Fraturas em ossos.
Restauração fisiológica do tecido e função óssea após uma fratura. Inclui a formação de CALO ÓSSEO e a reposição normal do tecido ósseo.
Fraturas de CABEÇA DO FÊMUR, COLO DO FÊMUR (FRATURAS DO COLO FEMORAL), trocânteres ou das regiões inter ou subtrocantéricas. Estão excluídas as fraturas do acetábulo e do eixo femoral abaixo da região subtrocantérica (FRATURAS DO FÊMUR).
Fraturas do fêmur.
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Utilização de dispositivos internos (placas metálicas, pregos, hastes, etc.) para sustentar a posição de uma fratura no alinhamento apropriado.
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Fratura na qual o osso é estilhaçado ou esmagado. (Dorland, 28a ed)
Fraturas em ossos resultantes de diminuição da massa óssea e deterioração características de OSTEOPOROSE.
Uma fratura do rádio refere-se a uma ruptura ou quebra nos ossos do antebraço, especificamente no rádio, que pode variar em gravidade e causar dor, inchaço e limitação de movimento.
Fratura que ocorre como resultado de doença de um osso ou por alguma causa não identificável, e não devida ao trauma. (Dorland, 28a ed)
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Tratamento da informação baseado numa variedade de métodos de codificação para minimizar a quantidade de dados a serem armazenados, recuperados, ou transmitidos. A compressão de dados pode ser aplicada a vários tipos de dados, como imagens e sinais. É usada para reduzir custos e aumentar a eficiência na manutenção de grandes volumes de dados.
Fraturas devido à distensão causada por exercícios repetitivos. Acredita-se que sejam provenientes de uma combinação de FADIGA MUSCULAR e insuficiência óssea, ocorrendo em situações em que a REMODELAÇÃO ÓSSEA predomina sobre o reparo ósseo. Os sítios mais comuns de fraturas de estresse são o METATARSO, FÍBULA, TÍBIA e COLO DO FÊMUR.
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Fraturas da porção curta, contraída do osso da coxa, entre a cabeça do fêmur e o trocanter. Estão excluídas as fraturas intertrocantéricas que são FRATURAS DO QUADRIL.
Fraturas do maior osso do antebraço.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Utilização de pregos que são inseridos em cavidades do osso, a fim de manter os ossos fraturados juntos.
Fraturas das costelas referem-se a rupturas ou quebra nas varetas ósseas que compõem o esqueleto torácico, geralmente causadas por traumatismos diretos ou fortes impactos no peito.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Revestimentos firmes para o pé e perna usados para auxiliar a circulação nas pernas e impedir a formação de EDEMA e TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS. As MEIAS DE COMPRESSÃO PNEUMÁTICAS servem para um propósito semelhante, principalmente em pacientes acamados e após procedimento cirúrgico.
Fraturas da mandíbula inferior.
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
Dispositivos implantáveis para a fixação de fraturas que se unem aos fragmentos ósseos com parafusos para fazer uma ponte que una o intervalo da fratura e proteja o local do estresse, como as cicatrizações ósseas. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Fraturas na superfície articular de um osso.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.
Bastões de osso, metal ou outro material usados para fixação de fragmentos ou extremidades de ossos fraturados.
Faixas de material elástico usado para aplicar pressão a partes do corpo para controlar EDEMA e ajudar a circulação.
Instrumentos que geram forces intermitentes, uniformes ou graduadas para facilitar o esvaziamentos das VEIAS. Estes dispositivos são usados para diminuir o EDEMA dos membros e evitar o TROMBOEMBOLISMO venoso, como a tromboses das veias profundas nas pernas.
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Fratura da terminação inferior do rádio em que o fragmento inferior é deslocado posteriormente.
Compressão rítmica do coração pela pressão aplicada manualmente sobre o esterno (massagem cardíaca fechada) ou diretamente ao coração através de uma abertura na parede torácica (massagem cardíaca aberta); feita para restabelecer e manter a circulação. (Dorland, 28a ed)
Dispositivos especializados usados em cirurgia em ORTOPEDIA para reparar fraturas ósseas.
