Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos no COLO (DIVERTÍCULO DO COLO). Sua patogênese é multifatorial, incluindo envelhecimento do colo, disfunção motora, aumento da pressão intraluminal e carência de fibras na dieta.
Bolsa ou saco que se abre no COLO.
Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Inflamação de um DIVERTÍCULO ou divertículos.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos (DIVERTÍCULO GÁSTRICO) no ESTÔMAGO.
Inflamação do DIVERTÍCULO DO COLO, geralmente com formação de abscesso e subsequente perfuração.
Afecção caracterizada pela presença de vários divertículos (DIVERTÍCULO ESOFÁGICO) no ESÔFAGO.
Composto utilizado como meio de contraste em raios-x, existindo na natureza na forma do mineral de baritina. É misturado com o concreto pesado para atuar como um escudo contra radiação, além de outras aplicações industriais.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Solução ou composto que são introduzidos no RETO, para limpar o COLO (ou para procedimentos diagnósticos).
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Produção ou presença de gás no trato gastrintestinal que pode ser expelido através do ânus.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Protrusão sacular além da parede do ESÔFAGO.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Massas discretas de tecido que se projetam no lúmen do COLO. Estes PÓLIPOS são conectados à parede do colo por meio de uma haste, pedúnculo ou por uma base larga.
Tumores ou câncer do COLO.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
INFLAMAÇÃO do PERITÔNIO, que reveste a CAVIDADE ABDOMINAL, em consequência de processos infecciosos, autoimunes ou químicos. A peritonite primária é decorrente da infecção na CAVIDADE PERITONEAL através da disseminação sanguínea ou linfática sem uma origem intra-abdominal. A peritonite secundária se origina na própria CAVIDADE ABDOMINAL através de RUPTURAS ou ABSCESSO de órgãos intra-abdominais.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Doenças que não exibem sintomas.
Resíduos de paredes celulares e tecidos de sustentação de vegetais. Desempenham funções importantes no organismo, relacionadas ao metabolismo de lipídios e carboidratos e na fisiologia do trato gastrintestinal, além de assegurar absorção mais lenta dos nutrientes e promover sensação de saciedade. (POURCHET-CAMPOS 1998)
Bolsa cega (ou área em fundo-de-saco) do INTESTINO GROSSO, localizada abaixo da entrada do INTESTINO DELGADO. Apresenta uma extensão em forma de verme, o APÊNDICE vermiforme.
Formação anormal de vasos sanguíneos que desviam sangue arterial diretamente para as veias sem passar pelos CAPILARES. Geralmente são tortuosos, dilatados, e com as paredes dos vasos espessas. Um tipo comum é a fístula arteriovenosa congênita. A ausência de fluxo sanguíneo e oxigênio nos capilares pode causar dano ao tecido nas áreas afetadas.
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.