Descompressão Cirúrgica
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Descompressão
Descompressão externa do corpo, mais frequentemente a diminuição lenta da pressão externa no corpo inteiro (especialmente em trabalhadores de ensecadeira, mergulhadores de profundidade e pessoas que sobem a grandes altitudes) para prevenir doença de descompressão. Inclui também descompressão acidental súbita, mas não a descompressão cirúrgica (local) ou a descompressão aplicada a aberturas corporais.
Doença da Descompressão
Afecção que ocorre como resultado de exposição a uma queda rápida na pressão ambiental. Os gases, nitrogênio em particular, se desprendem da solução e formam bolhas no líquido corporal e sangue. Estas bolhas gasosas se acumulam nos espaços das articulações e na circulação periférica, prejudicando a oxigenação tecidual, causando desorientação, dor intensa e eventualmente morte.
Mergulho
Compressão da Medula Espinal
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Laminectomia
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Cirurgia de Descompressão Microvascular
Cirurgia realizada para aliviar a pressão de MICROVASOS que estão localizados ao redor de nervos e que estiverem causando SÍNDROMES DE COMPRESSÃO NERVOSA.
Neuralgia do Trigêmeo
Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
Síndromes de Compressão Nervosa
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Malformação de Arnold-Chiari
Grupo de malformações congênitas que envolvem tronco cerebral, cerebelo, medula espinhal superior e estruturas ósseas subjacentes. O tipo II é o mais comum, caracterizado por compressão da medula e das tonsilas cerebelares para dentro do canal espinhal cervical superior e associado com MENINGOMIELOCELE. O tipo I tem características semelhantes, porém malformações menos graves, e não está associado com meningomielocele. O tipo III apresenta as características do tipo II e também uma herniação total do cerebelo, através do defeito ósseo (envolvendo o forame magno) formando ENCEFALOCELE. O tipo IV é uma forma de hipoplasia cerebelar. Entre as manifestações clínicas dos tipos I-III estão TORCICOLO, opistótono, CEFALEIA, VERTIGENS, PARALISIA DAS CORDAS VOCAIS, APNEIA, NISTAGMO CONGÊNITO, dificuldade para deglutição e ATAXIA. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p 261; Davis, Textbook of Neuropathology, 2nd ed, pp 236-46).
Fusão Vertebral
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Vértebras Cervicais
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Discotomia Percutânea
Excisão percutânea de um DISCO INTERVERTEBRAL herniado ou deslocado pelo acesso póstero-lateral, sempre permanecendo do lado externo do canal espinhal. A nucleotomia percutânea foi primeiramente descrita por Hijikata, no Japão, em 1975. Em 1985 Onik introduziu uma nucleotomia percutânea automatizada que consiste na aspiração percutânea do núcleo pulposo. É feita sob anestesia local, reduzindo o insulto cirúrgico e requerendo hospitalização breve e geralmente sem hospitalização. Parece ser uma alternativa bem tolerada a discotomia cirúrgica e nucleólise por quimiopapaína.
Siringomielia
Cavidades longitudinais da medula espinhal, com maior frequência na região cervical, podendo se estender para múltiplos níveis espinhais. As cavidades são alinhadas por tecido gliogênico denso e podem estar associadas com NEOPLASIAS DA MEDULA ESPINHAL, lesões traumáticas da medula espinhal e malformações vasculares. A siringomielia é identificada clinicamente por dor e PARESTESIA, atrofia muscular das mãos e analgesia com termoanestesia de mãos e braços, porém com a sensação tátil preservada (dissociação sensorial). Espasticidade das extremidades inferiores e incontinência também podem se desenvolver. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1269)
Vértebras Lombares
Embolia Aérea
Bloqueio de um vaso sanguíneo por bolhas de ar que entram no sistema circulatório, normalmente após TRAUMA, procedimentos cirúrgicos, ou mudanças na pressão atmosférica.
Gases Nobres
Elementos que formam o grupo 18 (anteriormente o grupo 0) da tabela periódica. Normalmente são gases que não reagem quimicamente.
Deslocamento do Disco Intervertebral
Espondilose
Doença degenerativa da coluna vertebral que pode afetar qualquer parte das VÉRTEBRAS, o DISCO INTERVERTEBRAL, e o tecido mole circunjacente.
