Estômago
Mucosa Gástrica
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Úlcera Gástrica
Antro Pilórico
Volvo Gástrico
Gastrectomia
Sistema Digestório
Suco Gástrico
Helicobacter pylori
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Duodeno
Gastrinas
Infecções por Helicobacter
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Estômago de Ruminante
Piloro
Células Parietais Gástricas
Esôfago
Estômago de Aves
Grelina
Peptídeo orexigênico acilado, com 28 aminoácidos, que é um ligante para os RECEPTORES SECRETAGOGOS DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. A grelina é amplamente expressada, principalmente no estômago de adultos. Atua centralmente, estimulando a secreção do hormônio de crescimento e a ingestão alimentar, e perifericamente, regulando a homeostase energética. Sua grande proteína precursora, conhecida como hormônio regulador do apetite (ou peptídeo relacionado com a motilina) contém grelina e obestatina.
Coto Gástrico
Trato Gastrointestinal
Neoplasias Gastrointestinais
Metaplasia
Pentagastrina
Vagotomia
Músculo Liso
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Hormônios Peptídicos
Nervo Vago
O décimo nervo craniano. O nervo vago é um nervo misto que contém fibras aferentes somáticas (da pele da região posterior da orelha e meato acústico externo), fibras aferentes viscerais (da faringe, laringe, tórax e abdome), fibras eferentes parassimpáticas (para o tórax e abdome) e fibras eferentes para o músculo estriado (da laringe e faringe).
Cárdia
Intestino Delgado
Carcinoma de Células em Anel de Sinete
Pepsinogênios
Proenzimas secretadas pelas células principais, células mucosas do pescoço (da glândula) e das glândulas pilóricas, que são convertidas em pepsina na presença de ácido gástrico ou da própria pepsina. (Dorland, 28a ed) Em humanos há dois sistemas de pepsinogênio relacionados: PEPSINOGÊNIO A (antigamente, pepsinogênio I ou pepsinogênio) e PEPSINOGÊNIO C (antigamente pepsinogênio II ou progastricsina). O pepsinogênio B é a denominação de um pepsinogênio de suínos.
Celulas Principais Gástricas
Intubação Gastrointestinal
Fenômenos Fisiológicos do Sistema Digestório
Mucinas Gástricas
Bezoares
Ácido Clorídrico
Atropina
Neoplasias
Metilnitronitrosoguanidina
Imuno-Histoquímica
Histamina
Fatores de Tempo
Intestinos
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Colo
Distribuição Tecidual
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Gastrite Hipertrófica
Cimetidina
Pólipos
Células Secretoras de Gastrina
Lavagem Gástrica
Células Enterocromafins
Especificidade de Órgãos
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ratos Wistar
Jejuno
Gastrite Atrófica
Artiodáctilos
Celulas Tipo Enterocromafim
Células neuroendócrinas presentes na MUCOSA GÁSTRICA. Produzem HISTAMINA e peptídeos como as CROMOGRANINAS. As células tipo enterocromafim (CTE) respondem à GASTRINA, liberando histamina, que atua como ativador parácrino da liberação de ÁCIDO CLORÍDRICO (proveniente das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Pepsina A
Formada do pepsinogênio de porco por clivagem de uma ligação peptídica. A enzima é uma cadeia polipeptídica única e é inibida por 2-diaazoacetamidohexanoato. Cliva peptídeos preferencialmente nas ligações carbonila da fenilalanina ou leucina e age como a principal enzima digestória do suco gástrico.
Helicobacter felis
Obstrução da Saída Gástrica
Pepsinogênio A
Refluxo Biliar
Antagonistas dos Receptores Histamínicos H2
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
Complexo Mioelétrico Migratório
Padrão de contração do músculo gastrointestinal e atividade mioelétrica despolarizante que se desloca do estômago até a VÁLVULA ILEOCECAL, com frequência regular, durante o período interdigestório. O complexo e o acompanhamento da atividade motora limpam periodicamente o intestino da secreção e dos restos interdigestórios, preparando-o para a próxima refeição.
Cobaias
Hematemese
Úlcera Péptica
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Trânsito Gastrointestinal
Contração Muscular
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Mucosa Intestinal
Suínos
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Íleo
Hérnia Hiatal
Hemorragia Gastrointestinal
Pâncreas
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Mucinas
Mucoproteínas de massa molecular elevada que protegem a superfície das CÉLULAS EPITELIAIS por meio do estabelecimento de uma barreira contra matéria particulada e microrganismos. Mucinas ancoradas na membrana podem ter funções extras relacionadas com interações entre proteínas da superfície celular.
Lesões Pré-Cancerosas
Helicobacter
Borracha
Elastômero polimérico de elevado peso molecular, obtido da seiva (LÁTEX) da HEVEA brasiliensis e de outras árvores e plantas. É uma substância que pode ser esticada à temperatura ambiente, até pelo menos duas vezes seu comprimento original e depois de liberada a tensão retrai rapidamente recuperando completamente suas dimensões originais.
Gastroenterostomia
Sulfato de Bário
Antiulcerosos
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Ratos Endogâmicos
Evolução Fatal
Colecistocinina
Peptídeo de aproximadamente 33 aminoácidos secretado pela MUCOSA INTESTINAL superior e também encontrado no sistema nervoso central. Causa contração da vesícula biliar, liberação de enzimas pancreáticas exócrinas (ou digestivas) e afeta outras funções gastrointestinais. A colecistocinina pode ser o mediador da saciedade.
Refluxo Duodenogástrico
Sequência de Bases
Ratos Sprague-Dawley
Cães
Anemia Perniciosa
Anemia megaloblástica que usualmente ocorre em adultos mais velhos, causada por absorção intestinal prejudicada de vitamina B12 devido à falta de disponibilidade de fator intrínseco. É muitas vezes caracterizada por palidez, acloridria, glossite, atrofia da mucosa gástrica, fraqueza, anticorpos com células parietais gástricas ou fator intrínseco, e manifestações neurológicas. (Dorland, 28a ed)
Biópsia
Neoplasias Primárias Múltiplas
Balão Gástrico
Pressão
Trato Gastrointestinal Superior
Somatostatina
Peptídeo com 14 aminoácidos denominado por sua capacidade para inibir a liberação de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO hipofisário, também denominado fator inibidor da liberação de somatotropina. É expressa nos sistemas nervosos central e periférico, no intestino e em outros órgãos. O SRIF também pode inibir a liberação de hormônio estimulante da tireoide, PROLACTINA, INSULINA e GLUCAGON, além de atuar como neurotransmissor e neuromodulador. Em várias espécies, entre elas a humana, há uma forma adicional de somatostatina, SRIF-28, com uma extensão de 14 aminoácidos na extremidade N-terminal.
Japão
Japão é um país asiático insular conhecido por sua cultura distinta, tecnologia avançada e geografia montanhosa, composto por cerca de 6852 ilhas, das quais as cinco maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu, Shikoku e Okinawa, localizado no Oceano Pacífico. (Nota: Japão é um país real e não uma condição médica, mas eu estava tentando seguir suas instruções para fornecer uma definição em uma única frase.)