Granuloma
Células Gigantes
Massas multinucleares produzidas pela fusão de muitas células; frequentemente associadas com infecções virais. Na AIDS, há indução destas células quando o envelope glicoproteico do vírus HIV liga-se ao antígeno CD4 de células T4 vizinhas não infectadas. O sincício resultante leva à morte celular explicando então o efeito citopático do vírus.
Tumor de Células Gigantes do Osso
Tumor ósseo composto de estroma celular de células fusiformes, contendo células gigantes multinucleadas dispersas que se assemelham a osteoclastos; os sintomas podem incluir dor local espontânea e à palpação, incapacidade funcional e, ocasionalmente, fraturas patológicas. Os tumores permanecem benignos ou progridem para lesões francamente malignas e são mais frequentes em uma extremidade de um osso tubular longo de adultos jovens. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Arterite de Células Gigantes
Transtorno sistêmico autoimune que afeta tipicamente as ARTÉRIAS médias e grandes, levando a vasculite granulomatosa oclusiva com infiltração transmural contendo CÉLULAS GIGANTES multinucleadas. Normalmente a ARTÉRIA TEMPORAL está envolvida. Este transtorno aparece principalmente em pessoas acima dos 50 anos de idade. Entre os sintomas estão FEBRE, FADIGA, CEFALEIA, perda visual, dor nos maxilares e língua, e agravamento da dor por temperaturas frias (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p856).
Granuloma de Células Gigantes
Lesão inflamatória não neoplásica, normalmente da região maxilomandibular ou da gengiva que contém células multinucleadas grandes. Inclui granuloma de células gigantes reparativo. O granuloma de células gigantes periférico refere-se à gengiva (lesão periférica de células gigantes); central refere-se à região maxilomandibular.
Tumores de Células Gigantes
Tumores de tecido ósseo ou sinovial ou outro tecido mole caracterizados pela presença de células gigantes. Os mais comuns são o tumor de células gigante da bainha do tendão e o TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES DO OSSO.
Granuloma de Corpo Estranho
Resposta inflamatória, histiocítica a um corpo estranho. Consiste de macrófagos modificados com células gigantes multinucleadas, neste caso CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO, normalmente rodeadas por linfócitos.
Granuloma Piogênico
Transtorno da pele, mucosa oral e gengiva que normalmente se apresenta como hemangioma capilar polipoide solitário, geralmente resultante de trauma. Manifesta-se como uma resposta inflamatória com características semelhantes às de um granuloma.
Granuloma Eosinófilo
Carcinoma de Células Gigantes
Granuloma do Sistema Respiratório
Granuloma Anular
Doença granulomatosa benigna de etiologia desconhecida, caracterizada por um anel de pápulas ou nódulos localizados ou disseminados na pele e histiócitos paralisantes subjacentes ao tecido necrobiótico, resultante de estruturas de colágeno alteradas.
Artérias Temporais
Granuloma Inguinal
Úlceras anogenitais causadas pela Calymmatobacterium granulomatis que são distintas do linfogranuloma inguinal (ver LYMPHOGRANULOMA VENÉREO) causado pela CHLAMYDIA TRACHOMATIS. O diagnóstico é feito pela demonstração dos típicos corpos intracelulares de Donovan em esfregaço de macerado de tecido.
Granuloma Periapical
Células Gigantes de Langhans
Células multinucleares (macrófagos fusionados) encontrados em inflamações granulomatosas tais como tuberculose, sífilis, sarcoidose e infecções fúngicas profundas. Assemelham-se às células gigantes de corpo estranho (CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO), porém as células gigantes de Langhans contêm menos cromatina e seus núcleos estão organizados perifericamente em formato de ferradura. As células gigantes de Langhans estão presentes frequentemente em hipersensibilidade tardia.
Polimialgia Reumática
Síndrome, em idosos, caracterizada por dor muscular e na articulação proximal, alta velocidade de hemossedimentação, e um curso autolimitante. A dor geralmente é acompanhada por evidência de uma reação inflamatória. Mulheres são afetadas duas vezes mais que homens, e caucasianos são afetados com maior frequência que outros grupos. A afecção está frequentemente associada com ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES e algumas teorias levantam a possibilidade de que as duas doenças tenham uma única etiologia ou até que sejam a mesma entidade.