Discotomia
Excisão, parcial ou total, de um DISCO INTERVERTEBRAL. A indicação mais comum é deslocamento de disco ou herniação. Além da remoção cirúrgica padrão, pode ser feita por discotomia percutânea (DISCOTOMIA PERCUTÂNEA) ou por discotomia laparoscópica, a anterior sendo a mais comum.
Resultado do Tratamento
Vértebras Torácicas
Oxigenação Hiperbárica
Administração terapêutica intermitente de oxigênio em uma câmara de pressão atmosférica maior que aquela ao nível do mar (três atmosferas). É considerada um tratamento efetivo para embolias aérea e gasosa, inalação de fumaça, envenenamento agudo por monóxido de carbono, doença da descompressão, gangrena clostridial, etc. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992). A lista das modalidades para tratamento inclui o acidente vascular cerebral.
Exoftalmia
Oftalmopatia de Graves
Transtorno autoimune do OLHO ocorrendo em pacientes com a doença de Graves. Os subtipos incluem congestivo (inflamação do tecido conjuntivo orbital), miopático (inchaço e disfunção dos músculos extraoculares) e oftalmopatia congestiva-miopática mista.
Polirradiculopatia
Doença ou lesão envolvendo múltiplas RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A polirradiculopatia se refere à inflamação de raizes nervosas espinhais múltiplas.
Ossificação do Ligamento Longitudinal Posterior
Intubação Gastrointestinal
Espasmo Hemifacial
Contração clônica recorrente dos músculos faciais, restrita a um lado. Pode ocorrer como uma manifestação de lesões compressivas envolvendo o sétimo nervo craniano (DOENÇA DO NERVO FACIAL), durante a recuperação da PARALISIA DE BELL ou em associação com outros transtornos. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1378)
Radiculopatia
Doença envolvendo uma raiz nervosa espinhal (ver RAÍZES DE NERVOS ESPINHAIS) que pode resultar de compressão relacionada ao DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL, LESÕES DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor radicular, fraqueza e perda sensorial referida a estruturas enervadas pela raiz nervosa envolvida.
Osteofitose Vertebral
Crescimento excessivo de processos ósseos imaturos ou esporões (OSTEÓFITO) da COLUNA VERTEBRAL, o que reflete a presença de doença degenerativa e calcificação. Ocorre comumente na ESPONDILOSE lombar e cervical.
Necrose da Cabeça do Fêmur
A necrose avascular ou asséptica da cabeça do fêmur. Os tipos principais são idiopáticos (primários), como uma complicação de fraturas ou deslocamentos e a DOENÇA DE LEGG-CALVE-PERTHES.
Doenças da Medula Espinal
Doenças da Coluna Vertebral
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Sacro
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Ligamento Amarelo
Pressão Atmosférica
Pressão em qualquer ponto da atmosfera exercida exclusivamente pelo peso dos gases atmosféricos sobre este ponto.
Canal Vertebral
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Platibasia
Deformidade no desenvolvimento do osso occipital e extremidade superior da coluna cervical, na qual a última parece ter empurrado o assoalho do osso occipital para cima. (Dorland, 28a ed)
Tuberculose da Coluna Vertebral
Espondilolistese
Síndromes Compartimentais
Afecções em que o aumento de pressão dentro de um espaço limitado compromete a CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA e a função do tecido dentro daquele espaço. Algumas das causas de aumento de pressão são o TRAUMA, vestimentas apertadas, HEMORRAGIA e exercício. Entre as sequelas estão a compressão do nervo (SÍNDROME DE COMPRESSÃO NERVOSA), PARALISIA e CONTRATURA ISQUÊMICA.
Hematoma Epidural Espinal
Raro hematoma epidural no espaço epidural espinal, geralmente devido a uma malformação vascular (MALFORMAÇÕES VASCULARES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL) ou TRAUMA. O hematoma epidural espinal espontâneo é uma emergência neurológica devido a sua rápida evolução a uma MIELOPATIA compressiva.
