Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Terapia de reabilitação para a remoção de secreção copiosa de muco dos pulmões de pacientes com doenças tais como BRONQUITE CRÔNICA, BRONQUIECTASIA, ABCESSO PULMONAR ou FIBROSE CÍSTICA. A cabeça do paciente é posicionada com uma inclinação para baixo (de forma que a TRAQUEIA fique inferior à área afetada) em sessões de 15 a 20 minutos.
Sistema natural ou artificial de drenos, geralmente usado para a drenagem de resíduos líquidos.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Remoção de secreções, gases ou líquidos de um órgão vazado ou tubular ou de cavidades, por meio de um tubo e um dispositivo que atua sob pressão negativa.
Espaço semelhante a um cisto não revestido por EPITÉLIO e contido no pâncreas. Pseudocistos pancreáticos são responsáveis pela maioria das coleções de cistos no pâncreas e são frequentemente associados com PANCREATITE crônica.
Tubos plásticos usados para drenagem de ar ou fluido do espaço pleural. Sua inserção cirúrgica é chamada tubo toracostomia.
Dispositivos, que geralmente incorporam válvulas unidirecionais, que são inseridos cirurgicamente na esclera para manter a pressão intraocular normal.
Icterícia, afecção caracterizada por coloração amarelada da pele e das mucosas, que é devida ao fluxo irregular da BILE no TRATO BILIAR, como na COLESTASE INTRA-HEPÁTICA ou na COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Imagem de radionuclídeo no SISTEMA LINFÁTICO.
Sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células do sistema imunológico e LINFA.
Veias que drenam o cérebro.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
A inflamação supurativa do espaço pleural.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Abscesso localizado na cavidade abdominal, i. é, a cavidade separada pelo diafragma da cavidade torácica acima, e pelo plano do estreito pélvico superior da cavidade pélvica abaixo, e revestida por uma membrana serosa, o peritônio. (Dorland, 28a ed)
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Inserção de tubos para criar uma comunicação entre um ventrículo cerebral e a veia jugular interna. Sua colocação permite a drenagem do líquido cefalorraquidiano para alívio de hidrocefalia ou outra situação que leve ao acúmulo de líquido nos ventrículos.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Criação cirúrgica de um orifício no ventrículo cerebral.
Acúmulo solitário ou múltiplo de PUS no fígado como resultado de infecção por bactéria, protozoário ou outros agentes.
Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Acúmulo de sangue no ESPAÇO SUBDURAL com sintomas neurológicos de início tardio. Entre os sintomas podem-se incluir perda de consciência, CEFALEIA grave, e degeneração do estado mental.
Acúmulo de líquido dentro do PERICÁRDIO. Os derrames serosos estão associados com doenças pericárdicas. O hemopericárdio está associado com trauma. O derrame contendo lipídeos (quilopericárdio) resulta de vazamento no DUCTO TORÁCICO. Casos graves podem levar a TAMPONAMENTO CARDÍACO.
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Vaso linfático muito grande que passa através do peito e drena na VEIA SUBCLÁVIA.
Transferência do pâncreas de um ser humano ou animal a outro.
Pressão manométrica do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO medida através de punção lombar, cerebroventricular ou cisternal. Dentro da cavidade craniana é chamada PRESSÃO INTRACRANIANA.
Orifício criado cirurgicamente (estoma) na BEXIGA URINÁRIA para sua drenagem.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Forma grave de INFLAMAÇÃO aguda do PÂNCREAS, caracterizada por uma ou mais áreas de NECROSE no pâncreas com vários graus de envolvimento dos tecidos ou órgãos sistêmicos circundantes. A necrose pancreática massiva pode levar ao DIABETES MELLITUS e malabsorção.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Anastomose cirúrgica do canal pancreático, ou da extremidade dividida do pâncreas transecionado, com o jejuno. (Dorland, 28a ed)
Punção e aspiração de líquido do PERICÁRDIO.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou transtornos dos nódulos linfáticos.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
A massa cística que contém linfa de canais linfáticos adoecidos ou após trauma cirúrgico ou outra lesão.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Áreas simples ou múltiplas de PUS devido a infecção bacteriana dentro do parênquima hepático. Pode ser causado por uma variedade de BACTÉRIA, local ou disseminada de infecções de outros lugares como uma APENDICITE, COLECISTITE, PERITONITE e, após TRANSPLANTE DE FÍGADO.