Granuloma Laríngeo
Reação a Corpo Estranho
Curetagem
Sarcoidose
Transtorno granulomatoso, inflamatório, sistêmico idiopático, composto por células gigantes multinucleadas e epitelioides, com pouca necrose. Geralmente invade os pulmões com fibrose, podendo também envolver os gânglios linfáticos, pele, fígado, baço, olhos, ossos falangeais e glândulas parótidas.
Hepatopatias Parasitárias
Doenças da Gengiva
Esquistossomose mansoni
A esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni. Ela é endêmica na África, no Oriente Médio, na América do Sul e no Caribe e afeta principalmente os intestinos, o baço e o fígado.
Trofoblastos
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Células Epitelioides
Células características de hipersensibilidade granulomatosa. Estas células aparecem como células grandes e achatadas com retículo endoplasmático aumentado. Acredita-se que estas células sejam macrófagos ativados que têm se diferenciado como resultado de estimulação antigênica prolongada. Sugere-se que uma diferenciação ou fusão adicional das células epitelioides produzam as células gigantes multinucleadas (CÉLULAS GIGANTES).
Schistosoma mansoni
Espécie de trematódeo sanguíneo da família Schistosomatidae. É comum no delta do Nilo. O hospedeiro intermediário é o caramujo planorbídeo. Este parasita causa esquistossomose mansoni e bilhiarziose intestinal.
Sarcoidose Pulmonar
A sarcoidose que afeta predominantemente o pulmão, o local mais frequentemente envolvido e que mais frequentemente causa morbidade e mortalidade na sarcoidose. A sarcoidose pulmonar é caracterizada por granulomas notadamente circunscritos nas paredes alveolar, brônquica e vascular, compostos de células altamente compactadas do sistema fagocítico mononuclear. Os sintomas clínicos quando presentes são dispneia de esforço, tosse não produtiva e chiado.
Pneumopatias Parasitárias
Biópsia
Condroblastoma
Um tumor geralmente benigno composto por células que surgem a partir de condroblastos ou seus precursores e que tendem a se diferenciar em células da cartilagem. Ocorre principalmente nas epífises dos adolescentes. É relativamente raro e representa menos de 2 por cento de todos os tumores ósseos primários. O pico de incidência é na segunda década de vida, é duas vezes mais comum em homens que em mulheres. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p. 1846)
Células Gigantes de Corpo Estranho
Células multinucleares (macrófagos fusionados), característicos de inflamação granulomatosa, as quais se formam ao redor de material exógeno na pele. Em aparência, são similares às células gigantes de Langhans (CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS), porém as células gigantes de corpo estranho apresentam cromatina mais abundante e núcleos dispersos no citoplasma seguindo um padrão irregular.
Histiócitos
São macrófagos encontrados nos TECIDOS, diferentes daqueles encontrados no sangue (MONÓCITOS) ou em cavidades serosas (MEMBRANA SEROSA).
Macrófagos
Células fagocíticas dos tecidos dos mamíferos, relativamente de vida longa e originadas dos MONÓCITOS. Os principais tipos são os MACRÓFAGOS PERITONEAIS, MACRÓFAGOS ALVEOLARES, HISTIÓCITOS, CÉLULAS DE KUPFFER do fígado e os OSTEOCLASTOS. Os macrófagos, dentro das lesões inflamatórias crônicas, se diferenciam em CÉLULAS EPITELIOIDES ou podem unir-se para formar CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO ou CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS. (Tradução livre do original: The Dictionary of Cell Biology, Lackie and Dow, 3rd ed.)
Mycobacterium marinum
Espécie fotocromogênica de crescimento moderado, encontrada em aquários, peixes doentes e piscina. Ela é a causa de lesões cutâneas e granulomas (granuloma de piscina) em humanos. (Dorland, 28a ed)
Doenças Mandibulares
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Querubismo
Fusão Celular
Imuno-Histoquímica
Esquistossomose
Infecção com vermes (trematódeos) do gênero SCHISTOSOMA. Três espécies produzem as doenças clínicas mais frequentes: SCHISTOSOMA HAEMATOBIUM (endêmico na África e Oriente Médio), SCHISTOSOMA MANSONI (no Egito, norte e sul do continente africano, em algumas ilhas das Índias Orientais, 2/3 do norte da América do Sul) e SCHISTOSOMA JAPONICUM (no Japão, China, Filipinas, Sulawesi, Tailândia, Laos). S. mansoni é detectado com frequência em porto-riquenhos que moram nos Estados Unidos.