Paraparesia
Complicações Pós-Operatórias
Hélio
Gás incolor, inodoro, sem sabor, que não é combustível e não suporta combustão. É um dos elementos gasosos inertes, que foi primeiro detectado no sol e agora é obtido de gás natural. Símbolo, He; número atômico, 2; peso atômico, 4,003. Usado em medicina como diluente para outros gases, sendo especialmente útil com oxigênio no tratamento de certos casos de obstrução respiratória e como veículo para anestésicos gerais. (Dorland, 28a ed)
Fixadores Internos
Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Fossa Craniana Posterior
Compartimento infratentorial que abriga o CEREBELO e o TRONCO ENCEFÁLICO. É formado pelos: terço posterior da superfície superior do corpo do OSSO ESFENOIDE, osso occipital, partes (petrosa e mastóidea) do OSSO TEMPORAL e o ângulo inferior posterior do OSSO PARIETAL.
Parametasona
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. Tem sido usado oralmente no tratamento de todas as afecções nas quais a terapia com corticosteroide é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal, nos quais a sua incapacidade de reter o sódio o torna menos adequado do que a HIDROCORTISONA com FLUDROCORTISONA suplementar. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p737)
Doenças do Nervo Glossofaríngeo
Doenças do nono nervo craniano (glossofaríngeo) ou de seus núcleos na medula. O nervo pode ser lesado por doenças que afetam o tronco cerebral inferior, piso da fossa posterior, forame jugular ou o curso extracraniano do nervo. As manifestações clínicas incluem perda de sensação da faringe, salivação diminuída e síncope. A neuralgia glossofaríngea se refere a uma afecção que se caracteriza por dor aguda unilateral recidivante na língua, ângulo da mandíbula, meato auditorial externo e garganta, podendo estar associada com SÍNCOPE. Os episódios podem ser desencadeados por tosse, espirros, deglutição ou pressão no trago da orelha. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1390)
Pressão do Ar
Força por unidade de área exercida pelo ar sobre qualquer superfície em contato com ele. Principalmente usado para artigos que tratem da pressão do ar em ambientes fechados.
Medicina Submarina
Síndrome do Túnel Carpal
Aprisionamento do NERVO MÉDIO no túnel carpal que é formado pelo OSSOS DO CARPO e flexor retináculo. Esta síndrome pode estar associada com trauma ocupacional repetitivo (TRANSTORNOS TRAUMÁTICOS CUMULATIVOS), lesões de pulso, NEUROPATIAS AMILOIDES, ARTRITE REUMATOIDE, ACROMEGALIA, GRAVIDEZ e outras afecções. Os sintomas incluem dor em queimação e parestesias envolvendo a superfície ventral da mão e dedos, podendo irradiar para as proximidades. Podem ocorrer diminuição da sensação na distribuição do nervo médio e atrofia do músculo tenar. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1995, Ch51, p45)
Neoplasias da Coluna Vertebral
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Endoscopia
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Síndrome do Túnel Ulnar
Compressão do NERVO ULNAR no túnel ulnar, que é formado por duas cabeças do músculo flexor carpo ulnar, aponeurose humeral-ulnar e ligamentos médios do cotovelo. Esta afecção pode ocorrer seguida a trauma ou associada com processos que produzem ampliação de nervos ou estreitamento do canal. As manifestações incluem dor no cotovelo e PARESTESIA radiante distalmente, fraqueza dos músculos ulnares intrínsecos da mão e perda da sensação na região hipotenar, quinto dedo e aspecto ulnar do dedo anular.
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Dura-Máter
Mielografia
Craniectomia Descompressiva
Excisão de parte do crânio. Este procedimento é usado para tratar a pressão intracraniana elevada que não responde ao tratamento convencional.
Descompressão Explosiva
Perda súbita na pressão de uma cabine pressurizada (cabine de piloto, ou assemelhado), de modo a ser explosiva devido à rapidez.
Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Síndrome de Colisão do Ombro
Compressão dos tendões do manguito rotador e da bursa subacromial entre a cabeça do úmero e estruturas que constituem o arco coracoacromial e as tuberosidades do úmero. Essa afecção está associada com a bursite subacromial e a inflamação dos tendões do manguito rotador (em maior parte o supraespinal) e do bíceps, com ou sem mudanças degenerativas no tendão. A dor que é mais grave quando o braço está abduzido em um arco entre 40 e 120 graus, algumas vezes associada com lacerações no manguito rotador, é o principal sintoma.
