Excisão de todo (h. total) ou parte (h. parcial ou subtotal) do fígado. (Dorland, 28a ed)
Reparo ou renovação do tecido hepático.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Carcinógeno hepático cujo mecanismo de ativação envolve a N-hidroxilação do ácido aril-hidroxâmico, seguido da sulfonação enzimática para formar a sulfoxifluorenilacetamida. É utilizado para estudar a carcinogenicidade e mutagenicidade de aminas aromáticas.
O principal componente estrutural do FÍGADO. São CÉLULAS EPITELIAIS especializadas, organizadas em pratos interconectados chamadas lóbulos.
Afecção caracterizada pela formação de CÁLCULOS e concentrações nos órgãos de cavidades ou ductos do corpo. Pode ocorrer mais frequentemente no trato urinário inferior, rins e bexiga urinária.
Nitrosamina derivada com propriedades alquilantes, carcinogênicas e mutagênicas.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Provedores não cadavéricos de órgãos para transplante para receptores aparentados ou não.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
F344, ou Ratos Endogâmicos de Inbred Strain F344, refere-se a uma linhagem genética homozigótica de rato albinos desenvolvida pela Universidade de Frieburg, amplamente utilizada em pesquisas biomédicas devido à sua consanguinidade e estabilidade genética.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Veias que drenam o fígado.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Processos patológicos do FÍGADO.
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Perda de sangue durante um procedimento cirúrgico.
Tumores induzidos experimentalmente no FÍGADO.
Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Controle do sangramento durante ou após procedimentos cirúrgicos.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Fator de crescimento multifuncional que regula tanto o crescimento como a motilidade celular. Exerce forte efeito mitogênico em hepatócitos e células epiteliais primárias. Seu receptor é a PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-MET.
Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Circulação de SANGUE através do FÍGADO.
Cuidados dispensados no período anterior à cirurgia, quando os preparativos psicológicos e físicos são feitos, de acordo com as necessidades especiais e individuais do paciente. Este período compreende o intervalo entre a admissão ao hospital e o início da cirurgia.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Enzima, às vezes, denominada GGT com papel chave na síntese e degradação da GLUTATIONA (GSH, tripeptídeo que protege as células de várias toxinas). Catalisa a transferência de parte da gama-glutamil para um aminoácido aceptor.
Incapacidade grave do FÍGADO de realizar suas funções metabólicas normais, como evidenciado por ICTERÍCIA grave e níveis séricos anormais de AMÔNIA, BILIRRUBINA, FOSFATASE ALCALINA, ASPARTATO AMINOTRANSFERASE, LACTATO DESIDROGENASES e da taxa de albumina/globulina. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed)
Procedimento de remoção de TECIDOS, órgãos ou espécimes de DOADORES para seu reuso, como no TRANSPLANTE.
Pigmento biliar, que é um produto de degradação da HEME.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Grupo de ALCALOIDES caracterizados por uma necina contendo nitrogênio e encontrados principalmente em plantas das seguintes famílias BORAGINACEAE, COMPOSITAE e LEGUMINOSAE. Podem ser ativados no fígado por hidrólise do éster e desnaturação da base necina para reativar as CITOTOXINAS pirrólicas eletrofílicas.
Antígeno nuclear com a função de síntese de DNA, reparo de DNA, e progressão de ciclo celular. O PCNA é necessário para a síntese coordenada tanto na condução quanto revestimento das fitas na forquilha de replicação durante a replicação do DNA. A expressão do PCNA correlaciona-se com a atividade proliferativa em diversos tipos de células malignas e não malignas.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Gênero de plantas (família LAMIACEAE) que contém 5- metoxidehidropodofilotoxina (uma PODOFILOTOXINA) e outros LIGNANOS.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Acúmulo de exudatos purulentos abaixo do DIAFRAGMA, também conhecido como abscesso abdominal superior. Geralmente está associado com PERITONITE ou infecções pós-operatórias.
Enzima que catalisa a conversão de L-alanina e 2-oxoglutarato a piruvato e L-glutamato. EC 2.6.1.2.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Enzimas da classe das transferases que catalisam a conversão de L-aspartato e 2-cetoglutarato em oxaloacetato e L-glutamato. EC 2.6.1.1.
Expressão do número de mitoses encontradas em um número fixo de células.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).