Separação das camadas internas da retina (retina neural) do epitélio pigmentar. (Dorland, 28a ed)
Operação para descolamento retinal que reduz o tamanho do globo por recortar a esclera até que ela se aproxime da retina.
Remoção total ou de parte do corpo vítreo no tratamento de endoftalmite, retinopatia diabética, descolamento de retina, corpos estranhos intraoculares e alguns tipos de glaucoma.
Siloxanos orgânicos que são polimerizados ao estado oleoso. Os óleos possuem baixa tensão superficial e densidade inferior a 1. São utilizados em aplicações industriais e no tratamento de descolamento de retina, complicação da vitreorretinopatia proliferativa.
Retração ou contração da membrana vitreorretiniana, secundária à proliferação principalmente das células epiteliais pigmentares retinianas e células da glia, particularmente dos astrócitos fibrosos, seguido da formação de membrana. A formação de colágeno fibrilar e proliferação celular parecem ser a base das propriedades contráteis das membranas vítrea e epirretiniana.
Perfurações através das dobras totais da retina, incluindo a mácula, resultantes de inflamação, trauma, degeneração, etc. O conceito inclui fendas retinianas, lágrimas, diálise e buracos.
Substância transparente, semigelatinosa, que preenche a cavidade existente atrás do CRISTALINO do OLHO e à frente da RETINA. Está contido em uma membrana hialoide fina, formando cerca de 4/5 do globo ocular.
Deslocamento do corpo vítreo (CORPO VÍTREO) de seus locais normais, especialmente da retina, devido à retração causada por afecções inflamatórias ou degenerativas, trauma, miopia ou senilidade.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Hemorragia para dentro do CORPO VÍTREO.
Doenças da úvea.
Doenças que afetam os olhos.
Método para interromper um sangramento interno ou o fluxo sanguíneo, ou o fechamento de uma ferida ou cavidade corporal conseguida pela aplicação de pressão ou pela introdução de um líquido, gel ou tampão absorvente.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Membrana da superfície vítrea da retina resultante da proliferação de um ou mais dos três elementos retinianos: (1) astrócitos fibrosos; (2) fibrócitos e (3) células epiteliais pigmentares retinianas. As membranas epirretinianas localizadas podem ocorrer no polo posterior do olho sem sinais clínicos ou pode causar perda acentuada da visão como resultado da cobertura, distorção ou desprendimento da depressão central. As membranas epirretinianas podem causar derrame vascular e edema retiniano secundário. Em indivíduos mais jovens, algumas membranas parecem ser desenvolvidas e ocorrem em olhos outrora normais. A maioria ocorre em associação com buracos retinianos, concussões oculares, inflamação retiniana ou após cirurgia ocular.
Ferimentos intraoculares do tipo puntiforme ou profundamente perfurante.
Visualização do sistema vascular após injeção intravenosa de uma solução de fluoresceína. As imagens podem ser fotografas ou televisionadas em uma tela. É utilizada especialmente para estudar a vascularização retinal e uveal.
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
Neurônios especializados em TRANSDUÇÃO DE SINAL LUMINOSO dos vertebrados, tais como os BASTONETES (RETINA) e CONES (RETINA). Neurônios fotorreceptores não visuais foram descritos no encéfalo profundo, na GLÂNDULA PINEAL e em órgãos do sistema circadiano.
Anomalia congênita em que algumas das estruturas estão ausentes devido à fusão incompleta da fissura intraocular fetal durante a gestação.
Exsudatos são líquidos, CÉLULAS ou outras substâncias celulares eliminados vagarosamente dos VASOS SANGUÍNEOS (geralmente em tecidos inflamados). Transudatos são líquidos que passam para o ESPAÇO EXTRACELULAR dos TECIDOS através de uma membrana ou [sob pressão] de tecidos. Os transudatos são ralos e diluídos, contendo poucas células ou PROTEÍNAS.
Exsudato entre a RETINA e a CORIOIDE de várias origens, incluindo a cavidade vítrea, o ESPAÇO SUBARACNÓIDEO ou vasos anormais.
Coagulação de tecido por um intenso feixe de luz, incluindo o laser (COAGULAÇÃO A LASER). No olho, é utilizada no tratamento de descolamento retinal, abertura retinal, aneurismas, hemorragias e neoplasias malignas e benignas.