Abscesso Epidural
Coleção circunscrita de material supurativo que ocorre no ESPAÇO EPIDURAL espinhal ou intracranial. A maior parte dos abcessos epidurais ocorre no canal espinhal e estão associados à OSTEOMIELITE de um corpo vertebral, ANALGESIA EPIDURAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor local e radicular, fraqueza, perda sensorial, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e INCONTINÊNCIA FECAL. Os abcessos epidurais cranianos são normalmente associados à OSTEOMIELITE de um osso craniano, SINUSITE ou OTITE MÉDIA.
Hipertensão Intra-Abdominal
Elevação patológica da pressão intra-abdominal (mais que 12 mmHg). Pode se desenvolver como resultado de SEPSE, PANCREATITE, extravasamento por capilares, queimadura ou cirurgia. Quando a pressão for maior que 20 mmHg, frequentemente com distúrbio no órgão terminal, é denominada síndrome compartimental abdominal.
Ligamentos Longitudinais
Duas faixas fibrosas extensas que correm ao longo da coluna vertebral. Ligamentum longitudinale anterius, ligamento longitudinal anterior, lacerto médio: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies anteriores dos corpos vertebrais; ligamentum longitudinale posterius, ligamento longitudinal posterior: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies posteriores dos corpos vertebrais. (Stedman, 25a ed)
Articulação Atlantoccipital
Articulação Atlantoaxial
Articulação que envolve o ATLAS CERVICAL e ossos do áxis.
Síndrome Neurológica de Alta Pressão
Síndrome relacionada à pressão atmosférica elevada e caracterizada por tremores, náuseas, tontura, desenvolvimentos mental e motor diminuídos e ATAQUES. Esta afecção pode ocorrer em indivíduos que mergulham profundamente (c. 1000 pés), normalmente quando estes respiram uma mistura de oxigênio e hélio. A doença está associada com um efeito neuroexcitatório do hélio.
Seguimentos
Paraplegia
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Cifose
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Doenças do Nervo Facial
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
Psicologia Militar
Parafusos Ósseos
Tomografia Computadorizada por Raios X
Fraturas da Coluna Vertebral
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Síndrome do Túnel do Tarso
Aprisionamento das ramificações distais do NERVO TIBIAL posterior (que se divide em nervo plantar médio, plantar lateral e calcâneo) no túnel do tarso, que se localiza posteriormente aos maléolos internos e abaixo do retináculo dos músculos flexores do pé. Os sintomas incluem dor no tornozelo, irradiando para o pé tendendo a ser agravada ao andar. Os exames podem revelar o sinal de Tinel (dor irradiante seguindo a percussão do nervo) no nervo tibial no tornozelo, fraqueza e atrofia dos músculos pequenos do pé ou perda da sensação no pé. (Tradução livre do original: Foot Ankle 1990;11(1):47-52)
Fáscia
Veia Subclávia
Gases
Fluido aeriforme. Toma a forma do espaço onde está confinado e pode mudar para o estado líquido ou sólido por perda de temperatura ou aumento de pressão (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Recuperação de Função Fisiológica
Barotrauma
Traumatismos seguidos a alterações de pressão; incluem traumas á trompa de eustáquio, cavidade auditiva, pulmões e estômago.
Coledocostomia
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Cauda Equina
Câmaras de Exposição Atmosférica
Procedimentos Ortopédicos
Pressão
Colecistostomia
Estabelecimento de um orifício na vesícula biliar para drenagem ou comunicação com outra parte do trato digestório, geralmente o duodeno ou jejuno.
Methanobacteriaceae
Obstrução Intestinal
Nervo Trigêmeo
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Paralisia Facial
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
Pneumoperitônio
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Reoperação
Cisto Sinovial
Lesão não neoplásica (semelhante a um tumor) nas articulações que se desenvolve da MEMBRANA SINOVIAL de uma articulação, através da CÁPSULA ARTICULAR nos tecidos periarticulares. São preenchidas com LÍQUIDO SINOVIAL com uma aparência regular e translúcida. Um cisto sinovial pode se desenvolver em qualquer articulação, mas aparece mais frequentemente na porção posterior dos joelhos, onde são conhecidos como CISTO POPLITEAL.
