Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Passagem anatômica anormal entre a BEXIGA URINÁRIA e VAGINA.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do trato respiratório ou entre qualquer parte do sistema respiratório e órgãos vizinhos.
Passagem anatomicamente anormal que conecta a VAGINA a outros órgãos, como BEXIGA (FÍSTULA VESICOVAGINAL) ou reto (FÍSTULA RETOVAGINAL).
Passagem anormal entre ESÔFAGO e TRAQUEIA, adquirida ou congênita, frequentemente associada com ATRESIA ESOFÁGICA.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Comunicação anormal entre duas ARTÉRIAS, que pode resultar de lesão ou ocorrer como uma anomalia congênita.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Anormalidade espontânea ou adquirida em que há comunicação entre SEIO CAVERNOSO (uma estrutura venosa) e ARTÉRIAS CARÓTIDAS. Frequentemente está associada com TRAUMATISMO DA CABEÇA, especificamente fraturas basilar do crânio (FRATURA BASILAR DO CRÂNIO). Entre os sinais clínicos, estão frequentemente os TRANSTORNOS DA VISÃO e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do sistema digestório ou entre qualquer parte do sistema digestório e órgão(s) vizinho(s).
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Doenças que acometem a PLEURA.
Via de passagem anormal dentro da boca comunicando duas mais estruturas anatômicas entre si.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Anormalidade congênita caracterizada pela ausência de desenvolvimento completo do ESÔFAGO, que normalmente ocorre com FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA. Entre os sintomas estão SALIVAÇÃO excessiva, ENGASGO, CIANOSE e DISPNEIA.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Fístula entre o seio maxilar e a cavidade oral.
Terapia para a purificação insuficiente do SANGUE pelos rins, baseado na diálise e incluindo a hemodiálise, DIÁLISE PERITONEAL e HEMODIAFILTRAÇÃO.
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte da AORTA.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Malformações de VASOS CORONÁRIOS, sejam artérias ou veias. Entre as origens anômalas das artérias coronárias estão FÍSTULA ARTERIOVENOSA, ANEURISMA CORONÁRIO, PONTE MIOCÁRDICA e outros.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Processos patológicos envolvendo a FARINGE.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Fístula entre um ducto ou glândula salivar e a superfície cutânea da cavidade oral.
Processos patológicos envolvendo os URETERES.
Vômito de sangue que apresenta característica de cores vermelho claro ou café-terra. Geralmente indica sangramento do TRATO GASTROINTESTINAL SUPERIOR.
Gênero de plantas (família FABACEAE) cujas espécies, incluindo a "C. senna" medicinal e "C. angustifolia" têm sido reclassificadas no gênero Senna (PLANTA SENNA) e, algumas no gênero CHAMAECRISTA.
Veias que drenam o cérebro.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Radiografia do sistema vascular do cérebro, após injeção de um meio de contraste.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Substâncias usadas para promover aderência de tecido com tecido, ou de tecido com superfícies não tissulares, bem como para próteses.
Doenças da traqueia referem-se a uma variedade de condições patológicas que afetam o diâmetro, a parede ou a permeabilidade da traqueia, podendo resultar em sintomas respiratórios.
Dispositivo feito de material sintético ou biológico usado para reparo de vasos sanguíneos danificados ou defeituosos.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Região do membro superior nos animais que se estende da região deltoide até a MÃO, incluindo o BRAÇO, AXILA e o OMBRO.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do nariz. Etiologias comuns incluem trauma, neoplasias e cirurgias prévias, embora tal afecção possa ocorrer espontaneamente. (Tradução livre do original: Otolaryngol Head Neck Surg 1997 Apr;116(4):442-9)
Tronco venoso que recebe sangue das extremidades inferiores dos órgãos abdominais e pélvicos.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Polivinil é um termo genérico para polímeros formados por unidades repetidas de cloreto de vinila (policlorovinil) ou outros monômeros relacionados, usados em diversas aplicações industriais e médicas, como em revestimentos, tubulações, dispositivos médicos e produtos farmacêuticos.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Qualquer situação adversa que ocorra com um paciente como resultado de tratamento por um médico, cirurgião, ou outro profissional da área de saúde, especialmente infecções adquiridas pelo paciente no curso do tratamento.
Continuação direta da artéria braquial, que se origina na bifurcação da artéria braquial em posição oposta ao colo do rádio. Suas ramificações podem ser divididas em três grupos correspondentes às regiões nas quais os vasos estão localizados: antebraço, punho e mão.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
Anastomose cirúrgica do canal pancreático, ou da extremidade dividida do pâncreas transecionado, com o jejuno. (Dorland, 28a ed)
Ferimentos penetrantes causados por um objeto pontiagudo.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Formação anormal de vasos sanguíneos que desviam sangue arterial diretamente para as veias sem passar pelos CAPILARES. Geralmente são tortuosos, dilatados, e com as paredes dos vasos espessas. Um tipo comum é a fístula arteriovenosa congênita. A ausência de fluxo sanguíneo e oxigênio nos capilares pode causar dano ao tecido nas áreas afetadas.
Remoção cirúrgica do pâncreas. (Dorland, 28a ed)
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Rompimento da continuidade estrutural do corpo como resultado da descarga de armas de fogo.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Doenças anais referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região perianal e anal, incluindo fissuras, abscessos, fistulas, hemorroides, doença inflamatória intestinal, infecções sexualmente transmissíveis e cancro.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Excisão total ou parcial da laringe.
