Afecções que acometem a estrutura ou função da pupila do olho, incluindo transtornos de inervação dos músculos dilatador ou constritor pupilar, e transtornos dos reflexos pupilares.
Abertura na íris através da qual a luz passa.
Anormalidade pupilar caracterizada por uma reação pupilar fraca à luz, redução na acomodação, paralisia do setor da íris, resposta pupilar aumentada para alcançar os mesmos resultados em uma constrição "tônica" prolongada, e redilatação pupilar lenta. Esta afecção está associada com lesão na enervação parassimpática pós-ganglionar da pupila. (Tradução livre do original: Miller et al., Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, pp492-500)
Contração da pupila em resposta à estimulação luminosa da retina. Refere-se também a qualquer reflexo envolvendo a íris, com resultante alteração do diâmetro da pupila.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Agentes que dilatam a pupila. Podem ser simpatomiméticos ou parassimpatolíticos.
Um dos ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS com ação farmacológica similar à ATROPINA e utilizada principalmente como parassimpatolítico ou midriático oftálmico.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Dilatação das pupilas maior que 6 mm combinada com falência das pupilas em contrair quando estimuladas com luz. Este estado pode ocorrer em virtude de lesão das fibras pupilares no nervo oculomotor, em glaucoma de ângulo fechado agudo e na SÍNDROME DE ADIE.