Decapodiformes
Granuloma de Células Plasmáticas
Neoplasias Femorais
Granuloma de Células Plasmáticas Pulmonar
Lesão inflamatória do pulmão semelhante a tumor que é composta de PLASMÓCITOS e tecido fibroso. É também conhecida como um pseudotumor inflamatório, frequentemente com calcificação e medindo entre 2 e 5 cm de diâmetro.
Mycobacterium bovis
Tipo bovino do bacilo tuberculoso. Também é chamado Mycobacterium tuberculosis var. bovis.
Pneumopatias
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Dermatopatias
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Doenças Maxilares
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Cistos Ósseos Aneurismáticos
Miocardite
Processos inflamatórios das paredes musculares do coração (MIOCÁRDIO) que resultam em lesão nas células musculares cardíacas (MIÓCITOS CARDÍACOS). As manifestações variam de subclínicas à MORTE SÚBITA. A miocardite em associação com disfunção cardíaca é classificada como CARDIOMIOPATIA inflamatória, geralmente causada por INFECÇÃO, doenças autoimunes ou respostas a substâncias tóxicas. A miocardite também é uma causa comum de CARDIOMIOPATIA DILATADA e outras cardiomiopatias.
Granuloma Letal da Linha Média
Tomografia Computadorizada por Raios X
Pulmão
Osteoclastos
Esclerose Tuberosa
Síndrome neurocutânea autossômica dominante classicamente caracterizada por DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, EPILEPSIA e lesões de pele (ex.: adenoma sebáceo e máculas hipomelanóticas). Há, no entanto, heterogeneidade considerável nas manifestações neurológicas. Também está associada com a formação de tubérculos corticais e HAMARTOMAS por todo o corpo, especialmente do coração, rins e olhos. Mutações em dois loci TSC1 e TSC2 que codificam, respectivamente, a hamartina e a tuberina estão associados com a doença.
Mycobacterium tuberculosis
Espécie de bactéria Gram-positiva, aeróbica, causadora da TUBERCULOSE em humanos, outros primatas, BOVINOS, CÃES e alguns outros animais que têm contato com o homem. Seu crescimento tende a ser em massas (com forma de corda ou serpentina) nas quais os bacilos mostram orientação paralela.
Placenta
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Camundongos Endogâmicos CBA
Camundongos endogâmicos CBA são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório, derivados originalmente do cruzamento entre camundongos selvagens e posteriormente mantidos por reprodução entre parentes próximos, o que resulta em um genoma altamente consanguíneo com características genéticas e fenotípicas consistentes.
Tuberculose dos Linfonodos
A infecção dos nódulos linfáticos pela tuberculose. A infecção tuberculosa dos nódulos linfáticos cervicais é a escrófula.
Tuberculose Hepática
Infecções do FÍGADO com espécies de MYCOBACTERIUM, mais frequente o MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS. Caracterizada por pequenas lesões miliares tuberculosas localizadas ou massas semelhantes a tumores (TUBERCULOMA), e anormalidades em algumas funções hepáticas.
Prednisolona
Tuberculose
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Evolução Fatal
Necrose
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
Antígenos de Helmintos
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
Fatores Corda
Glicolipídeos tóxicos compostos por derivados de dimicolato trealose. São produzidos por MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS e outras espécies de MYCOBACTERIUM. Induzem disfunções celulares em animais.
Tylenchoidea
Superfamília de nematoides cujos membros são saprófitas de vida livre ou parasitas de plantas. Ovos podem ser encontrados em fezes humanas após ingestão de plantas infestadas.
Calymmatobacterium
Gênero de bactérias que causam GRANULOMA INGUINAL e outras lesões granulomatosas.
Neoplasias de Tecidos Moles
Sinovite Pigmentada Vilonodular
Crescimentos excessivos da membrana composta de vilos e nódulos fibrosos histologicamente caracterizados por macrófagos contendo hemossiderina ou lipídeos e células gigantes multinucleadas. Ela normalmente ocorre no joelho.