Cuidados Pós-Operatórios
Discite
A inflamação de um DISCO INTERVERTEBRAL ou espaço de um disco que pode levar a uma erosão do disco. Até recentemente, discite definia-se como uma inflamação não bacteriana e tem sido atribuída a processos assépticos (p.ex., reação química a uma substância injetada). No entanto, estudos mais recentes fornecem evidência que a infecção pode ser uma causa inicial, porém não o agente promotor, da maioria dos casos de discite. Discite tem sido diagnosticada em pacientes após discografia, mielografia, punção lombar, injeção paravertebral e anestesia epidural obstétrica. Discite que se segue à quimionucleólise (especialmente com quimiopapaína) é atribuída à reação química por alguns e a introdução de microrganismos por outros.
Colestase
Espondilite
Inflamação da COLUNA VERTEBRAL. Inclui afecções artríticas e não artríticas.
Cistos Ósseos
Áreas líticas uniloculares benignas na extremidade proximal de um osso longo com margens endosteais estreitas e bem definidas. Os cistos contêm líquido e as paredes contêm algumas células gigantes. Os cistos ósseos, normalmente ocorrem em meninos entre as idades de 3 a 15 anos.
Região Lombossacral
Osso Occipital
Parte do dorso e da base do CRÂNIO que envolve o FORAME MAGNO.
Processo Odontoide
Processo em forma de dente localizado na superfície superior do áxis, articulando-se acima com o ATLAS CERVICAL.
Icterícia Obstrutiva
Derivação Portossistêmica Cirúrgica
Derivação venosa cirúrgica entre a circulação portal e sistêmica para efeito de descompressão da circulação portal. É feita principalmente no tratamento do sangramento de varizes esofágicas resultantes de hipertensão portal. Os tipos de desvio incluem portocaval, esplenorrenal, mesocaval, esplenocaval, gastrocaval esquerdo (coronariocaval), portorrenal, umbilicorrenal e umbilicocaval.
Doença de Graves
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Volvo Intestinal
Torção no intestino (INTESTINOS que pode causar OBSTRUÇÃO INTESTINAL.
Medição da Dor
Narcose por Gás Inerte
Distúrbios mentais progressivos e inconsciência devido à inalação de misturas de oxigênio e gases inertes (argônio, hélio, xenônio, criptônio e nitrogênio atmosférico) sob alta pressão.
Aracnoide-Máter
Membrana delicada que envolve o encéfalo e a medula espinhal. Localiza-se entre a PIA-MÁTER e a DURA-MÁTER. É separada da pia-máter pela cavidade subaracnóidea, preenchida com LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO.
Espasmo
Articulação Zigapofisária
Pseudo-Obstrução do Colo
Obstrução funcional do COLO levando a MEGACOLO na ausência de DOENÇAS DO COLO ou obstrução mecânica evidente. Quando este estado é adquirido, agudo, e coexistindo com outra situação médica (trauma, cirurgia, lesões, doenças sérias ou medicação), é chamado de síndrome de Ogilvie.
Espaço Epidural
Próteses e Implantes
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Diplopia
Sintoma visual no qual um único objeto é percebido pelo córtex visual como dois objetos ao invés de um. Entre os transtornos associados com esta afecção estão ERROS DE REFRAÇÃO, ESTRABISMO, DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR, DOENÇAS DO NERVO TROCLEAR, DOENÇAS DO NERVO ABDUCENTE e doenças do TRONCO ENCEFÁLICO e LOBO OCCIPITAL.
Raízes Nervosas Espinhais
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Cistos Glanglionares
Lesões semelhantes a tumores nodulares ou carne mucoide surgindo das bainhas dos tendões, LIGAMENTOS ou CÁPSULA ARTICULAR, especialmente das mãos, punhos ou pés. Não são cistos verdadeiros porque carecem de parede epitelial. Distinguem-se de CISTO SINOVIAL pela falta de comunicação com uma cavidade articular ou com a MEMBRANA SINOVIAL.
Fatores de Tempo
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Dispositivos de Fixação Ortopédica
Neoplasias Epidurais
Neoplasias localizadas no espaço entre o PERIÓSTEO vertebral e a DURA-MÁTER ao redor da MEDULA ESPINAL. Os tumores nesse local, frequentemente são mais metastáticos na sua origem e podem causar déficits neurológicos por efeito de massa na medula espinal ou raizes nervosas ou por interferir no suprimento sanguíneo para a medula espinal.
