Hepatomegalia
Ampliação do fígado.
Fígado
Coma Diabético
Hepatopatias
Processos patológicos do FÍGADO.
Doença de Depósito de Glicogênio
Grupo de transtornos metabólicos hereditários envolvendo as enzimas responsáveis pela síntese e degradação de glicogênio. Em alguns pacientes, o envolvimento hepático proeminente está presente. Em outros, ocorre armazenamento mais generalizado de glicogênio, algumas vezes com envolvimento cardíaco proeminente.
Testes de Função Hepática
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Antiplatelmínticos
Doença do Armazenamento de Colesterol Éster
Icterícia
Hepatopatia Veno-Oclusiva
Doença de Depósito de Glicogênio Tipo I
Doença autossômica recessiva na qual a expressão gênica da enzima glucose-6-fosfatase está ausente, resultando em hipoglicemia devido à falta de produção de glucose. O acúmulo de glicogênio no fígado e rins leva à organomegalia, particularmente hepatomegalia massiva. Concentrações aumentadas de ácido láctico e hiperlipidemia aparecem no plasma. A gota clínica geralmente aparece na primeira infância.
Macroglossia
A presença de uma língua excessivamente grande que pode ser congênita ou, pode desenvolver como resultado de um tumor ou de edema devido à obstrução dos vasos linfáticos ou, ela pode ocorrer em associação com hiperpituitarismo ou acromegalia. Ela também pode estar associada com má oclusão por causa da pressão exercida pela língua sobre os dentes.
Egito
Proliferadores de Peroxissomos
Classe de CARCINÓGENOS não genotóxicos que induzem a produção de PEROXISSOMOS hepáticos e induzem neoplasias hepáticas após administração por longo período.
Bezafibrato
Doença de Gaucher
Transtorno autossômico recessivo causado por uma deficiência de ácido beta-glucosidase (GLUCOSILCERAMIDASE) levando a acúmulo intralisossômico de glicosilceramida, principalmente em células do SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR. As características das células de Gaucher, HISTIÓCITOS preenchidos por glicoesfingolipídeos, substituem as células normais na MEDULA ÓSSEA e órgãos viscerais causando deterioração do esqueleto, hepatosplenomegalia e disfunção orgânica. Há vários subtipos baseados na presença e gravidade do envolvimento neurológico.
Microcorpos
Fígado Gorduroso
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
Oxamniquine
Anti-helmíntico com atividade esquistossomicida contra Schistosoma mansoni, mas não contra outras espécies de Schistosoma. A oxamniquina faz com que os vermes se movam das veias mesentéricas para o fígado, onde os machos são retidos. As fêmeas retornam ao mesentério, mas não podem mais liberar os ovos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 31st ed, p121)
Cistos
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Glicogênio Hepático
Glicogênio armazenado no fígado. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias Hepáticas
Tumores ou câncer do FÍGADO.