Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Endoscópios utilizados para examinar o interior do estômago.
Processos patológicos envolvendo o ESTÔMAGO.
Digestão prejudicada, especialmente após alimentação.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Procedimento no qual um indivíduo é induzido a um estado de transe para aliviar a dor. Este procedimento é frequentemente realizado com ANESTESIA local, mas não geral.
GASTRITE com atrofia da MUCOSA GÁSTRICA, CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS e glândulas mucosas levando a ACLORIDRIA. A gastrite atrófica geralmente se desenvolve da gastrite crônica.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Bactéria espiral ativa como um patógeno gástrico humano. É curva ou ligeiramente espiralada, Gram-negativa, positiva para a presença de urease, inicialmente isolada (1982) de pacientes com lesões de gastrite ou úlceras pépticas na Austrália ocidental. Helicobacter pylori foi originalmente classificada no gênero CAMPYLOBACTER, mas a sequência de RNA, o perfil de ácidos graxos celulares, os padrões de crescimento e outras características taxonômicas indicam que o micro-organismo deveria ser incluído no gênero HELICOBACTER. Foi oficialmente transferido para o gênero Helicobacter gen. nov. (v. Int J Syst Bacteriol 1989 Oct; 39(4): 297-405).
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
As infecções por organismos do gênero HELICOBACTER, particularmente em humanos do HELICOBACTER PYLORI. As manifestações clínicas estão concentradas no estômago, normalmente na mucosa gástrica e antro e no duodeno superior. Essa infecção tem um papel importante na etiopatogenia da gastrite do tipo B e da úlcera péptica.
Instrumentos para o exame visual do interior do trato gastrointestinal.
Depressão da consciência induzida por droga durante a qual pacientes respondem propositadamente a comandos verbais, ou só ou acompanhados por estimulação de luz tátil. Nenhuma intervenção é exigida para manter uma via aérea patente (Tradução livre do original: American Society of Anesthesiologists Practice Guidelines).
Inflamação da MUCOSA GÁSTRICA, uma lesão observada em vários transtornos não relacionados.
Substâncias que atuam contra ou neutralizam a acidez do TRATO GASTROINTESTINAL.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Este é um dos 2 sistemas pepsinogênicos relacionados em humanos, também conhecido como pepsinogênio. (O outro é o PEPSINOGÊNIO C). Inclui os isozimogênios Pg1-Pg5 (pepsinogênios 1-5, grupo I ou produtos dos genes PGA1-PGA5). Este é o principal pepsinogênio encontrado na urina.
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Imagem endoscópica não invasiva obtida mediante o uso de CÁPSULAS ENDOSCÓPICAS para realizar exame do trato gastrointestinal, especialmente o intestino delgado.
Excisão de todo (g. total) ou parte (g. subtotal, g. parcial, ressecção gástrica) do estômago. (Dorland, 28a ed)
Prática de enviar um paciente para outro programa ou médico para provisão de serviços ou aconselhamento, os quais a fonte da referência não está preparada para fornecer.
INFLAMAÇÃO aguda ou crônica do ESÔFAGO, causada por BACTÉRIAS, químicos ou TRAUMA.
Doenças em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL desde o ESÔFAGO ao RETO.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Situação em que há uma alteração de um tipo de célula adulta para outro tipo de célula adulta semelhante.
Serviços hospitalares que prestam assistência médica com base ambulatorial.
Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. Entre eles estão os ANTIBIÓTICOS (para tratar [pacientes com] INFECÇÕES POR HELICOBACTER), ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES HISTAMÍNICOS H2 (para reduzir a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO) e ANTIÁCIDOS (para aliviar os sintomas).
Lista de pacientes prováveis para consultas ou tratamentos.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Especialidade médica voltada para a provisão contínua e integrada de cuidados primários de saúde para toda a família.
Região entre a curvatura acentuada no terço inferior do ESTÔMAGO (incisão angular) e a junção do PILORO com o DUODENO. As glândulas do antro pilórico contêm células que secretam muco e células endócrinas secretoras de gastrina (CÉLULAS G).
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Os diferentes métodos de inventariar as consultas de pacientes, sistemas de compromissos individuais ou de grupo, tempo de espera, lista de espera de hospitais e clínicas etc.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
O grau pelo qual o indivíduo considera o serviço ou produto de saúde ou o modo pelo qual este é executado pelo provedor como sendo útil, efetivo ou que traz benefício.
Quaisquer testes feitos com o ar expirado.
Fluxo retrógrado de suco gástrico (ÁCIDO GÁSTRICO) e/ou conteúdos duodenais (ÁCIDOS E SAIS BILIARES, SUCO PANCREÁTICO) para dentro do ESÔFAGO distal, frequentemente devido à incompetência do ESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR.
Tumores ou câncer do ESÔFAGO.
Revisão e avaliação detalhada de registros clínicos selecionados por profissionais qualificados para avaliação da qualidade da atenção médica.