Doenças do Nervo Vago
Doenças do décimo nervo craniano, incluindo lesões do tronco cerebral envolvendo seus núcleos (solitário, ambíguo e motor dorsal), fascículos de nervos e curso intra e extracraniano. As manifestações clínicas podem incluir disfagia, fraqueza das cordas vocais e alterações do tono parassimpático do tórax e abdômen.
Disco Intervertebral
Cabeça do Fêmur
Degeneração do Disco Intervertebral
Alterações degenerativas no DISCO INTERVERTEBRAL devido a envelhecimento ou dano estrutural, especialmente nas placas vertebrais terminais.
Dor nas Costas
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Síndrome do Compartimento Anterior
Síndrome de Brown-Séquard
Síndrome associada com lesão da metade lateral na medula espinal. A afecção é caracterizada pelos seguintes sinais clínicos (que são encontrados abaixo do nível da lesão): anestesia hemissensorial contralateral a dor e temperatura, perda ipsilateral de propriocepção e paralisia motora ipsilateral. A sensação tátil normalmente é poupada. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p162).
Sucção
Cavidade Abdominal
Região do abdome que se estende do DIAFRAGMA torácico até o plano da abertura superior da pelve (passagem pélvica). A cavidade abdominal contém o PERITÔNIO e as VÍSCERAS abdominais, assim como o espaço extraperitoneal que inclui o ESPAÇO RETROPERITONEAL.
Doenças Orbitárias
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Placas Ósseas
Veia Esplênica
Pseudotumor Cerebral
Doença caracterizada pela pressão intracraniana elevada e, clinicamente, por CEFALEIAS, NÁUSEA, PAPILEDEMA, constrição periférica dos campos visuais, obscurações visuais transitórias e ZUMBIDO pulsátil. Com frequência, a OBESIDADE está associada com esta condição, que afeta principalmente mulheres entre 20 e 44 anos de idade. O PAPILEDEMA crônico pode levar à lesão do nervo óptico (v. DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO) e perda visual (v. CEGUEIRA).
Cistos Aracnóideos
Cavidades espinhais ou intracranianas contendo um líquido similar ao cefalorraquidiano, cujas paredes são compostas por células da aracnoide. São mais frequentemente desenvolvidas ou relacionadas ao trauma. Os cistos aracnóideos intracranianos ocorrem geralmente adjacentes à cisterna aracnóidea e podem se apresentar com HIDROCEFALIA, CEFALEIA, CONVULSÕES e sinais neurológicos focais. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1994, Ch44, pp105-115)
Luxações
Ar
Mistura de gases presentes na atmosfera da terra, consistindo em oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e pequenas quantidades de outros gases.
Doenças do Labirinto
Sulfato de Cálcio
Sal de cálcio utilizado para várias finalidades: como dessecante em material de construção, na odontologia como material de impressão (molde ou tintura), em medicina para imobilizar moldes e como excipiente de comprimidos. Há várias formas e estados de hidratação. O gesso comum é uma mistura de gesso pulverizado e fermentado.
Tratamento por Radiofrequência Pulsada
Intestino Neurogênico
Força de Pinça
Dor Lombar
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Encefalocele
Herniação do tecido encefálico devido a defeito congênito ou adquirido no cérebro. A maioria das encefaloceles congênitas ocorre nas regiões occipital ou frontal. As características clínicas incluem uma massa protuberante que pode ser pulsátil. A quantidade e localização do tecido neural protruído determina o tipo e o grau de deficiência neurológica. Frequentemente ocorrem defeitos visuais, atraso no desenvolvimento psicomotor e deficiências motoras persistentes.