Depósito ósseo formado entre e em torno das extremidades quebradas de FRATURAS ÓSSEAS durante a consolidação normal.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Fraturas ao redor de próteses de substituição de articulações ou implantes. Podem ocorrer no processo intra- ou pós-operatório.
Material utilizado para envolver ou atar qualquer parte do corpo.
Traumatismos do punho ou das articulações do punho.
Procedimentos para reparar ou estabilizar fraturas de vértebras, especialmente fraturas por compressão injetando CIMENTOS PARA OSSOS nas VÉRTEBRAS fraturadas.
Ataduras feitas de fibra de vidro, plástico, ou bandagem impregnada com emplastro de paris usadas para imobilização de várias partes do corpo em casos de fraturas, deslocamentos e ferimentos infectados. Em comparação com modelos de emplastro, modelos feitos de fibras de vidro ou plástico são leves, radiolucentes, hábeis a resistir à misturas e menos rígidos.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Fios de aço, usados para fixar ossos quebrados, em geral enfiados através da pele, tecidos macios e osso. Fios de Kirschner ou aparelhos também incluem a aplicação de tração ao osso cicatrizado através dos fios.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Dispositivos externos que mantêm fios ou pinos que são colocados em um ou ambos os córtex de osso para manter a posição de uma fratura no alinhamento apropriado. Esses dispositivos permitem fácil acesso aos ferimentos, ajustamento durante o curso de cicatrização e uso mais funcional dos membros envolvidos.
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Fraturas do maxilar superior.
Fraturas do zigoma.
Quedas devido a escorregões ou tropeços que podem resultar em lesão.
O transtorno metabólico associado com fraturas do colo do fêmur, vértebras e antebraço distal. Ele ocorre mais frequentemente em mulheres entre 15 a 20 anos após a menopausa e é causado por fatores associados com a menopausa incluindo deficiência de estrógeno.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Traumatismos da parte do membro superior do corpo, entre o pulso e cotovelo.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Conjunto dos ossos que constituem cada metade da cintura pélvica em VERTEBRADOS, formados pela fusão do ÍLEO, ÍSQUIO e OSSO PÚBICO.
Condição puramente física que existe em qualquer material devido à distensão ou deformação por forças externas ou por expansão térmica não uniforme. É expresso quantitativamente em termos de força por área unitária.
ASubstâncias que inibem a REABSORÇÃO ÓSSEA e/ou favorecem a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA e REGENERAÇÃO ÓSSEA. São usados para a consolidação das FRATURAS ÓSSEAS e para o tratamento de DOENÇAS ÓSSEAS METABÓLICAS como OSTEOPOROSE.
Procedimentos para restaurar vértebras à forma original após fraturas vertebrais por compressão, por meio da insuflação de um balão inserido na vértebra, seguida da retirada do balão e da injeção de CIMENTOS PARA OSSOS para preenchimento da cavidade.
Lesão ou ferida do tornozelo ou junção dos tornozelos, normalmente causada por uma fonte externa.
Trajes infláveis de dupla-camada que, quando inflados, exercem pressão nas partes inferiores do corpo do portador. Os trajes são utilizados para melhorar ou estabilizar o estado circulatório, isto é, para prevenir hipotensão, controle hemorrágico e regular a pressão sanguínea. Os trajes são também utilizados por pilotos sobre aceleração positiva.
O eixo dos ossos longos.
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Desarranjo ou ulceração cutânea causada por VARIZES em que há excessiva pressão hidrostática no sistema venoso superficial da perna. A hipertensão nervosa leva ao aumento na pressão no leito capilar, transudação de líquido e proteínas no espaço intersticial, alterando fluxo de sangue e provisão de nutrientes à pele e aos tecidos subcutâneos, além de eventual ulceração.
Luxação é a perda total de contato entre as superfícies articulares ósseas devido à força traumática ou patologia subjacente, resultando em função articular comprometida.
Monômeros polimerizados de metil metacrilato que são utilizados como chapas, modelagem, pó de extrusão, resinas de revestimento, polímeros de emulsão, fibras, tintas e filmes. Esse material é também utilizado em implante dentário, no cimento ósseo e em lentes de contato corneanas duras.