Área oval na retina (3 a 5 mm de diâmetro) que se localiza geralmente na zona temporal ao polo posterior do olho e levemente abaixo do nível do disco óptico. Caracteriza-se pela presença de pigmento amarelo que impregna, de maneira difusa, as camadas internas que contém a fóvea central em seu centro, e fornece a melhor acuidade visual fototrópica. É livre de vasos sanguíneos retinianos, exceto em sua periferia e recebe nutrientes através dos coriocapilares da coroide. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed).
Camada de células epiteliais que contêm pigmento na RETINA, no CORPO CILIAR e na ÍRIS do olho.
Remoção de um CRISTALINO cataratoso do olho.
Erro de refração no qual os raios luminosos que entram (no OLHO) paralelos ao eixo óptico são enfocados a frente da RETINA quando a ACOMODAÇÃO OCULAR está relaxada. Isto é consequência de uma CÓRNEA extremamente curvada ou de um globo ocular muito longo de frente para trás. É também denominada visão curta (nearsightedness).
Uso de LASERS que produzem luz verde para parar o sangramento. A luz verde é absorvida seletivamente pela HEMOGLOBINA, e assim é possível provocar a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Transtornos da coroide incluindo doenças coroidais hereditárias, neoplasias e outras anormalidades da camada vascular da úvea.
Forma de tratamento que consiste no uso local ou geral de frio. A destruição seletiva de tecidos pelo frio extremo ou congelamento é chamada criocirurgia.
Tumores da coroide; os tumores intraoculares mais comuns são melanomas da coroide. Esses normalmente ocorrem após a puberdade e aumentam de incidência com o avançar da idade. A maioria dos melanomas malignos do trato uveal desenvolvem-se a partir de melanomas benignos (nevo).
Administração de substâncias dentro do olho com uma seringa hipodérmica.
Transtornos gerais da esclera ou branco dos olhos. Podem incluir defeitos de pigmentação, degenerativos, embriológicos ou anatômicos.
Uso do congelamento como uma técnica cirúrgica especial para destruir ou cortar tecidos.
Sangramento [a partir] dos vasos da retina.
Introdução de uma substância no corpo usando-se uma agulha e uma seringa.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Presença de uma lente intraocular após extração do cristalino devido à catarata.
Transmissão de defeitos genéticos ou aberrações/anormalidades cromossômicas que são expressas em uma ampla variedade na estrutura ou função do olho. Podem ser evidentes no nascimento, porém podem se manifestar mais tarde com a progressão do transtorno.
A túnica, fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera [anteriormente chamado de canal de Schlemm]. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Compostos líquidos de carbono perfluorados que podem ou não conter um átomo hétero, como o nitrogênio, oxigênio e enxofre, mas não podem conter outro halógeno ou átomo de hidrogênio. Este conceito inclui as emulsões e os substitutos séricos de fluorcarbonetos.
Dois terços posteriores do olho que incluem a membrana hialoide anterior e todas as estruturas ópticas atrás deles: HUMOR VÍTREO, RETINA e COROIDE, além do NERVO ÓPTICO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Objetos inanimados que ficam retidos no olho.
Remoção cirúrgica da pálpebra deixando os músculos do olho e o conteúdo orbital remanescente intactos.
Hexafluoreto de enxofre. Um gás inerte utilizado principalmente como um gás para testes em fisiologia respiratória. Outros usos incluem sua injeção na cirurgia vítreo-retinal para o restauro da câmara vítrea e como um marcador no acompanhamento da dispersão e deposição de poluentes atmosféricos.
Retinite vaso-oclusiva necrotizante leve a moderada, associada com uma alta incidência de desprendimento retiniano, resultando em visão fraca.
Ruptura incompleta da zônula, ficando o cristalino deslocado atrás da pupila. No deslocamento, ou ruptura completa, o cristalino é deslocado para frente dentro da câmara anterior ou para trás dentro do corpo vítreo. Quando é congênita, esta afecção é conhecida como ECTOPIA LENTIS.
Uso dos efeitos fototérmicos de LASERS para coagular, cortar (ou incindir), vaporizar, extirpar (ou ressecar), dissecar ou reconstituir tecidos.
Retinopatia bilateral que tipicamente ocorre em lactentes prematuros tratados com altas concentrações de oxigênio, caracterizada por dilatação vascular, proliferação e tortuosidade, edema e descolamento de retina e, por último, conversão da retina em uma massa fibrosa que pode ser vista sob a forma de uma membrana retrolental densa. Geralmente, o crescimento do olho é interrompido e pode resultar em microftalmia, e cegueira pode ocorrer. (Dorland, 28a ed)
Distrofia vítreo-retiniana caracterizada por ruptura das camadas neurorretinianas. Ocorre em duas formas: retinosquise degenerativa e retinosquise juvenil ligada ao cromossomo X.
