Dor que emana de sob as COSTELAS e sobre o ÍLIO.
Síndrome clínica com dor abdominal intermitente caracterizada por início e fim repentinos comumente vista em crianças. Ocorre normalmente associada à obstrução dos INTESTINOS, do DUCTO CÍSTICO ou do TRATO URINÁRIO.
Dor grave intermitente e espasmódica na parte inferior das costas que irradia para a virilha, escroto e lábios, mais comumente causada por pedra nos rins (CÁLCULOS RENAIS) ao passar pela URETRA ou por outra obstrução do trato urinário. Está frequentemente associada com náusea, vômito, febre, exaustão, dor incômoda, diurese frequente e HEMATÚRIA.
Pedras no URETER formadas no RIM. Raramente têm mais que 5 mm de diâmetro, e pedras renais maiores não podem entrar nos ureteres. Frequentemente estão alojadas no estreitamento do ureter, podendo causar cólica renal extremamente dolorosa.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Vasos curtos e calibrosos que retornam sangue dos rins para a veia cava.
Presença de sangue na urina.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
Afecção inflamatória crônica do RIM que resulta em destruição renal difusa, um aumento substancial do rim não funcionante associado com NEFROLITÍASE e PEDRAS NO RIM.
Alargamento anormal ou edema de um RIM, devido à dilatação dos CÁLICES RENAIS e PELVE RENAL. Frequentemente está associada com a obstrução do URETER ou com nefropatias crônicas que impedem a drenagem normal da urina na BEXIGA URINÁRIA.
Formação do infarto, que é NECROSE no tecido, causado por ISQUEMIA local devido à obstrução da CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA, geralmente por TROMBOSE ou EMBOLIA.
Formação de pedras em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, geralmente no RIM, BEXIGA URINÁRIA ou URETER.
Sensação de dor que persiste por mais do que poucos meses. Pode ou não estar associada com trauma ou doença e pode persistir depois que a lesão inicial estiver cicatrizada. Sua localização, características e periodicidade são mais imprecisas do que as da dor aguda.
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
Radiografia de qualquer parte do trato urinário.
Tumor benigno que contém elementos vasculares, adiposos e musculares. Ocorre mais frequentemente como um tumor renal com elementos de músculo liso (mais corretamente chamado angiolipoleiomioma) usualmente em associação com esclerose tuberosa, e é considerado um hamartoma. (Dorland, 28a ed)
Excisão de um rim.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia do ureter.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Pedras no RIM, geralmente formadas na área coletora de urina (PELVE RENAL). Seus tamanhos variam e a maioria contém OXALATO DE CÁLCIO.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
Inflamação do RIM envolvendo o parênquima renal (os NEFRONS), PELVE RENAL e CÁLICES RENAIS. É caracterizada por DOR ABDOMINAL, FEBRE, NÁUSEA, VÔMITO e ocasionalmente DIARREIA.
Grupo heterogêneo de transtornos hereditários e adquiridos no qual o RIM contém um ou mais CISTOS uni ou bilateralmente (CISTOS RENAIS).
Dor durante o período após a cirurgia.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Tumores ou câncer do RIM.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Dor persistente, refratária a algumas ou a todas as formas de tratamento.
Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Sensação de desconforto intenso, angustiante ou dolorosa associada com traumatismo ou doença, com local, hora e características bem definidos.
Tipo de dor percebida em uma área distante de onde surgiu a dor, como dor facial causada por lesão do NERVO VAGO, ou problema iniciado na garganta e mencionado como dor na orelha.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Doença papulovesicular, crônica, rara, caracterizada por uma erupção prurítica intensa, consistindo de várias combinações de lesões bolhosas, vesiculares, papulares, eritematosas ou simétricas. A doença é fortemente associada com a presença de antígenos HLA-B8 e HLA-DR3. Uma variedade de diferentes autoanticorpos foi detectada em pequeno número, em pacientes com dermatite herpetiforme.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
PRESSÃO ARTERIAL anormalmente baixa que pode resultar em fluxo de sangue inadequado para o encéfalo e outros órgãos vitais. O sintoma comum é a VERTIGEM, mas impactos negativos maiores no corpo ocorrem quando há depravação prolongada de oxigênio e nutrientes.
Síndrome de malabsorção precipitada pela ingestão de alimentos que contêm GLÚTEN, como trigo, centeio e cevada. Caracteriza-se por INFLAMAÇÃO do INTESTINO DELGADO, perda da estrutura de MICROVILOSIDADES, falha na ABSORÇÃO INTESTINAL e DESNUTRIÇÃO.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada pelo VIRUS DA HEPATITE B durando seis meses ou mais. É principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão de sangue contaminado ou produtos sanguíneos , mas pode também ser transmitida por via sexual ou contato íntimo pessoal.
Prolaminas no endosperma de SEMENTES da tribo Triticeae que inclui espécies de TRIGO, CEVADA e CENTEIO.
Representa de 15-20 por cento das imunoglobulinas séricas humanas. É um polímero formado por 4 cadeias em humanos ou dímeros nos demais mamíferos. A IMUNOGLOBULINA A SECRETORA (IgA) é a principal imunoglobulina presente nas secreções.