Dispositivos internos usados na osteossíntese para manter a posição da fratura no alinhamento apropriado. Pela aplicação dos princípios de engenharia biomédica, o cirurgião utiliza placas de metal, pregos, barras, etc., para a correção dos defeitos do esqueleto.
O maior OSSO DO TARSO que está situado na parte posterior e inferior do PÉ, formando o CALCANHAR.
Puxão em um membro ou de uma parte dele. A tração da pele (tração indireta) é aplicada pelo uso de uma bandagem para puxar sobre a pele e a faixa onde uma tração leve é requerida. A tração esquelética (tração direta), contudo, utiliza pinos ou fios inseridos no osso e é ligada a pesos, roldanas e cabos.
Substituição artificial da ação do coração e pulmão conforme indicação para PARADA CARDÍACA resultante de choque elétrico, AFOGAMENTO, parada respiratória ou outras causas. Os dois principais componentes da ressuscitação cardiopulmonar são: ventilação artificial (RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL) e a MASSAGEM CARDÍACA em tórax fechado.
Traumatismos envolvendo a coluna vertebral.
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Múltiplos traumatismos ou danos físicos que ocorrem simultaneamente.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Processo em forma de dente localizado na superfície superior do áxis, articulando-se acima com o ATLAS CERVICAL.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
Coluna vertebral ou espinal.
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
O osso cuja localização é a mais lateral na fileira proximal dos OSSOS DO CARPO.
Procedimentos utilizados para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões do SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO, articulações e estruturas associadas.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho.
Compostos orgânicos que contêm ligações P-C-P, em que P significa fosfonatos ou ácidos fosfônicos. Esses compostos afetam o metabolismo do cálcio. Eles inibem a calcificação ectópica e retardam a reabsorção e a reciclagem óssea. Complexos de tecnécio de difosfonatos tem sido utilizados com sucesso como agentes escaneadores ósseos.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Os oito ossos do punho: escafoide, lunato (OSSO SEMILUNAR), PIRAMIDAL, PISCIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZOIDE, CAPITATO e HAMATO.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Articulação dobradiça que conecta o ANTEBRAÇO ao BRAÇO.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Porção comprimida do osso da coxa entre cabeça do fêmur e trocanter.
Método não invasivo para avaliar a COMPOSIÇÃO CORPORAL. É baseado na absorção de diferencial de RAIOS X (ou RAIOS GAMA) por tecidos diferentes, como osso, gordura e outros tecidos moles. A fonte de feixes de fóton (raios X ou gama) é gerada por radioisótopos, como GADOLÍNIO 153, IODO 125 ou Amerício 241 que emite RAIOS GAMA na faixa apropriada, ou de um tubo de raios X que produz RAIOS X na faixa desejada. É usado principalmente para quantificar o CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO, especialmente para diagnóstico de OSTEOPOROSE, e também para medir a MINERALIZAÇÃO ÓSSEA.
Escala de severidade anatômica, baseada na Escala Resumida de Ferimentos (EAF/AIS) e desenvolvida especificamente para escores de ferimentos traumáticos múltiplos. Tem sido usada como um preditor de mortalidade.
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Deformidade da COLUNA VERTEBRAL caracterizada por uma convexidade exagerada da coluna vertebral. A flexão anterior da região torácica geralmente é maior do que 40 graus. Esta deformidade é chamada algumas vezes de corcunda.
Dispositivos que são utilizados no tratamento de lesões ortopédicas e doenças.
Os sete ossos que formam o tarso - CALCÂNEO, TÁLUS, cuboide, navicular, e os cuneiformes externo, médio e interno.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
O menor e mais externo dos dois ossos do ANTEBRAÇO, paralelo à ULNA que se torce sobre si mesmo parcialmente.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Fraturas da mandíbula superior ou inferior.
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Malfuncionamento de desvios de implantação, válvulas, etc., e perda, migração e ruptura de próteses.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Medicamento não hormonal para o tratamento da osteoporose pós-menopausa em mulheres. Essa droga reconstrói o osso saudável, restabelecendo um pouco do que foi perdido como resultado da osteoporose.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Fraturas que se estendem por toda a base do CRÂNIO, normalmente envolvendo o OSSO PETROSO. Sinais de Battle (caracterizados por descoloração cutânea devido ao extravasamento de sangue no tecido subcutâneo atrás da orelha e sobre o processo mastoide), TRAUMATISMOS DOS NERVOS CRANIANOS, FÍSTULA CAROTÍDEO-CAVERNOSA e OTORREIA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO são sequelas relativamente frequentes desta afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p876)
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área é limitada lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e estende-se do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Enxerto ósseo de um sítio doador a um sítio receptor.