Opacidade, parcial ou completa, do cristalino ou cápsula de um ou ambos os olhos que compromete a visão ou causa cegueira. Os muitos tipos de catarata são classificados pela sua morfologia (tamanho, forma, localização) ou etiologia (causa e época de ocorrência). (Dorland, 28a ed)
Deficiência visual caracterizada pelo acúmulo de líquido atrás da retina, por meio de um defeito no epitélio pigmentar da retina.
Procedimento para remoção do cristalino na cirurgia de catarata na qual uma capsulectomia é feita por meio de uma agulha inserida diretamente em uma pequena incisão no limbo temporal, permitindo que o conteúdo do cristalino diminua através da pupila dilatada na câmara anterior, onde são desintegrados pelo uso de ultrassom e aspirados para fora do olho através da incisão. (Tradução livre do original: Cline, et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed & In Focus 1993;1(1):1)
Miopia axial excessiva associada com complicações (especialmente estafiloma posterior e NEOVASCULARIZAÇÃO COROIDAL) que podem levar a CEGUEIRA.
Componentes líquidos presentes em organismos vivos.
Alteração patológica retrogressiva da retina, focal ou generalizada, causada por defeitos genéticos, inflamação, trauma, doença vascular ou avançar da idade. A degeneração que afeta predominantemente a mácula lútea da retina é a DEGENERAÇÃO MACULAR.
Sais inorgânicos do ácido iódico (HIO3).
Remoção cirúrgica dos conteúdos internos do olho, deixando a esclera intacta. Deve ser diferenciada da EVISCERAÇÃO ORBITAL que remove o conteúdo total da órbita, incluindo o globo ocular, vasos sanguíneos, músculos, tecido adiposo, suprimento de nervos e periósteo.
Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Formação de novos vasos sanguíneos, se originando nas veias retinianas e se estendendo ao longo da superfície interna (vítrea) da retina.
Inflamação da corioide.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Registro de potenciais elétricos na retina após estimulação luminosa.
Inserção de um cristalino artificial para substituir o CRISTALINO natural depois da EXTRAÇÃO da CATARATA ou para suplementar o cristalino natural que é deixado no lugar.
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Termos descritivos e códigos de identificação para relatar serviços e procedimentos clínicos realizados por MÉDICOS. É produzida pela AMERICAN MEDICAL ASSOCIATION e utilizada para solicitações junto a companhias de seguro sob as rubricas MEDICARE, MEDICAID e programas privados de seguro de saúde (Tradução livre do original: CPT 2002).
Designação para ratos derivados de uma linhagem iniciada com um único par de progenitores, que foram criados e mantidos em condições controladas de isolamento geneticamente fechado, resultando em animais geneticamente uniformes e semelhantes. (Fontes: The Jackson Laboratory)
Refere-se a qualquer inflamação da esclera, incluindo episclerite, afecção benigna que afeta somente a episclera que tem geralmente vida curta e é facilmente tratada. A esclerite clássica, por outro lado, afeta os tecidos mais profundos e é caracterizada por altas taxas de perda da acuidade visual e mesmo mortalidade, particularmente na forma necrosante. Seu sintoma característico é uma dor de cabeça severa e generalizada. A esclerite também foi associada com doença de colágeno sistêmica. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma resposta imune local. O tratamento é difícil e inclui a administração de agentes anti-inflamatórios e antissupressivos, como corticosteroides. A inflamação da esclera pode também ser secundária à inflamação dos tecidos adjacentes, como a conjuntiva.
A probabilidade de distribuição associada a dois efeitos mutuamente exclusivos; usado para a obtenção de índices de incidência acumulativa e índices de prevalência. A distribuição de Bernoulli é um caso especial da distribuição binomial.
Ausência do cristalino resultante da extração de catarata.
Administração de substâncias no CORPO VÍTREO do olho com uma seringa hipodérmica.
Proteína do filamento intermediário encontrada somente em células gliais ou células de origem glial. Peso molecular de 51.000 Daltons (51 kDa).
Monocamada de células epiteliais na RETINA contendo pigmento, situada próximo às extremidades (segmentos externos) das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA. Estas células epiteliais são macroglia que executam funções essenciais para as células fotorreceptoras, como no transporte de nutrientes, fagocitose das membranas de fotorreceptores liberadas e na garantia da adesão retiniana.
