Presença de ar ou gás nos tecidos subcutâneos do corpo.
Presença de ar em tecidos do mediastino devido ao escape de ar da árvore traqueobrônquica, normalmente como resultado de trauma.
Acúmulo patológico de ar em tecidos ou órgãos.
Alargamento dos espaços aéreos distais aos BRONQUÍOLOS TERMINAIS, onde normalmente ocorre a troca de gás. Isto geralmente é devido à destruição da parede alveolar. O enfisema pulmonar pode ser classificado pela localização e distribuição das lesões.
Presença de ar ou gás no espaço entre o coração e PERICÁRDIO. O grau do sofrimento respiratório depende da quantidade de ar aprisionado e da circulação bloqueada nas veias sistêmica e pulmonar.
Introdução acidental ou patológica de ar no espaço retroperitoneal.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Traumatismos seguidos a alterações de pressão; incluem traumas á trompa de eustáquio, cavidade auditiva, pulmões e estômago.
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Ferramentas usadas em odontologia que operam em velocidades de rotação altas.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
A produção de aderências entre a pleura parietal e a visceral. (Dorland, 28a ed)
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
Fratura ou rompimento traumático ou forçoso de um órgão ou outra parte macia do corpo.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Vigilância de medicamentos, dispositivos, aparelhos, etc., para eficácia ou efeitos adversos, após terem sido liberados para venda geral.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Anemia hemolítica adquirida devido à presença de AUTOANTICORPOS que aglutinam ou lisam os GLÓBULOS VERMELHOS do próprio paciente.
Estado de glóbulos vermelhos inadequados (qualitativa ou quantitativamente) em circulação (ANEMIA) ou de HEMOGLOBINAS insuficiente devido à destruição prematura de glóbulos vermelhos (ERITRÓCITOS).
Traumatismos gerais ou inespecíficos da área torácica.
Equipamentos consumíveis e não consumíveis, suprimentos, aparelhos e instrumentos que são utilizados em procedimentos diagnósticos, cirúrgicos, terapêuticos, científicos e experimentais.