Osso que se forma na parte anterior e inferior de cada lado do osso do quadril.
Sistemas para avaliar, classificar e codificar lesões. Esses sistemas são utilizados em registros médicos, sistemas de vigilância e registros estaduais e nacionais para ajudar na coleta e relato do trauma.
Simuladores anatômicos usados para treinar habilidades clínicas, geralmente representando um corpo humano ou partes dele, às vezes dotados de mecanismos que simulam respostas fisiológicas e patofisiológicas.
Restrição do MOVIMENTO do corpo ou partes do corpo por meios físicos (RESTRIÇÃO FÍSICA), ou quimicamente por ANALGESIA ou uso de TRANQUILIZANTES ou AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES NEUROMUSCULARES. Inclui protocolos experimentais usados para avaliar os efeitos fisiológicos de imobilidade.
Corte cirúrgico de um osso. (Dorland, 28a ed)
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a perna.
Especialidade cirúrgica que utiliza métodos médicos, cirúrgicos e físicos para tratar e corrigir deformidades, doenças e lesões no sistema esquelético, em suas articulações e estruturas associadas.
Rompimento da CARTILAGEM.
Aparelho rígido ou flexível usado para manter em posição uma parte desviada ou móvel, ou para manter no lugar e proteger uma parte traumatizada. (Dorland, 28a ed)
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Traumatismos que ocorrem durante a participação em esportes competitivos ou não competitivos.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Em anatomia, um eixo refere-se a uma linha ou estrutura imaginária que define o alinhamento central e serve como ponto de referência para descrever a posição e direção de outras estruturas em relação a ele.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Doença envolvendo uma raiz nervosa espinhal (ver RAÍZES DE NERVOS ESPINHAIS) que pode resultar de compressão relacionada ao DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL, LESÕES DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor radicular, fraqueza e perda sensorial referida a estruturas enervadas pela raiz nervosa envolvida.
Substituição da articulação do quadril.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Cessação das batidas do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. Se tratado em alguns minutos, esta parada cardíaca pode ser revertida na maior parte das vezes ao ritmo cardíaco normal e circulação eficaz.
Propriedade mecânica de um material que determina sua resistência à força. TESTES DE DUREZA medem esta propriedade.
Traumatismos gerais ou não específicos que envolvem o braço.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Procedimento realizado com o objetivo de acelerar a capacidade de um paciente para caminhar ou se mover, diminuindo o tempo de DEAMBULAÇÃO. Caracterizado por um tempo de hospitalização (ou de permanência no leito) menor que o praticado normalmente.
Sistema de apoio respiratório usado para remover muco e limpar a via respiratória por pressão rítmica no peito.
Inabilidade ou inadequação de uma restauração dentária ou prótese ser realizada como o esperado.
Aparelho ortopédico (órtese) usado para suportar, alinhar ou manter partes do corpo em posição correta. (Dorland, 28a ed)
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
Descrição e medida dos vários fatores que produzem estresse físico sobre restaurações dentárias, próteses ou aparelhos, materiais associados a eles ou às estruturas orais naturais.
São cinco ossos cilíndricos do METACARPO, que se articulam proximalmente com os OSSOS DO CARPO e distalmente com as FALANGES DOS DEDOS.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Parte inferior da MEDULA ESPINAL formada pelas raizes nervosas lombares, sacrais e coccígeas.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
O segundo maior OSSO DO TARSO. Articula-se com a TÍBIA e a FÍBULA para formar a ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Também chamada de omoplata, é um osso triangular chato, um par dos quais forma a parte posterior da cintura escapular.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
O mais interno e maior osso do ANTEBRAÇO.
Afecção caracterizada por desossificação de um osso longo que suporta peso, seguida por encurvamento e fratura patológica, com incapacidade para formar CALO ÓSSEO normal, levando à existência da "articulação falsa" que dá o nome à afecção. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Visualização da medula através de raio x, após injeção de um meio de contraste no espaço aracnóideo espinhal.