Fatores de Tempo
Camundongos Endogâmicos C57BL
Histiocitoma Fibroso Benigno
Tumor benigno composto, na sua integridade ou em parte, por células com características morfológicas de HISTIÓCITOS e com vários componentes fibroblásticos. Histiocitomas fibrosos podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. Quando encontrados na pele são denominados dermatofibromas ou hemangiomas esclerosantes. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 5th ed, p1747)
Hepatopatias
Processos patológicos do FÍGADO.
Neurocisticercose
Infecção do encéfalo, medula espinal ou estruturas perimeningeanas com formas larvais do gênero TAENIA (principalmente T. solim em humanos). As lesões formadas pelo organismo são conhecidas como cisticercos. A infecção pode ser subaguda ou crônica e a gravidade dos sintomas depende da gravidade da resposta imune do hospedeiro e do local das várias lesões. Os ATAQUES representam a manifestação clínica mais frequente, embora déficits neurológicos focais possam ocorrer. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch27, pp46-50)
Lactogênio Placentário
Hormônio polipeptídico de aproximadamente 25 kDa produzido pelos sinciciotrofoblastos da PLACENTA, também conhecido como somatomamotropina coriônica. Apresenta atividades de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e de PROLACTINA no crescimento, lactação e produção de esteroides lúteos. Em mulheres, a secreção do lactogênio placentário começa logo após a implantação, aumentando para 1 g ou mais por dia na gravidez tardia. O lactogênio placentário também é um antagonista da insulina.
Schistosoma
Dermatoses Faciais
Histocitoquímica
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Osso Petroso
Parte densa (semelhante à pedra) do osso temporal contendo a ORELHA INTERNA. O osso petroso está localizado na base do crânio. Às vezes, está associado com o PROCESSO MASTOIDE e chamado parte petromastoide do osso temporal.
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Osso Temporal
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Neoplasias Maxilomandibulares
Câncer ou tumores inespecíficos da MAXILA ou MANDÍBULA. Para neoplasias da maxila há o termo NEOPLASIAS MAXILARES e para a mandíbula há o termo NEOPLASIAS MANDIBULARES.
Interferon gama
Principal interferon produzido por LINFÓCITOS estimulados por mitógenos ou antígenos. É estruturalmente diferente do INTERFERON TIPO I e sua principal atividade é a imunorregulação. Tem sido associado à expressão de ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE CLASSE II em células que normalmente não os produzem, levando a DOENÇAS AUTOIMUNES.
Fígado
Citocinas
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Mycobacterium avium
Bactéria que causa tuberculose em aves domésticas e outras aves. Em porcos pode causar doenças localizadas e às vezes disseminadas. Este organismo ocorre ocasionalmente em ovelhas e no gado. Deve ser distinguida do complexo M. avium, que infecta humanos primariamente.
Catepsina K
Cisteína protease altamente expressa em OSTEOCLASTOS que desempenha um papel essencial na REABSORÇÃO ÓSSEA como uma potente enzima que degrada a MATRIZ EXTRACELULAR.
Linfonodos
Antígenos de Diferenciação Mielomonocítica
Sacro
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Esquistossomose Japônica
Esquistossomíase causada por Schistosoma japonicum. É endêmica no extremo Oriente e infecta os intestinos, o fígado e o baço.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Histiocitoma Fibroso Maligno
Resultado do Tratamento
Rádio (Anatomia)
Processo Mastoide
Tenossinovite
Inflamação do revestimento sinovial de uma bainha do tendão. Entre as causas estão trauma, estresse no tendão, doença bacteriana (gonorreia, tuberculose), doença reumática e gota. Os locais comuns são: mão, punho, cápsula do ombro, cápsula do quadril, músculos posteriores da coxa e tendão de Aquiles. As bainhas dos tendões tornam-se inflamadas e doloridas e acumulam líquido. A mobilidade da articulação geralmente é reduzida.
Placentação
Desenvolvimento da PLACENTA, órgão materno-fetal de mamífero, altamente vascularizado e principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e produtos residuais fetais entre a mãe e o FETO. O processo começa na FERTILIZAÇÃO, com o desenvolvimento dos CITOTROFOBLASTOS e SINCICIOTROFOBLASTOS, formação das VILOSIDADES CORIÔNICAS ao aumento progressivo dos VASOS SANGUÍNEOS para sustentar o feto em crescimento.