Líquido intersticial que compõe o SISTEMA LINFÁTICO.
A presença de quilo derramado na cavidade torácica. (Dorland, 28a ed)
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
A remoção de um material estranho e tecido desvitalizado ou contaminado de ou adjacente a uma lesão traumática ou infectada até que tecido sadio circundante seja exposto. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo de soro estéril semelhante a tumor de em um tecido, órgão ou cavidade. Resulta de um tecido lesado e é produto de uma inflamação tecidual. Frequentemente ocorre após MASTECTOMIA.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Líquido aquoso continuamente produzido no PLEXO CORÓIDEO e circulam ao redor da superfície do ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e nos VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Processo patológico consistindo na formação de pus.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
Depuração do minério extraído das minas. (Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002)
Infecção envolvendo os tecidos ou órgãos da PÉLVIS.
Estudo radiográfico do sistema linfático após injeção de um meio de contraste.
Parte densa (semelhante à pedra) do osso temporal contendo a ORELHA INTERNA. O osso petroso está localizado na base do crânio. Às vezes, está associado com o PROCESSO MASTOIDE e chamado parte petromastoide do osso temporal.
Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Abcesso dos MÚSCULOS PSOAS, normalmente resultado de doença da vértebra lombar com pus que desce para a bainha do músculo. A infecção é mais comumente tuberculosa ou estafilocócica.
Compressão do coração por acúmulo de líquido (DERRAME PERICÁRDICO) ou sangue (HEMOPERICÁRDIO) no PERICÁRDIO envolvendo o coração. As funções cardíacas afetadas e o DÉBITO CARDÍACO podem variar desde o mínimo até o colapso hemodinâmico total.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Lavagem de uma cavidade ou superfície do corpo por meio do fluxo de água ou solução para terapia ou diagnóstico.
Dispositivo flexível e tubular usado para transportar líquidos para dentro ou para fora de um vaso sanguíneo, órgão oco ou cavidade corpórea.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Ultrassonografia dos órgãos internos utilizando um transdutor de ultrassom algumas vezes instalado em um endoscópio de fibra ótica. Na endossonografia o transdutor converte sinais eletrônicos em pulsos acústicos ou ondas contínuas e age também como um receptor que detecta pulsos refletidos de dentro do órgão. Uma interface audiovisual eletrônica converte o sinal detectado ou o eco processado, que passa através dos componentes eletrônicos do instrumento para uma forma que o tecnólogo possa avaliar. O procedimento não deve ser confundido com ENDOSCOPIA, que utiliza um equipamento especial chamado endoscópio.
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Anomalias vasculares congênitas no encéfalo, caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias sem CAPILARES interpostos. As localizações e tamanhos das malformações determinam os sintomas, inclusive CEFALEIAS, CONVULSÕES, ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, efeito de massa e efeito de roubo vascular.
Adenocarcinoma da bifurcação do ducto hepático comum. Estes tumores são geralmente pequenos, de localização bem demarcada e raramente metastatizam. A revisão original de 13 casos por G. Klatskin foi publicada em 1965. Pensava-se que estes tumores fossem relativamente incomuns; hoje em dia, os tumores da bifurcação do ducto biliar correspondem a mais da metade de todos os cânceres de ducto biliar.
Vasos tubulares envolvidos no transporte de LINFA e LINFÓCITOS.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Cuidados dispensados no período anterior à cirurgia, quando os preparativos psicológicos e físicos são feitos, de acordo com as necessidades especiais e individuais do paciente. Este período compreende o intervalo entre a admissão ao hospital e o início da cirurgia.
Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
O procedimento de desvio mais comum para o alívio de hidrocefalia, consistindo na criação de um canal entre um ventrículo cerebral e o peritônio por meio de uma tubulação de plástico. (Dorland, 28a ed)
Drenagem do líquido do espaço subaracnoídeo na região lombar, geralmente entre a terceira e a quarta vértebras lombares.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
Hemorragia seguida a qualquer procedimento cirúrgico. Pode ser imediata ou tardia e não se restringe ao ferimento cirúrgico.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Operação para descolamento retinal que reduz o tamanho do globo por recortar a esclera até que ela se aproxime da retina.
Rompimento ou fratura de um órgão, vaso ou outra parte mole do corpo, que ocorre na ausência de uma força externa.
Abertura ou orifício no ESÔFAGO causado por TRAUMA, lesão ou processo patológico.
Composto de cintilografia emissor de raios gama utilizado no diagnóstico de doenças em inúmeros tecidos, particularmente no sistema gastrointestinal, fígado e baço.
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Região do ESTÔMAGO (na junção com o DUODENO) caracterizada pelo espessamento das camadas musculares circulares do esfíncter pilórico, que controla a abertura e fechamento do lúmen.
Acúmulo de material purulento no espaço entre a FARINGE e as VÉRTEBRAS CERVICAIS. Isto geralmente resulta em SUPURAÇÃO dos LINFONODOS retrofaríngeos em pacientes com INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR, perfuração da faringe, ou lesões de cabeça e pescoço.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Veias que drenam o fígado.
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
Tóquio é a maior cidade e capital do Japão, conhecida por sua importância cultural, financeira e político-administrativa no país, mas é importante notar que 'Tóquio' geralmente se refere à prefeitura metropolitana e não a uma única localidade, o que pode incluir diversas cidades, vilarejos e aldeias dentro de seus limites. (Fonte: "Tokyo" em Britannica ProQuest)
Coleção circunscrita de exudato purulento no cérebro, devido à infecção bacteriana (ou outra). A maioria é causada por disseminação de material infectado a partir de um foco de supuração em algum lugar do corpo, especialmente SEIOS PARANASAIS, ORELHA MÉDIA, CORAÇÃO (ver também ENDOCARDITE BACTERIANA) e PULMÃO. TRAUMA CRANIOCEREBRAL penetrante e PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS também podem estar associados com este estado. Entre as manifestações clínicas estão CEFALEIA, CONVULSÕES, déficit neurológico focal e alterações de consciência.
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Os sintomas gastrointestinais resultantes de um piloro ausente ou não funcionante.
Alteração do fluxo biliar através dos grandes DUCTOS BILIARES por obstrução mecânica ou constrição devido a processos benignos ou malignos.
Qualquer operação no crânio; incisão no crânio. (Dorland, 28a ed)
Incisão do esfíncter de Oddi ou ampola de Vater feita por inserção de um esfincterótomo através de um endoscópio (DUODENOSCÓPIOS), frequentemente seguido por colangiografia retrógrada (PANCREATOCOLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA). O tratamento endoscópico por esfincterotomia é o método de tratamento preferido para pacientes com retenção ou recorrência de pedras no ducto biliar pós-colecistectomia e para pacientes com risco cirúrgico reduzido que ainda têm a vesícula biliar.
Fluxo sanguíneo diminuído na medula espinal, a qual é nutrida pela artéria espinal anterior e pelas artérias espinais posteriores. Esta afecção pode estar associada com ARTERIOSCLEROSE, trauma, êmbolos, doenças da aorta e outros transtornos. A isquemia prolongada pode levar a INFARTO do tecido da medula espinal.
Região do abdome que se estende do DIAFRAGMA torácico até o plano da abertura superior da pelve (passagem pélvica). A cavidade abdominal contém o PERITÔNIO e as VÍSCERAS abdominais, assim como o espaço extraperitoneal que inclui o ESPAÇO RETROPERITONEAL.
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Doenças que acometem a PLEURA.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Acúmulo de exudatos purulentos abaixo do DIAFRAGMA, também conhecido como abscesso abdominal superior. Geralmente está associado com PERITONITE ou infecções pós-operatórias.