Desenvolvimento de substância óssea em estruturas normalmente moles.
Primeira vértebra cervical.
Resistência e recuperação da distorção de uma forma.
Técnicas para controle de sangramento.
Substituição parcial da articulação em que somente uma superfície da articulação é substituída por uma PRÓTESE.
Fratura na porção proximal do shaft da ulna, com deslocamento da cabeça do rádio.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
Difosfonato que afeta o metabolismo de cálcio. Inibe a calcificação ectópica e retarda a reabsorção e a reorganização óssea.
Substituição de uma articulação do quadril.
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Acúmulo de sangue fora dos VASOS SANGUÍNEOS. O hematoma pode estar localizado em um órgão, espaço ou tecido.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Doença envolvendo o NERVO RADIAL. Sinais clínicos incluem fraqueza da extensão dos ombros, flexão dos ombros, supinação do antebraço, extensão de pulso e dedos e abdução do polegar. A sensação pode ser prejudicada nas regiões do antebraço dorsal. Sítios comuns de compressão ou lesão traumática incluem a AXILA e sulco radial do ÚMERO.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Articulação formada pela extremidade distal do RÁDIO, pelo disco articular da articulação radioulnar distal, e pelo grupo proximal dos OSSOS DO CARPO (OSSO ESCAFOIDE, OSSO SEMILUNAR e osso triquetral).
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Técnica de fixação de um osso utilizando um fixador externo (FIXADORES EXTERNOS) para alongar membros, corrigir pseudoartroses e outras deformidades e auxiliar na cicatrização de fraturas menos traumáticas ou patológicas, e infecções, tais como osteomielite crônica. O método foi inventado pelo cirurgião ortopédico russo Gavriil Abramovich Ilizarov (1921-1992).
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo os dedos.
Expressão numérica que indica a medida de rigidez de um material. É definida como a razão de estresse de uma substância em uma unidade de área em relação à deformação resultante (distensão). Isto permite calcular o comportamento de um material sob carga (como o osso).
Aplica-se a movimentos do antebraço para deslocar a palma para trás ou para baixo. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de eversão e abdução nas articulações do tarso e do metatarso (deslocando o pé para cima e para dentro, em direção à linha média do corpo).
Substâncias geralmente inertes adicionadas a uma prescrição para garantir uma consistência satisfatória para a formulação. Estas incluem aglutinantes, matrizes, bases ou diluentes usados em pílulas, comprimidos, cremes, pomadas, etc.
Compressão da VEIA ILÍACA que resulta em um fluxo diminuído na veia e na EXTREMIDADE INFERIOR esquerda devido a má formação vascular. Pode resultar em EDEMA na perna esquerda, dor, TROMBOSE VENOSA profunda íliofemoral e SÍNDROME PÓS-TROMBÓTICA. A compressão da VEIA ILÍACA comum pela ARTÉRIA ILÍACA comum direita contra a VÉRTEBRA LOMBAR é a típica má formação subjacente.
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.
Avaliação de incidentes envolvendo a perda de função de um equipamento. Estas avaliações são usadas para uma variedade de propósitos para determinar as taxas de insucessos, as causas de falhas, os custos das falhas e a confiança e durabilidade dos dispositivos.
Projeção proeminente da ULNA que se articula com o úmero e forma a protuberância externa da ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Parte da pelve que compreende o encaixe pélvico onde a cabeça do FÊMUR se junta para formar a ARTICULAÇÃO DO QUADRIL (articulação acetabulofemoral).
O maior dos três ossos que constituem cada metade da cintura pélvica.
Aplica-se aos movimentos do antebraço voltando a palma para frente ou para cima. Quando se refere ao pé, consiste de uma combinação de movimentos de adução e inversão.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.
Reconstituição cirúrgica de uma articulação para aliviar a dor ou restaurar o movimento.
O deslocamento dos ossos para fora do seu alinhamento em relação com as articulações. Ele pode ser congênito ou traumático na sua origem.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Afecção em que uma das pernas do par deixou de crescer como a outra, que poderia resultar de lesão ou cirurgia.