Exame Neurológico
Derivação Portocava Cirúrgica
Tempo
1) Dimensão do universo físico que, em um determinado lugar, ordena a sequência de eventos. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) (MeSH 2009) 2) Arranjo sequencial de todos os eventos, ou o intervalo entre dois eventos em tal sequência. O conceito de tempo pode ser discutido em vários níveis diferentes: físico, psicológico, filosófico e científico, e biológico (tradução livre do original: Columbia Electronic Encyclopedia, sixth edition, Columbia University Press, 2003, citada em http://www.answers.com/time). 3) Duração relativa das coisas que cria no ser humano a ideia de presente, passado e futuro; período contínuo e indefinido no qual os eventos se sucedem (Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002). 4) Magnitude física que mede a duração das coisas sujeitas a mudança, isto é, o lapso que transcorre entre dois eventos consecutivos que se medem de um passado para um futuro, passando pelo presente. É a magnitude que permite parametrizar a mudança e ordenar os sucessos em sequências, estabelecendo um passado, um presente e um futuro, e dá lugar ao Princípio de causalidade, um dos axiomas do método científico. Sua unidade básica no Sistema Internacional é o segundo. Seu símbolo é s; por ser um símbolo e não uma abreviatura, não se deve escrever com maiúscula, escrever como "seg. ou acrescentar um ponto posterior. (tradução livre do original: http://es.wikipedia.org/wiki/Tiempo)
Pressão Intracraniana
Displasia Fibrosa Poliostótica
Nitrogênio
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Monitorização Intraoperatória
Traumatismos da Coluna Vertebral
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Procedimentos Cirúrgicos Reconstrutivos
Tração
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Nervo Mediano
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
Bengala
Bastões usados como auxiliares para marcha. A bengala pode ter três ou quatro pontas na extremidade da haste.
Bainha Rotadora
Traumatismos da Medula Espinal
Desbridamento
Doenças do Nervo Óptico
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Neuronavegação
Sistema de orientação e navegação intraoperatório em 3D assistido por computador, geralmente usado em neurocirurgia para rastrear ferramentas cirúrgicas e localizá-las em relação à anatomia 3D dos pacientes. A leitura diagnóstica pré-operatória é usada como referência e transferida para o campo cirúrgico durante a cirurgia.
Síndromes de Compressão do Nervo Ulnar
Neuropatias ulnares causadas por compressão mecânica do nervo em qualquer localização desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até suas terminações na mão. Os sítios comuns de compressão incluem a ranhura retroepicondilar, túnel cubital no cotovelo (SÍNDROME DO TÚNEL CUBITAL) e canal de Guyon no pulso. Os sinais clínicos dependem do sítio de lesão, mas podem incluir fraqueza ou paralisia da flexão do pulso, flexão dos dedos e músculos ulnares, enervados, intrínsecos da mão, sensação diminuída no aspecto ulnar da mão, quinto dedo e metade ulnar do dedo anular.
Plexo Lombossacral
Reunião dos plexos lombar e sacral. As fibras do plexo lombossacral se originam nas regiões lombar e sacral superior da medula espinhal (entre L1 e S3) e inervam as extremidades inferiores.
Gastroenterostomia
Variedade dos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos planejados para restaurar a continuidade gastrointestinal. As duas principais classes de procedimentos de reconstrução são a Billroth I (gastroduodenostomia) e a Billroth II (gastrojejunostomia).
Apoplexia Hipofisária
Interrupção repentina do suprimento de sangue à HIPÓFISE, levando à NECROSE do tecido e perda da função (PAN-HIPOPITUITARISMO). A causa mais comum é hemorragia ou INFARTO de um adenoma hipofisário. Pode também resultar de uma hemorragia aguda na SELA TÚRCICA devido a um Traumatismo da cabeça, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA ou outros efeitos agudos de hemorragia no sistema nervoso central. Os sinais clínicos incluem CEFALEIA intensa, HIPOTENSÃO, distúrbios bilaterais da visão, INCONSCIÊNCIA e COMA.
Terapia a Laser
Comunicação Interatrial
Anormalidades desenvolvidas em qualquer porção do SEPTO INTERATRIAL resultando em comunicações anormais entre as duas câmaras superiores do coração. A classificação dos defeitos do septo interatrial está baseada na localização da comunicação e tipos de fusão incompleta do septo interatrial com os COXINS ENDOCÁRDICOS no coração fetal. Entre os defeitos estão ostium primum, ostium secundum, seio venoso, e defeitos do seio coronário.
Avaliação da Deficiência
Nervo Facial
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Perilinfa
Avaliação de Resultados da Assistência ao Paciente
Nervo Óptico
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.