Plexo Corióideo
Corioide
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Hemorragia Cerebral
Hemorragia Subaracnóidea
Sangramento no ESPAÇO SUBARACNOIDE intracraniano ou espinhal, resultante de ruptura de um ANEURISMA INTRACRANIANO. Pode ocorrer após lesões traumáticas (HEMORRAGIA SUBARACNOIDE TRAUMÁTICA). Entre as características clínicas estão CEFALEIA, NÁUSEA, VÔMITO, rigidez da nuca, deficiências neurológicas variáveis e estado mental reduzido.
Neoplasias do Plexo Corióideo
Tumores malignos ou benignos que se originam do plexo corióideo dos ventrículos cerebrais. Os papilomas (ver PAPILOMA DO PLEXO CORIÓIDEO) e carcinomas são subtipos histológicos mais comuns e tendem a disseminar-se ao longo dos espaços subaracnoide e ventricular. Entre as características clínicas estão cefaleias, ataxia e alterações da consciência, resultando inicialmente da associação com HIDROCEFALIA. (Tradução livre do original: Devita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2072; J Neurosurg 1998 Mar;88(3):521-8).
Hemorragias Intracranianas
Neoplasias da Coroide
Papiloma do Plexo Corióideo
Neoplasia normalmente benigna que surge do epitélio cuboide do plexo corióideo e que têm a forma de um PLEXO CORIÓIDEO aumentado, que poder estar associado com secreção excessiva de líquido cefalorraquidiano. O tumor normalmente apresenta-se na primeira década de vida com sinais de pressão intracraniana aumentada incluindo CEFALEIA, ATAXIA, DIPLOPIA e alterações do estado mental. Em crianças, é mais comum nos ventrículos laterais e, em adultos, tende a surgir no quarto ventrículo. Transformações malignas para carcinoma do plexo corióideo podem ocorrer raramente. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p667; DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2072)
Hemorragia Pós-Parto
Excesso na perda de sangue por sangramento uterino associado com TRABALHO DE PARTO ou nascimento da criança. Definida como perda de sangue maior que 500 ml ou como uma quantidade que afeta adversamente a fisiologia materna (como PRESSÃO SANGUÍNEA e HEMATÓCRITO). É dividida em duas categorias: imediata (até 24 horas após o nascimento) ou tardia (24 horas pós-parto).
Hemorragia Gastrointestinal
Hemorragia Ocular
Hemorragia intraocular dos vasos de vários tecidos do olho.
Enciclopédias como Assunto
Túnica Conjuntiva
Olho
Úvea
Neoplasias Oculares
Tumores ou câncer do OLHO.
Melanoma
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Carcinoma de Células Escamosas
Oncocercose
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Onchocerca volvulus
Onchocerca
Doenças do Tecido Conjuntivo
Oncocercose Ocular
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.
Ivermectina
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.