Afecção resultante de malformações genéticas que envolvem o cérebro. A síndrome da displasia septo-óptica combina hipoplasia ou agenesia do SEPTO PELÚCIDO e do NERVO ÓPTICO. A extensão das alterações pode variar. A displasia septo-óptica é associada frequentemente com alterações hipotalâmicas e outras estruturas diencefálicas, como HIPOPITUITARISMO.
Membrana dupla triangular que separa os cornos anteriores dos VENTRÍCULOS LATERAIS do encéfalo. Está situado no plano mediano e circunscrito pelo CORPO CALOSO e o corpo e colunas do FÓRNICE.
Diminuição ou interrupção da secreção de um ou mais hormônios da adeno-hipófise (incluindo LH, HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, SOMATOTROPINA e CORTICOTROPINA). Pode resultar da ablação cirúrgica ou de radiação, NEOPLASIAS HIPOFISÁRIAS não secretoras, tumores metastáticos, infartos, APOPLEXIA HIPOFISÁRIA, processos infiltrativos ou granulomatosos e outras afecções.
Defeito de nascimento que resulta em ausência total ou parcial do CORPO CALOSO. Pode se manifestar de forma isolada ou ser parte de uma síndrome (por exemplo, SÍNDROME DE AICARDI, SÍNDROME ACROCALOSAL, síndrome de Andermann e HOLOPROSENCEFALIA). As manifestações clínicas incluem prejuízo nas habilidades neuromotoras e DEFICIÊNCIA MENTAL de gravidade variável.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.