Defeito de nascimento devido à malformação na URETRA, em que a abertura uretral está abaixo da localização normal. No homem, a uretra malformada geralmente se abre na superfície ventral do PÊNIS ou do PERÍNEO. Na mulher, a abertura uretral malformada está na VAGINA.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
O fluido que separa o labirinto membranáceo do labirinto ósseo da orelha. Encontra-se inteiramente separado da ENDOLINFA que está contida no labirinto membranáceo.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Veias cavas superior e inferior.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Anomalias vasculares congênitas no encéfalo, caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias sem CAPILARES interpostos. As localizações e tamanhos das malformações determinam os sintomas, inclusive CEFALEIAS, CONVULSÕES, ACIDENTE CEREBRAL VASCULAR, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS, efeito de massa e efeito de roubo vascular.
Adesivo tecidual que é aplicado como um monômero a tecidos úmidos e se polimeriza, formando uma sutura. É lentamente biodegradável e é utilizado em todos os tipos de cirurgia, incluindo a dental.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Excisão de tecido do pulmão, incluindo a lobectomia pulmonar parcial ou total.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Comunicação anormal na cavidade oral sobre a gengiva.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Artérias que irrigam a dura-máter.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ilíacas comuns direita e esquerda.
Constrição do ESÔFAGO. A maioria é adquirida, mas pode ser congênita.
Homopolímero de tetrafluoretileno. Tubos ou fitas de plástico inerte, não inflamáveis, rígidos; usados para revestir recipientes, isolar, proteger e lubrificar equipamentos; também usados como membranas filtrantes, revestimento de implantes cirúrgicos, ou como material protético. Sinônimos: Fluoroflex; Fluoroplast; Ftoroplast; Halon; Polifeno; PTFE; Tetron.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Compartimento contendo as extremidades anterior e parte da inferior dos lobos frontais (LOBO FRONTAL) dos hemisférios cerebrais. É formada principalmente pelas partes orbitais do OSSO FRONTAL e as asas menores do OSSO ESFENOIDE.
Cirurgia executada no trato urinário ou seus órgãos e na genitália masculina ou feminina.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Protrusão anormal de ambos os olhos; pode ser causada por mau funcionamento das glândulas endócrinas, doenças malignas, lesões ou paralisia dos músculos extrínsecos do olho.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Cirurgias executadas na genitália masculina.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Região do corpo que existe entre a área genital e o ÂNUS na superfície do tronco e até o compartimento superficial que se aprofunda nesta área que é inferior ao DIAFRAGMA PÉLVICO. Na mulher, compreende a região entre a VULVA e o ânus e no homem, entre o ESCROTO e o ânus.
O maior dos dois ramos terminais da artéria braquial. Iniciam-se aproximadamente a um centímetro distalmente à articulação do cotovelo. Similarmente à ARTÉRIA RADIAL, suas ramificações podem ser divididas em três grupos de acordo com sua localização: antebraço, pulso e mão.
Parte mais alta, na extremidade superior, entre o OMBRO e o COTOVELO.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Criação de um orifício artificial externo no estômago para suporte nutricional ou compressão gastrointestinal.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Parte do braço em seres humanos e primatas que se estendem do COTOVELO ao PUNHO.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Medida da qualidade de atenção à saúde, pela avaliação dos resultados fracassados de administração e procedimentos utilizados no combate a doenças, em casos individuais ou em série.
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Objetos inanimados que ficam encerrados no corpo.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Visualização radiográfica dos ventrículos cerebrais por injeção de ar ou outro gás.
Método de delinear vasos sanguíneos por subtrair a imagem de um tecido de uma imagem de um tecido acrescida de um contraste intravascular que atenua os fótons de raio x. A imagem é determinada de uma imagem digitalizada feita poucos minutos antes da injeção do contraste. O angiograma resultante é uma imagem de alto contraste do vaso. Esta técnica de subtração permite a extração de um sinal de alta intensidade de uma informação sobreposta em segundo plano. A imagem é então o resultado da absorção diferencial dos raios x por diferentes tecidos.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do esôfago.
Método não invasivo de imagem e determinação da anatomia vascular interna sem injeção de um meio de contraste ou exposição à radiação. A técnica é utilizada especialmente em ANGIOGRAFIA CEREBRAL assim como em estudos de outras estruturas vasculares.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma abertura (estoma) na cavidade peitoral para drenagem. Usado no tratamento da DERRAME PLEURAL, PNEUMOTÓRAX, HEMOTÓRAX e EMPIEMA.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Visualização radiográfica da aorta e suas ramificações pela injeção de um meio de contraste, utilizando punção percutânea ou procedimentos de cateterização.
A inflamação supurativa do espaço pleural.
Balão anormal ou dilatação semelhante a um saco na parede da AORTA TORÁCICA. Esta porção descendente proximal dá origem às ramificações visceral e parietal acima do hiato aórtico no diafragma.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Problemas médicos associados com TRABALHO DE PARTO, como APRESENTAÇÃO PÉLVICA, TRABALHO DE PARTO PREMATURO, HEMORRAGIA ou outros. Estas complicações podem afetar o bem-estar da mãe, do FETO ou de ambos.
Doenças do DUCTO COLÉDOCO, incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Endoscópios utilizados para examinar o interior do estômago.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Pressão arterial em uma VEIA. Geralmente se mede para avaliar a PRESSÃO de preenchimento dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Líquido opaco, branco-leitoso constituído principalmente de gorduras emulsificadas que passam dos vasos quilíferos do intestino delgado ao sistema linfático.
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
Abertura ou penetração através da parede do INTESTINO.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.