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Período que se segue a uma operação cirúrgica.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Inflamação supurativa dos tecidos das estruturas internas do olho frequentemente associada com uma infecção.
Grupo de anormalidades vasculares retinianas congênitas, idiopáticas e raras, que afetam os capilares da retina. É caracterizado por dilatação e tortuosidade dos vasos retinianos e formação de múltiplos aneurismas, com diferentes graus de vazamentos e exsudatos que emanam de vasos sanguíneos.
Lentes artificiais implantadas.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
Células não neuronais do sistema nervoso. Não só fornecem suporte físico, mas respondem à lesão, regulam a composição iônica e química do meio extracelular, participam das BARREIRAS HEMATOENCEFÁLICA e HEMATORETINIANA, formam o isolamento de mielina das vias neuronais, guiam a migração neuronal durante o desenvolvimento e participam da troca de metabólitos com os neurônios. A neuroglia tem sistemas de alta afinidade para captar transmissores, canais iônicos dependentes de voltagem e controlados por transmissores, podendo liberar transmissores; entretanto, seu papel na sinalização (como em muitas outras funções) não está claro.
Métodos usados para temporariamente ou permanentemente bloquear o fluxo de LÍQUIDOS CORPORAIS por meio de vários dutos e túbulos ao longo do corpo, incluindo VASOS SANGUÍNEOS e VASOS LINFÁTICOS como EMBOLIZAÇÃO TERAPÊUTICA ou LIGADURA.
Gás nobre com símbolo atômico Ar, número atômico 18 e peso atômico 39,948. É utilizado em tubos fluorescentes e quando se deseja uma atmosfera inerte e o nitrogênio não pode ser empregado.
Hemorragia dos vasos da coroide.
Barreira especializada (formada pelo EPITÉLIO pigmentar retinal e pelo ENDOTÉLIO dos VASOS SANGUÍNEOS da RETINA) que dificulta as trocas no OLHO. As JUNÇÕES ÍNTIMAS (entre células adjacentes) mantêm a barreira entre o contínuo das células.
Vasos sanguíneos que nutrem e drenam a retina.
Colágeno fibrilar encontrado principalmente na CARTILAGEM intersticial. O colágeno tipo XI é um heterotrímero contendo subunidades alfa1 (XI), alfa2 (XI) e alfa3 (XI).
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Ausência total ou parcial do cristalino do campo visual, de qualquer causa, exceto após extração de cataratas. A afacia é de origem principalmente congênita ou resulta da SUBLUXAÇÃO E DESLOCAMENTO DO CRISTALINO.
O tipo mais comum de hemangioma, caracteristicamente composto de agregações estreitamente compactadas de capilares separados por escasso estroma conjuntivo, os quais, na maior parte, obedecem ao calibre de capilares normais. De acordo com uma classificação, hemangioma em morango, nevus flammeus, angioma em cereja e granuloma piogênico são todos tipos de hemangiomas capilares. (Dorland, 28a ed)
Especialidade cirúrgica voltada para a estrutura e função dos olhos, e para os tratamentos médico e cirúrgico de seus defeitos e doenças.
Compromentimentos da visão que limitam uma ou mais funções básicas do olho: acuidade visual, adaptação ao escuro, visão de cores ou periférica. Podem resultar de OFTALMOPATIAS, DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO, doenças das VIAS VISUAIS, doenças do LOBO OCCIPITAL, TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR e outras afecções. (Tradução livre do original: Newell, Ophthalmology: Principles and Concepts, 7th ed, p132)
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Anormalidade retiniana, geralmente bilateral, congênita, caracterizada pelo arranjo de células retinianas nucleares externas em um padrão radiante ou paralisante, subjacente ao espaço ocular. Este transtorno é algumas vezes hereditário.
Inflamação de parte ou toda a úvea, a túnica média (vascular) do olho, e que comumente compromete as outras túnicas (a esclera e córnea, e a retina). (Dorland, 28a ed)
Ausência congênita ou defeitos na estrutura do olho, podendo também ser hereditária.
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Pressão intraocular anormalmente baixa relacionada à inflamação crônica (uveíte).
Proteínas do olho referem-se a proteínas específicas localizadas no olho, desempenhando diversos papéis importantes, como manutenção da estrutura ocular, proteção contra radicais livres e participação em processos de sinalização celular.
Tumores ou câncer da RETINA.
Hemorragia intraocular dos vasos de vários tecidos do olho.