Via anormal comunicando com o PÂNCREAS.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Anastomose cirúrgica do canal pancreático, ou da extremidade dividida do pâncreas transecionado, com o jejuno. (Dorland, 28a ed)
Excisão da cabeça do pâncreas e da alça envolvendo o duodeno, ao qual está conectado.
Remoção cirúrgica do pâncreas. (Dorland, 28a ed)
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Comunicação direta anormal entre artéria e veia sem passar pelos CAPILARES. Uma fístula arteriovenosa geralmente leva à formação de uma conexão semelhante a um saco dilatado (aneurisma arteriovenoso). As localizações e os tamanhos dos desvios determinam o grau dos efeitos nas funções cardiovasculares, como PRESSÃO ARTERIAL e FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Via de passagem anormal ou comunicação entre um brônquio e outra parte do corpo.
Passagem anormal entre dois ou mais VASOS SANGUÍNEOS, entre ARTÉRIAS, ou entre uma artéria e uma veia.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Passagem anormal comunicando com ESÔFAGO. O tipo mais comum é a FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA entre esôfago e TRAQUEIA.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Criação de um orifício artificial externo no estômago para suporte nutricional ou compressão gastrointestinal.
Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Espaço semelhante a um cisto não revestido por EPITÉLIO e contido no pâncreas. Pseudocistos pancreáticos são responsáveis pela maioria das coleções de cistos no pâncreas e são frequentemente associados com PANCREATITE crônica.
Passagem anatômica anormal entre a BEXIGA URINÁRIA e VAGINA.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do trato respiratório ou entre qualquer parte do sistema respiratório e órgãos vizinhos.
Passagem anatomicamente anormal que conecta a VAGINA a outros órgãos, como BEXIGA (FÍSTULA VESICOVAGINAL) ou reto (FÍSTULA RETOVAGINAL).
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Passagem anormal entre ESÔFAGO e TRAQUEIA, adquirida ou congênita, frequentemente associada com ATRESIA ESOFÁGICA.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
Líquido contendo enzimas digestivas secretadas pelo pâncreas em resposta aos alimentos no duodeno.
Potente análogo sintético, de longa duração do octapeptídeo da SOMATOSTATINA, que inibe a secreção do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO e é utilizada no tratamento de tumores secretores de hormônios, DIATETES MELLITUS, HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA, HIPERINSULINISMO, hipergastrinemia e pequenas fístulas intestinais.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Membro de um grupo de enzimas amilolíticas que clivam o amido, o glicogênio e alfa-1,4-glicanas afins. EC 3.2.1.-.
Material líquido encontrado nas cavidades ou sacos fechados revestidos por epitélio.
Comunicação anormal entre duas ARTÉRIAS, que pode resultar de lesão ou ocorrer como uma anomalia congênita.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
Anormalidade espontânea ou adquirida em que há comunicação entre SEIO CAVERNOSO (uma estrutura venosa) e ARTÉRIAS CARÓTIDAS. Frequentemente está associada com TRAUMATISMO DA CABEÇA, especificamente fraturas basilar do crânio (FRATURA BASILAR DO CRÂNIO). Entre os sinais clínicos, estão frequentemente os TRANSTORNOS DA VISÃO e HIPERTENSÃO INTRACRANIANA.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Procedimento cirúrgico que envolve a extirpação parcial ou inteira do baço.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS, caracterizada por DOR ABDOMINAL recorrente ou persistente, com ou sem ESTEATORREIA ou DIABETES MELLITUS. É caracterizada por uma destruição irregular do parênquima pancreático que pode ser focal, segmental ou difusa.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Hormônio peptídico da mucosa duodenal de aproximadamente 27 aminoácidos, ativa a secreção pancreática e diminui o nível de açúcar no sangue. Tradução livre do original: (USAN and the USP Dictionary of Drug Names, 1994, p597)
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do sistema digestório ou entre qualquer parte do sistema digestório e órgão(s) vizinho(s).
Anormalidades congênitas, hereditárias ou adquiridas envolvendo ARTÉRIAS, VEIAS ou seios venosos no ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e MENINGES.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.