Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Sequela de gastrectomia a partir da segunda semana após cirurgia. Incluem uma úlcera anastomótica ou recorrente, síndromes pós-prandiais (SÍNDROME DE ESVAZIAMENTO RÁPIDO e hipoglicemia pós-prandial tardia), ação intestinal desordenada e deficiências nutricionais.
Anastomose cirúrgica em forma de Y de qualquer parte do sistema digestório, que inclua o intestino delgado como um eventual local de drenagem.
Variedade dos procedimentos cirúrgicos reconstrutivos planejados para restaurar a continuidade gastrointestinal. As duas principais classes de procedimentos de reconstrução são a Billroth I (gastroduodenostomia) e a Billroth II (gastrojejunostomia).
Porção remanescente do estômago após cirurgia gástrica, usualmente gastrectomia ou gastroenterostomia devido a câncer do estômago ou úlcera péptica. É uma região vulnerável a câncer referido como câncer do coto ou carcinoma do coto gástrico.
Formação cirúrgica de um orifício externo (estoma) no esôfago.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Formação cirúrgica de uma abertura no DUODENO.
Excisão cirúrgica de um ou mais linfonodos. Seu uso mais comum é em cirurgia de câncer.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Os sintomas gastrointestinais resultantes de um piloro ausente ou não funcionante.
Situação em que o peso é duas, três ou mais vezes acima do peso ideal, sendo assim chamada porque está associada com vários transtornos sérios e com risco de morte. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, a obesidade mórbida é definida por um IMC acima de 40,0 kg/m2.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Revestimento delgado das cavidades fechadas do corpo. Composto por uma camada única de células epiteliais escamosas (MESOTÉLIO) sobre uma fina camada de TECIDO CONJUNTIVO e coberta por um líquido claro filtrado (secreted) do sangue e vasos linfáticos. Entre as principais membranas serosas no corpo estão: PERICÁRDIO, PERITÔNEO e PLEURA.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Interrupção ou remoção de qualquer parte do nervo vago (décimo nervo craniano). A vagotomia pode ser feita para fins de pesquisa ou terapêuticos.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Procedimentos cirúrgicos com o propósito de afetar o metabolismo e produzir maior REDUÇÃO DE PESO em pacientes com OBESIDADE MÓRBIDA.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Região do ESTÔMAGO (na junção com o DUODENO) caracterizada pelo espessamento das camadas musculares circulares do esfíncter pilórico, que controla a abertura e fechamento do lúmen.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Procedimento cirúrgico em que o ESTÔMAGO sofre secção transversal na porção superior do corpo. A pequena bolsa gástrica proximal resultante é unida a qualquer parte do INTESTINO DELGADO por uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA terminal-lateral, dependendo da quantidade de superfície intestinal colocada à parte. Este procedimento é frequentemente usado no tratamento de OBESIDADE MÓRBIDA por limitação do tamanho da função do ESTÔMAGO, ingestão e absorção alimentar.
É a menor porção (e a mais larga) do INTESTINO DELGADO, adjacente ao PILORO do ESTÔMAGO. Seu nome é devido ao fato de seu comprimento ser igual à largura aproximada de 12 dedos.
Síndrome caracterizada pela grave tríade da ÚLCERA PÉPTICA, hipersecreção de ÁCIDO GÁSTRICO e tumores do PÂNCREAS produtores de GASTRINAS ou de outros tecidos (GASTRINOMA). Esta síndrome pode ser esporádica ou associada com a NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA TIPO 1.
Procedimentos cirúrgicos no ESTÔMAGO e algumas vezes, no ESÔFAGO inferior para corrigir defeitos anatômicos ou para tratar a OBESIDADE MÓRBIDA por redução do tamanho do estômago. Há vários subtipos de gastroplastia bariátrica, como a gastroplastia ligada vertical, gastroplastia vertical com anel de silicone e a gastroplastia ligada horizontal.
Dissecção bilateral dos ramos abdominais do nervo vago. É utilizada frequentemente em cirurgias do duodeno e úlcera gástrica, assim como em estudos fisiológicos de secreção gastrointestinal e motilidade.
Rompimento da conexão e o vasamento subsequente de efluentes (fluidos, secreções, ar) a partir de uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA dos sistema digestório, respiratório, genitourinário e cardiovascular. Os vazamentos mais comuns provêm de rompimento das linhas de sutura na anastomose gastrointestinal ou intestinal.
Refluxo dos conteúdos duodenais (ácidos biliares,SUCO PANCREÁTICO) no estômago.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
FEZES pretas, alcatroadas e fétidas, contendo sangue degradado.
Adenocarcinoma fracamente diferenciado, cujo núcleo é pressionado para um dos lados por uma gotícula de muco citoplasmático. Normalmente surge no sistema gastrointestinal.
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Aparelhos não consumíveis utilizados durante procedimentos cirúrgicos. Diferenciam-se de INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS, usualmente mantidos na mão e utilizados no campo operatório imediato.
Redução do PESO CORPORAL atual.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Endoscópios para examinar o interior do duodeno.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Evacuação do alimento [contido] no estômago para o duodeno.
Átomos de cobalto estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento cobalto, porém diferem em relação ao peso atômico. Co-59 é um isótopo do cobalto estável.
Procedimento cirúrgico que envolve a extirpação parcial ou inteira do baço.
A designação geográfica para os estados que limitam com ou localizam-se no Oceano Pacífico. Os estados assim designados são Alaska, California, Hawaii, Oregon e Washington.
Pessoas que têm história de dependência física ou psicológica de ETANOL.
Órgãos, ou partes de órgãos, que são formados cirurgicamente a partir de tecido vizinho afim de funcionar como um substituto de um tecido deficiente ou que foi removido cirurgicamente.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Aparelhos de fixação compostos de ligas aço-tântalo usados para fechar ferimentos operativos, especialmente da pele, que minimiza infecções por não introduzir um corpo estranho que conectaria regiões externas e internas do corpo.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).