X centrais para identificar a natureza de dupla hélice do DNA e analisar outras moléculas, inclusive vírus, e o algoritmo modificado de retroprojeção usado universalmente no processamento das imagens de tomografia computadorizada, etc.
Elementos químicos eletropositivos caracterizados pela ductibilidade, maleabilidade, brilho e condutibilidade de calor e eletricidade. Podem substituir o hidrogênio existente nos ácidos formando bases com radicais hidroxila.
Porção provedora de cor da hemoglobina. É encontrada sob a forma livre em tecidos e como o grupo prostético em diversas hemeproteínas.
Espécie de ARCHAEA anaeróbico, hipertermofílico, isolado de amostras de líquidos hidrotermais. É obrigatoriamente heterotrófico com células cocoides que requerem TRIPTOFANO para crescer.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Aminoácido essencial, frequentemente adicionado à ração animal.
Família de plantas monocotiledôneas da ordem Arales, subclasse Arecidae, classe Liliopsida. Muitos membros contêm ÁCIDO OXÁLICO e oxalato de cálcio (OXALATOS).
Elemento metálico que possui o símbolo atômico Mg, número atômico 12 e massa atômica 24,31. É importante para a atividade de muitas enzimas, especialmente aquelas que se ocupam com a FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA.
Substâncias tóxicas formadas nas bactérias (ou elaboradas por elas). Geralmente são proteínas de massa molecular e antigenicidade elevadas, sendo algumas usadas como antibióticos e outras em testes cutâneos para detectar a presença de doenças ou para avaliar a susceptibilidade a elas.
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Toxinas estreitamente associadas com o citoplasma vivo ou com a parede celular de certos micro-organismos, e que não se difundem rapidamente para o meio de cultura, sendo liberados apenas com a lise celular.
Medida da amplitude dos componentes de um perfil de onda complexo ao longo do alcance da frequência do perfil de onda. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Fenômeno através do qual determinados compostos químicos apresentam estruturas [espaciais] diferentes, embora possuam a mesma composição elementar.