Moluscos
Filo do reino Metazoa. Moluscos possuem corpos moles, não segmentados com cabeça anterior, massa visceral dorsal e pé ventral. A maioria é revestida por concha protetora calcárea. Composto por classes GASTROPODA, BIVALVIA, CEPHALOPODA, Aplacophora, Scaphopoda, Polyplacophora e Monoplacophora.
Monócitos
Infecções por Micobactéria não Tuberculosa
Infecções pelas denominadas micobactérias atípicas (bacilos tuberculoides): M. kansasii, M. marinum, M. scrofulaceum, M. flavescens, M. gordonae, M. obuense, M. gilvum, M. duvalii, M. szulgai, M. intracellulare (v. COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM), M. xenopi (littorale), M. ulcerans, M. burulii, M. terrae, M. fortuitum (minetti, giae), M. chelonae.
Fíbula
Osso da perna, lateral à tíbia (e menor que esta). Proporcionalmente a seu comprimento, é o mais delgado dos ossos longos.
Doenças do Gato
Técnicas Imunoenzimáticas
Neuropatia Óptica Isquêmica
Lesão isquêmica do NERVO ÓPTICO que normalmente afeta o DISCO ÓPTICO (neuropatia óptica isquêmica anterior) e, menos frequentemente, a porção retrobulbar do nervo (neuropatia óptica isquêmica posterior). A lesão resulta da oclusão do suprimento de sangue arterial, que pode resultar de ARTERITE TEMPORAL, ATEROSCLEROSE, DOENÇAS DO COLÁGENO, EMBOLISMO, DIABETES MELLITUS e outras afecções. A doença ocorre principalmente na sexta década ou mais tarde e se apresenta com início súbito de perda visual monocular, normalmente grave e sem dor. A neuropatia óptica isquêmica anterior também se caracteriza por edema do disco óptico com micro-hemorragias. O disco óptico se apresenta normal na neuropatia óptica isquêmica posterior (Tradução livre do original: Glaser, Neuro-Ophthalmology, 2nd ed, p135).
Histiocitose de Células de Langerhans
Grupo de distúrbios resultantes de proliferação anormal de CÉLULAS DE LANGERHANS e infiltração do tecido por estes tipos celulares, o que pode ser detectado por seus grânulos de Birbeck característicos (corpos X), ou por coloração que usa anticorpos monoclonais específicos aos seus ANTÍGENOS CD1 de superfície. A granulomatose de células de Langerhans pode envolver um único órgão ou pode ser um distúrbio sistêmico.
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Linfócitos T
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Modelos Animais de Doenças
Neoplasias Musculares
Tendões
Doenças Linfáticas
Doenças da LINFA, dos LINFONODOS ou dos VASOS LINFÁTICOS.
Diferenciação Celular
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Berílio
Tíbia
Doenças do Cão
Schistosoma japonicum
Tela Subcutânea
Tuberculose Cutânea
Esplenopatias
Esplenopatias referem-se a condições médicas que afetam o baço, levando a alterações estruturais ou funcionais anormais.
Granulomatose de Wegener
Doença multissistêmica de base genética complexa. É caracterizada por inflamação dos vasos sanguíneos (VASCULITE) que leva a danos em diversos órgãos. Entre as características comuns estão inflamação granulomatosa do TRATO RESPIRATÓRIO e dos rins. A maioria dos pacientes possui autoanticorpos mensuráveis (ANTICORPOS ANTICITOPLASMA DE NEUTRÓFILOS) contra a proteinase 3 de neutrófilo (AUTOANTÍGENOS DE WEGENER).
Hibridização In Situ
Interleucina-4
Fator solúvel produzido por LINFÓCITOS T ativados, que induz a expressão dos GENES CLASSE II do COMPLEXO II HISTOCOMPATIBILIDADE (MHC) e os RECEPTORES FC nos LINFÓCITOS B e causa sua proliferação e diferenciação. Age também nos linfócitos T, MASTÓCITOS, e em várias outras células da linhagem hematopoiética.