Morte e putrefação de tecidos, geralmente devido à perda de suprimento sanguíneo.
Afecção grave que resulta da invasão de músculos sadios por bactérias adjacentes a músculo ou tecido mole traumatizados. A infecção origina-se de uma ferida contaminada com bactérias do gênero CLOSTRIDIUM. O C. perfringens é responsável pela maioria dos casos (acima de oitenta por cento), enquanto que o restante dos casos é causado em maior parte pelo C. noyvi, o C. septicum, e o C. histolyticum.
Processos patológicos envolvendo o PÊNIS ou os componentes de seus tecidos.
Qualquer um dos cinco dígitos terminais do PÉ de vertebrados.
A remoção de um membro, outro apêndice ou saliência do corpo. (Dorland, 28a ed)
Agente etiológico mais comum da GANGRENA GASOSA. É diferenciável em diversos tipos distintos baseado na distribuição de doze toxinas diferentes.
Bolsa cutânea da pele que contém os testículos e os cordões espermáticos.
A remoção de um material estranho e tecido desvitalizado ou contaminado de ou adjacente a uma lesão traumática ou infectada até que tecido sadio circundante seja exposto. (Dorland, 28a ed)
Espécie de bactéria Gram-positiva da família Clostridiaceae. As infecções têm uma forte associação com malignidades e também com GANGRENA GASOSA.
Inflamação da fáscia. Há três tipos principais: 1) fasciite eosinofílica, uma reação inflamatória com eosinofilia, produzindo uma pele espessa e dura com uma configuração de casca de laranja, sugestiva de escleroderma e considerada por alguns, como uma variante de escleroderma; 2) FASCIITE NECROSANTE, uma séria infecção fulminante (normalmente causada por estreptococo beta hemolítico) causando necrose extensa da fáscia superficial; 3) Fasciite proliferativa/pseudossarcomatosa/nodular, caracterizada por um crescimento rápido de fibroblastos com células inflamatórias mononucleares e proliferação capilar em tecidos moles, geralmente do antebraço; não é maligna, mas, às vezes, é confundida com fibrossarcoma.
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Lesão na superfície da pele (sola) do pé, normalmente acompanhada de inflamação. A lesão pode se tornar infectada ou necrótica e é frequentemente associada com diabetes ou lepra.
Hipersensibilidade sistêmica induzida, na qual os tecidos respondem aos agentes desafiadores apropriados com uma calcificação local súbita.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Processo gangrenoso grave que ocorre predominantemente em crianças debilitadas e desnutridas, especialmente em países subdesenvolvidos, tipicamente começando como uma pequena vesícula ou úlcera na gengiva que rapidamente torna-se necrótica e alastra-se para produzir destruição extensa da mucosa bucal e labial e tecidos da face, o que pode resultar em grave desfiguramento e mesmo em morte. Várias bactérias foram implicadas na etiologia, incluindo bacilos fusiformes, Treponema vincentii e Bacteroides melaninogenicus. (Dorland, 28a ed)
Quatro ou cinco dígitos delgados articulados em humanos e primatas unidos a cada uma das MÃOS.
Ossos que formam o ESQUELETO dos DEDOS DO PÉ, sendo dois para o dedão e três para cada um dos outros dedos do pé.
Região do membro inferior nos animais que se estende da região glútea até o PÉ, incluindo as NÁDEGAS, o QUADRIL e a PERNA.
Agente mucolítico utilizado no tratamento das doenças respiratórias associadas com muco excessivo ou demasiadamente viscoso. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p744)
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Processos patológicos que resultam de obstrução parcial ou completa das ARTÉRIAS. São caracterizados por grande redução ou ausência de fluxo sanguíneo através destes vasos. Também são conhecidos como insuficiência arterial.
Artérias anterior e posterior originadas pela bifurcação da artéria poplítea. A artéria tibial anterior inicia-se na borda inferior do músculo poplíteo e corre ao longo da tíbia na parte distal da perna até a superfície anterior da articulação do tornozelo. Seus ramos distribuem-se pela perna, tornozelo e pé. A artéria tibial posterior começa na borda inferior do músculo poplíteo, localiza-se atrás da tíbia na parte inferior da sua extensão, situando-se entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade calcânea. Suas ramificações estão distribuídas pela perna e pé.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Agente etiológico da PESTE no homem, ratos, esquilos terrestres e outros roedores.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Bactérias potencialmente patogênicas encontradas em membranas nasais, pele, folículos pilosos e períneo de animais homeotermos. Podem causar diversos tipos de infecções e intoxicações.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.